Quarta, 08 Julho 2015 19:43


Na manhã dessa quarta-feira, 08/07, membros do Comando Local de Greve (CLG) docente da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) entregaram mais de 200 quites com cartilhas informativas sobre greve, assédio moral, precarização, entre outros, para professores em estágio probatório. Além do material, os professores Roberto Boaventura e Reginaldo Araújo falaram na abertura do “Curso Docência no Ensino Superior”, organizado pela universidade.
 

“Os integrantes da mesa de honra são todos sindicalizados, incluindo a reitora da universidade [ausente na ocasião], porque entendem a importância do Sindicato”, disse Boaventura, ao informar os novos docentes sobre a greve, que já alcançou 40 dias. Ele falou sobre a ofensiva dos últimos governos na retirada de direitos dos servidores públicos e como os sindicatos têm resistido. 

Em sua fala, o presidente da Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat – Ssind), Reginaldo Araújo, reforçou o convite para sindicalização dos professores e afirmou que a carreira docente só será valorizada com a união de todos. 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa do Comando Local de Greve

Quarta, 08 Julho 2015 19:25

 

Professores e estudantes da UFMT participam de ato em Brasília 

Entidades fortalecem suas greves e chamam servidores federais para greve geral 

Onze professores e cerca de 60 estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) participaram, nessa terça-feira (07/07), do Ato em Defesa da Educação, em Brasília. Convocado pelo Fórum dos Servidores Públicos Federais (Fórum dos SPF’s), o ato reuniu cerca de 5 mil pessoas de vários estados, entre estudantes, docentes e técnicos. 

Os acadêmicos da UFMT, Campus do Araguaia, se organizaram em dois ônibus e atravessaram a noite viajando para apoiar o movimento que reivindica, desde 28 de maio, recomposição salarial de 27% para todos os servidores federais e mais investimentos para a educação pública. Os estudantes também demonstraram, por meio de cartazes e palavras de ordem, que têm suas próprias pautas. Mais recursos para o Campus é uma delas. 

Os professores da instituição partiram de Cuiabá e do Araguaia, representando os Comandos Locais de Greve. Junto ao Fórum dos SPF’s, defenderam a proposta de greve geral dos servidores públicos federais. Outras entidades de trabalhadores federais que não são da Educação, compareceram ao ato, em solidariedade, e afirmaram sua posição a favor da greve geral. 

A manifestação parou parte do trânsito da esplanada ministerial enquanto os servidores caminhavam do Museu Nacional até o Ministério da Educação (MEC). 

No início da tarde, os trabalhadores se reuniram em vigília na frente do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), onde o Fórum se reuniria pela segunda vez com o governo desde o início da greve. A reunião, marcada para às 14h, foi adiada para às 16h, devido a presença de entidades que não fazem parte do Fórum e que, portanto, não têm as mesmas reivindicações. Mas o Fórum só foi recebido pelo secretário de Relações de Trabalho no Serviço Público do MPOG, Sérgio Mendonça, por volta das 17h.

 Apesar das entidades que compõem o Fórum terem recusado, ainda na primeira reunião, a proposta apresentada pelo governo (21, 3% parcelado em 4 anos), Sérgio Mendonça perguntou aos representantes se ela fora aceita por suas bases e reafirmou que essa ainda é a posição do Executivo. Ao contrário disso, nas duas últimas semanas foi amplamente divulgado que trabalhadores de todo o país foram unânimes na recusa. O próprio Ato em Defesa da Educação trouxe, na abertura, um boneco da presidente e uma faixa com os dizeres “Dilma, 21,3% é palhaçada!”, além de inúmeros cartazes e camisetas demonstrando a insatisfação total com a proposta. 

Diante da negativa do Fórum e da inflexibilidade do governo, nova reunião foi agendada para o dia 21/07. 

Luana Soutos
Assessoria de Imprensa do Comando Local de Greve
Quarta, 08 Julho 2015 19:20


O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fórum dos SPF) se reuniu com a Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SRT-Mpog) na tarde desta terça-feira (7) em Brasília. A SRT-Mpog não apresentou nova proposta e insistiu no reajuste parcelado em quatro anos que não cobre a inflação.

Sérgio Mendonça, Secretário de Relações de Trabalho no Serviço Público do Mpog, iniciou a reunião questionando qual era a resposta dos servidores à proposta de reajuste apresentada no último encontro, de 21,3% parcelados em quatro anos, 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,75% em 2018 e 4,5% em 2019. A resposta foi unânime: as assembleias das categorias rechaçaram o reajuste proposto e também qualquer possibilidade de parcelamento.

