Terça, 02 Outubro 2018 15:43

 

O debate sobre temas ligados à deficiência física ainda ocupa um lugar periférico na universidade. A afirmação é de Livia Barbosa, docente da Universidade de Brasília (UnB), que estuda, entre outros assuntos, bioética, pessoas com deficiência. Ela participou, na manhã de sábado (29), do painel “A luta contra o capacitismo nas Instituições de Ensino Superior”. O evento aconteceu no Auditório da Seção Sindical dos Docentes da Universidade Federal de Santa Maria (Sedufsm – Seção Sindical do ANDES-SN).

 

A atividade foi organizada por três grupos de trabalho do ANDES-SN: de Política Educacional (GTPE), de Seguridade Social e Assuntos de Aposentadoria (GTSSA) e de Política de Classe, questões étnico-raciais, Gênero e Diversidade Sexual (GTPCEGDS). Também participou dessa discussão Anahi Guedes de Mello, antropóloga e cientista social, professora do departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

 

A incipiência dessa discussão, ressalta Livia, tem uma relação direta com o sistema político e econômico no qual vivemos. Segundo ela, citando diversos estudos, a prioridade no capitalismo são as necessidades do próprio sistema, que se sobrepõem às necessidades das pessoas. Pelo fato de que, para o capitalismo, o que importa é a produtividade máxima, ou seja, quem tem dificuldade para produzir, torna-se desimportante. Nesse sentido, ela entende que existe uma hierarquização dos corpos, na qual, o funcionamento corporal é definido a partir de uma expectativa de normalidade, através de um conceito chamado de “corponormatividade”. Ou seja, a normalidade de um corpo é ter dois braços, duas pernas, dois olhos, dois ouvidos. O diferente disso é visto de forma estranha.

 

Para a pesquisadora, é preciso rever alguns parâmetros na discussão sobre deficiência física, em que os que falam sobre o assunto são pessoas que não têm essas limitações. Conforme Livia, as desvantagens existentes para os deficientes não são naturais, elas são produzidas socialmente, da mesma forma que também são construídos limitadores para mulheres, negros.  Ela dá alguns exemplos: é ruim ser surdo, mas numa sociedade em que não é difundida a Língua de Sinais (Libras); é ruim ser cego em um ambiente em que a arquitetura não é preparada com elementos táteis. No entanto, frisa a docente, em virtude da legislação existente, as universidades têm como tarefa prioritária discutir a deficiência.

 

Capacitismo

  

Anahi Mello, professora da UFSC, e que vive na pele as barreiras impostas à deficiência física. Por ser surda, iniciou sua explanação destacando, assim como Livia Barbosa, que o “capitalismo hierarquiza os corpos”. Com o auxílio de lâminas projetadas em um datashow, ela destacou de forma simples o conceito de capacitismo. Conforme o conceito trazido por ela, o capacitismo está vinculado a uma postura preconceituosa que hierarquiza as pessoas em função da adequação dos corpos à “corponormatividade”.

 

Amplificando a compreensão do termo, Anahi ressaltou que o capacitismo é uma “categoria que define a forma como as pessoas com deficiência são tratadas, de modo generalizado, como incapazes de produzir, de trabalhar, de aprender, de amar, de cuidar, de sentir desejo e ser desejada, de ter relações sexuais, etc.”. Esse modo de ver, segundo a professora, “aproxima as demandas dos movimentos de pessoas com deficiência a outras discriminações sociais, como o sexismo, o racismo e a homofobia”.

 

A antropóloga lotada na UFSC trouxe em sua análise uma crítica às origens da Antropologia no Brasil. Segundo ela, o mito da “purificação racial” marcou os estudos dessa ciência social no início do século XIX. A ideia “eugênica” de “inteligência” (Q.I) era associada a raças superiores, inteligentes, enquanto as raças inferiores eram vistas como “retardadas”.

 

Dessa forma, foi difundida a visão de que “retardamento mental” mobiliza a categoria deficiência e a vincula a ideia de raça. Logo, a miscigenação entre as raças “superiores” e “inferiores” deve ser evitada para não haver um “emburrecimento” das populações humanas.

 

Deficiência x capacidade

  

Voltando ao ponto em que se fala sobre um sistema capitalista que hierarquiza os corpos, Anahi desvela que a “ordem natural das coisas” é uma corporalidade funcional e capacitada, ou seja, um corpo sem doenças ou deficiências. Conforme o entendimento dela, a partir de seus estudos, a noção de deficiência se materializa e se retroalimenta através de práticas sociais e discursos que a colocam como o “oposto da capacidade”.

 

Saudação sindical e classista

 

Antes da abertura do seminário, formou-se uma mesa com lideranças sindicais. Raquel Dias Araújo (1ª tesoureira do ANDES-SN), Carlos Pires (1º Vice-Presidente da Regional RS do ANDES-SN), Julio Quevedo (presidente da Sedufsm-SSind), Clóvis Senger (Atens), Alcir Martins (Assufsm), Marília Bairros (DCE) e Daiane Tucum (CSP-Conlutas regional Centro) fizeram a saudação e as boas-vindas ao evento.

 

Avalição

 

Caroline Lima, 1ª secretária do ANDES-SN e uma das coordenadoras do GTPCEGDS, avaliou positivamente o evento e ressaltou a importância da participação de docentes deficientes no evento. “Conseguimos cumprir a tarefa iniciada com debates dentro dos GTs do ANDES-SN. O seminário trouxe uma discussão teórica da necessidade de debater capacitismo dentro das instituições de ensino e dentro dos sindicatos. Houve docentes deficientes participando do seminário. Ouvimos que o ANDES-SN conseguiu tirar o debate do capacitismo do tema de motivação e autoajuda, levando o debate para o mundo do trabalho e para a universidade”, comenta. 