Em resposta, o SRT-Mpog pediu que os servidores fossem criativos, e que tentassem trabalhar em cima da proposta colocada. Os servidores reafirmaram a luta pelo reajuste de 27,3% em 2016, sem parcelamento, e que também querem debater com o governo os oito demais itens da pauta de reivindicações, como benefícios e a Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O Fórum dos SPF sugeriu que uma nova reunião fosse marcada para a próxima semana, na qual o governo apresentaria melhorias na proposta. Sérgio Mendonça, no entanto, rejeitou a data e afirmou que como apenas a presidente Dilma Rousseff pode decidir sobre o tema, e como ela está viajando e não teria tempo hábil de estudar o tema, uma reunião na próxima semana não seria possível. Foi acordado, então, que uma nova reunião ocorrerá até o dia 21 de julho.

Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN, avaliou a reunião e criticou a intransigência do governo em negociar. “Minha avaliação é de que o governo estava com uma postura inflexível, colocando dificuldades para melhorar a proposta. Temos que continuar a greve dos SPF, que já está crescendo, para pressionar o governo. Sem isso, não teremos proposta melhor. Não podemos aceitar um reajuste abaixo da inflação e queremos negociar o restante da pauta de reivindicações”, disse o docente.

Confira aqui o Manifesto do Comando Nacional de Greve e Mobilização do Fórum das Entidades Nacionais dos SPF.

Fonte: ANDES-SN

Terça, 07 Julho 2015 06:53

Clique aqui para baixar o arquivo ...

Segunda, 06 Julho 2015 20:45
FLÁVIA FOREQUE AGUIRRE TALENTO
DE BRASÍLIA
06/07/2015 | 02h00
 
Após longa batalha com os congressistas para aprovar medidas de ajuste fiscal, a presidente Dilma Rousseff começa a enfrentar um novo combate. Servidores de diferentes categorias já iniciam greves e protestos por aumento salarial e mudanças na carreira.
 
A aprovação, no Senado, do reajuste para servidores do Judiciário, na semana passada, deu fôlego para as reivindicações, embora o governo já tenha informado que vetará a medida.
 
"Traz certo otimismo [a aprovação], porque você enxerga que existe boa vontade. O Legislativo está atento a isso", diz Daro Piffer, presidente do sindicato dos funcionários do Banco Central.
 
O funcionalismo público pede um reajuste de 27,3% em 2016. Diz que o percentual foi definido a partir das perdas salariais com a inflação de anos recentes. O último aumento foi de 15,8%, diluído em três anos. A última parcela foi paga em 2015.
 
Para o governo, o pleito é "inviável". O Ministério do Planejamento sugeriu um aumento escalonado de 21,3%, nos próximos quatro anos.
 
Neste ano, a folha de pagamento do Executivo civil, entre ativos e aposentados, é da ordem de R$ 150 bilhões.
 
"Na medida em que o governo aposta na intransigência, com uma proposta que chega a ser quase ofensiva, temos que apostar na força da greve", diz Rogério Marzola, coordenador do sindicato dos técnico-administrativos nas universidades federais.
 
A paralisação já afeta 60 das 63 instituições no país. A expectativa é que o movimento seja seguido por funcionários dos institutos federais, além de servidores da Anvisa e INSS, entre outros.
 
Os servidores da Justiça Federal também estão em greve desde 10 de junho, segundo o Fenajufe (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União), que estima entre 80 mil e 90 mil trabalhadores parados.
 
Apesar da aprovação do reajuste no Senado, a categoria decidiu manter a greve. Promete só voltar a trabalhar se Dilma sancionar a medida.
 
Advogados e procuradores federais da Advocacia-Geral da União pressionam o Congresso pela aprovação de duas Propostas de Emenda à Constituição: uma que equipara o salário da categoria ao de magistrados e outra que dá autonomia ao órgão.
 
Com a resistência do governo, eles passaram a pedir exoneração dos cargos de confiança que ocupam. Com isso, os departamentos jurídicos dos ministérios estão ficando sem coordenadores. Ministros já enviaram ofícios à AGU manifestando preocupação com a situação.
 
Na Receita Federal, auditores prometem cruzar os braços semanalmente a partir de agora –e com isso, reduzir o ritmo de autos de infração e análise de declarações de imposto de renda.
 
MARTE
 
O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, diz acreditar que governo e servidores podem entrar em acordo até agosto, prazo para o projeto de lei orçamentária ser enviado ao Congresso.
 
"O servidor público não não está vivendo em Marte. Infelizmente, estamos passando por uma conjuntura muito desfavorável, de aumento de desemprego, queda dos salários no setor privado, e o servidor público tem estabilidade no emprego."
 
Fonte: Folha de S. Paulo
Sexta, 03 Julho 2015 19:41

 

Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) se reuniram nessa sexta-feira, 03/07, em Assembleia Geral, para continuar o debate sobre a pauta interna da greve. As discussões, que tiveram início na última semana, acabaram gerando grande debate, impossibilitando o fechamento dos pontos de maneira mais objetiva. Para os professores, isso reflete o número de problemas enfrentados pela comunidade acadêmica.

Entre os pontos debatidos, a Editora da Universidade foi um dos mais polemizados. Os docentes reclamaram da demora das publicações que, por vezes, acabam perdendo seu objetivo em determinado contexto. Os professores pontuaram que essa é uma grande contradição, já que a própria universidade exige produtividade do corpo docente. 

Os professores avançaram em 15 itens, de um total de 28 apontados pelo Comando Local de Greve para nortear a elaboração da pauta. Os temas incluem a terceirização da universidade, concurso público para técnicos e docentes, ingresso e permanência de estudantes, aumento de bolsas para pós-graduação, entre outros. 

A próxima assembleia para dar continuidade ao debate será no dia 09/07, às 8h30.       

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa do Comando Local de Greve

Quarta, 01 Julho 2015 18:40

 

Em assembleia geral realizada nessa quarta-feira, 01/07, professores da UFMT de Sinop decidiram aderir à greve docente que teve início em 28 de maio. A partir do dia 20, o único Campus da UFMT que ainda não havia paralisado suas atividades também entrará em greve. 

Membros do Comando Local de Greve de Cuiabá participaram da assembleia a pedido dos professores de Sinop, que já sinalizavam a intenção de endossar o Movimento. Os professores Roberto Boaventura e Paulo Wescley contribuíram com informações sobre as negociações com o governo, as últimas adesões e avaliações da greve. 

A decisão de aderir à greve a partir do dia 20 foi no sentido de garantir o final do semestre letivo. No entanto, sem avanços nas negociações, o próximo semestre na UFMT de Sinop não terá início na data prevista. 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa do Comando Local de Greve

Terça, 30 Junho 2015 19:29

Os professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) rejeitaram, nessa terça-feira, 30/07, as justificativas do governo federal e a proposta de parcelar a reposição das perdas salariais em 21, 3% nos próximos 4 anos. 

A assembleia para debater o tema foi realizada a pedido do Comando Nacional de Greve do ANDES-SN (Sindicato Nacional dos Docentes de Universidades Federais), que teve a primeira reunião com o Ministério da Educação (MEC) no último dia 23. 

Naquela reunião, o MEC disse não ter autonomia para tratar questões financeiras com o Movimento, e outra reunião foi realizada no dia 25 com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), desta vez, com representantes de todas as categorias dos servidores públicos federais. O governo apresentou a proposta considerada desrespeitosa e ofensiva pelos docentes, de aplicar 21,3% em quatro anos: 5,5% em 2016; 5% em 2017; 4,75% em 2018 e 4,5% em 2019. 

Na assembleia de hoje, os professores avaliaram que a proposta inicial não oferece nenhuma reposição salarial. Ao contrário disso, ela representa perdas, porque está abaixo do índice inflacionário e ainda garante que não haja, nos próximos quatro anos, novas reivindicações da categoria. 

Nova reunião entre servidores públicos federais e MPOG está marcada para o dia 07/07.  

Os professores também deliberaram, na assembleia de hoje, sobre delegados no Comando Nacional de Greve e sobre a caravana que vai a Brasília no próximo dia 7, para participar do Ato Nacional em Defesa da Educação Pública. Devido à mobilização e proximidade, a caravana será formada por estudantes e professores de Barra do Garças. Os professores de Cuiabá interessados em participar, no limite de dez docentes, devem entrar em contato com o Comando Local de Greve, na Adufmat.     

A próxima assembleia geral, para tratar da pauta interna, estava marcada para quinta-feira, mas foi remarcada para sexta-feira, 03 de julho, às 8h30.       

Luana Soutos
Assessoria de Imprensa do Comando Local de Greve
Segunda, 29 Junho 2015 19:13

 

A greve nacional dos docentes nas Instituições Federais de Ensino (IFE) do ANDES-SN completou um mês neste domingo (28). A cada dia novas seções sindicais do Sindicato Nacional aderem ao movimento paredista e as que já estão paralisadas votam pela permanência e fortalecimento da greve, que, atualmente já conta com a adesão de 38 seções sindicais, segundo o último quadro divulgado pelo Comando Nacional de Greve (CNG), dia 25. Na pauta de reivindicações dos docentes está a defesa do caráter público da universidade, melhores condições de trabalho e ensino, garantia da autonomia universitária, reestruturação da carreira docente e valorização salarial de ativos e aposentados.

Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN, avalia que o primeiro mês foi marcado por um processo de ampliação e consolidação da greve. “Foi um mês de tentativas de negociação com o governo, com o Ministério da Educação (MEC) assumindo os cortes e não apresentando propostas para os professores, no que diz respeito as verbas e as condições de trabalho, e nem disposição para manter o orçamento das instituições e resolver os graves problemas enfrentado por elas”, disse o presidente do Sindicato Nacional em referência a reunião, no dia 23 de junho, entre diretores do ANDES-SN e representantes do Comando Nacional de Greve (CNG) dos docentes federais com Jesualdo Farias, secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (Sesu/MEC).

Na ocasião, o secretário disse que as questões relativas à carreira docente poderiam ser tratadas num grupo de trabalho, a ser pensado depois de 15 de julho, e que em relação à valorização salarial de ativos e aposentados, seria necessário aguardar a resposta do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Mpog). Enquanto acontecia a reunião com a Sesu/MEC, docentes de diversas IFE que compõem o CNG se concentraram em frente ao prédio do ministério, em ato de vigília. (Veja aqui)

Xote da greve dos docentes federais 2015



O presidente do Sindicato Nacional também avaliou resposta apresentada pelo secretário de Relações de Trabalho do Mpog (SRT/Mpog), Sérgio Mendonça, em reunião realizada no dia 25 de junho, com o Fórum dos Servidores Públicos Federais (SPF), e outras entidades sindicais, para apresentar resposta à pauta de reivindicações dos SPF. “No que diz respeito à situação salarial e de carreira, o Ministério do Planejamento apresentou ao conjunto de servidores uma proposta insustentável, abaixo da inflação. Ele quis um compromisso das entidades para assinar um acordo, por quatro anos, que significaria um confisco salarial para os servidores”, contou Rizzo, que ressaltou o posicionamento veemente dos SPF em não aceitar esta proposta do governo.

No mesmo dia, os servidores foram às ruas em várias cidades para marcar o Dia Nacional de Lutas, Paralisações e Mobilizações dos Servidores Públicos Federais (SPF). Eles realizaram mobilizações e atividades com o intuito de dar visibilidade à Campanha Salarial Unificada 2015 dos SPF, e divulgar a pauta unificada junto à população. As seções sindicais do ANDES-SN participaram e organizaram atos em vários estados, juntamente com as demais categorias do funcionalismo público. (Veja aqui)

Para Paulo Rizzo, esta é uma nova etapa da greve na qual é necessário aumentar a pressão sobre o governo. “Precisamos fortalecer a greve, contar com as greves que estão para ser deflagradas na Previdência [Fenasps], nos Ifes e em outros órgãos do serviço público e fortalecer alianças entre professores, técnico-administrativos e estudantes. Um grande momento, de imediato, será a reunião da Educação Federal e a Caravana Nacional em Defesa da Educação Pública”, disse.

A reunião da educação federal ocorrerá no dia 6 de julho, a partir das 9h, no Brasília Imperial Hotel, em Brasília (DF) e debaterá a situação de crise pela qual passam as instituições federais, potencializada pelos recentes cortes orçamentários. No dia seguinte, Docentes, técnico-administrativos em educação e estudantes se preparam para o grande ato na capital federal no dia 7 de julho, organizada por ANDES-SN, Fasubra, Sinasefe, Anel e Oposição de Esquerda da UNE. “Chamamos todas as seções e os comandos de greve para jogarem peso nessas atividades”, conclama o presidente do ANDES-SN. Ainda no dia 7 também haverá reunião dos servidores públicos federais com o Mpog.

Início da greve

Deflagrada no dia 28 de maio, conforme deliberado na reunião do Setor das instituições Federais do ANDES-SN (Ifes), a greve dos docentes coincidiu também com a deflagração da greve dos servidores técnico-administrativos, e contou com a adesão 18 seções sindicais no primeiro dia, quando foi instalado, na sede do ANDES-SN, o Comando Nacional de Greve (CNG), órgão condutor da greve, com a presença de delegados enviados pelas suas respectivas seções sindicais.

Desde então, as seções sindicais em greve vêm realizando diversas atividades para dialogar com a sociedade, apresentar a pauta do movimento e expor as condições precárias da educação federal. No dia 23 de junho, quando ocorreu a reunião com a Sesu/MEC, foram realizados atos de vigília em diversas cidades. Em Brasília, o comando nacional de greve se concentrou em frente ao MEC, onde, entre outras atividades, apresentaram o xote da greve (confira o vídeo).

Fonte: ANDES-SN

Link: http://grevenasfederais.andes.org.br/2015/06/29/greve-dos-docentes-federais-completa-um-mes/

Sexta, 26 Junho 2015 18:12

BOLETIM DE GREVE Nº 3?

Clique aqui para baixar o artigo na íntegra ...