 

“Temos que iniciar um processo de adequação de nosso sindicato a essas necessidades, como criar um mecanismo que dê conta da demanda de docentes deficientes em Congressos e Conads. Temos que ampliar a discussão sobre a lei que garante a inclusão de docentes deficientes nas universidades. O capacitismo é uma discussão interseccional, que acaba entrando no debate das opressões. O preconceito contra o docente e o servidor deficientes é muito grande ainda. O seminário trouxe elementos para essa reflexão. Em uma conjuntura de retirada de direitos, o seminário do capacitismo reafirma que o Sindicato Nacional continua defendendo os interesses da categoria e fazendo uma defesa política não só da inclusão, mas do enfrentamento à violência e ao preconceito dentro das instituições de ensino”, completa Caroline. 

  

 Fonte: Sedufsm-SSind (com edição de ANDES-SN).

 

 

Terça, 02 Outubro 2018 11:11

 

“Eles votaram contra os nossos direitos. Agora é a nossa vez de dizer não a quem retira direitos. Não vote em quem te prejudica!” A frase está estampada em faixas expostas desde o último sábado (29/09) ao redor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), nos campi de Cuiabá, Sinop e Araguaia. Acompanhada de fotos de nove candidatos aos cargos de governador, senador e deputado federal pelo estado, bem como dos motivos pelos quais eles não devem ser eleitos novamente, o material é mais um elemento para que as milhares de pessoas que passam diariamente pela universidade pensem sobre o as eleições e seus direitos.

 

A decisão de denunciar mais uma vez os representantes que votaram a favor da Contrarreforma Trabalhista, Terceirização e congelamento dos recursos para Saúde, Educação e Segurança por 20 anos, condenando a população ao verdadeiro caos nos próximos anos, partiu de uma assembleia geral dos docentes sindicalizados à Adufmat-Seção Sindical do ANDES-SN, e foi executada pelo sindicato na última semana.

 

Com base nas informações do Diagnóstico das Eleições 2018, do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), as faixas apontam os parlamentares que votaram contra os interesses dos trabalhadores na atual legislatura: José Medeiros (Podemos), Wellington Fagundes (PR), Adilton Sachetti (PRB), Carlos Bezerra (MDB), Ezequiel Fonseca (PP), Nilson Leitão (PSDB), Victório Galli (PSC), Valtenir Pereira (PSB) e Fábio Garcia (DEM) - todos candidatos, se não à reeleição, a novos cargos (o deputado Fábio Garcia é candidato à suplente na chapa de Jaime Campos).

 

 

 

Alguns parlamentares já declararam acordo com a polêmica proposta de Contrarreforma da Previdência, que pretende dificultar a aposentadoria dos trabalhadores brasileiros, com a justificativa de que o sistema de seguridade social gera “gastos excessivos ao Estado”. Há, no entanto, trabalhos importantes de pesquisadores e entidades sociais, e até mesmo resultados de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) realizada pelo próprio Congresso Nacional que comprovam superávit da Previdência Social, destruindo o argumento de defesa da reforma.

 

Além disso, também há deputados conhecidos por apresentarem propostas praticamente indecorosas ao estado democrático de direito, como a criminalização da população LGBT, notadamente encabeçada pelo deputado Victório Galli e o senador José Medeiros (esse último chegou a ser cassado sob acusação de fraudar documentos, mas recuperou o mandato na Justiça antes de se afastar para tentar nova eleição).

 

Nilson Leitão, um dos defensores mais ferrenhos do latifúndio no estado e presidente da Frente Parlamentar Mista da Agropecuária na Câmara, propôs que os trabalhadores rurais fossem “pagos” com comida ou moradia, e não com salário, o que se compreende como trabalho escravo. A ideia repercutiu tão mal que o próprio deputado a retirou da pauta, alegando a necessidade de amplo debate e alterações no texto.   

 

 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind   

 

 

 

 

 

 

 

Terça, 02 Outubro 2018 08:50

 

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Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
 
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Roberto Boaventura da Silva Sá

Prof. de Literatura/UFMT; Dr. em Jornalismo/USP

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Daqui a poucos dias, indicaremos quem presidirá o país pelos próximos quatro anos. Faremos isso imersos em situação por demais complexa. Popularmente falando, estamos num mato sem cachorro.

À frente, nas pesquisas, assistimos à arriscadíssima polarização entre dois grupos de fanáticos. De um lado, rançosos de direita, com o direito ao (mau) gosto pelo viés militarista. Acham-se guardiões da moral, da ordem, da família... De outro, os iludidos por um “mágico”, preso por corrupção. Estes, deliberadamente ludibriados, se pensam iluminados de esquerda; logo, vendem a falsa ideia de serem iguais aos da plebe, tornada historicamente ignara. Abaixo desses, e no meio da polarização, encontra-se o restante; ou o resto, a quem assim preferir.

Resumo da tragédia: como se estivéssemos nas xepas de uma feira-livre, “livremente”, teremos de escolher entre: a) fanáticos e equivocados de direita; b) corruptos e igualmente fanáticos, mas de falsa esquerda; c) oportunistas de um centro previsível; por isso, desprezível.

Ah, sim! Logo abaixo desse centro, ainda há os nanicos, quais sejam: a) os aventureiros, já cheios de vícios, de uma esquerda que não convence ninguém além de seus manjados séquitos; b) algumas “caras novas”, mas de um velho e falido neoliberalismo.

Haveria mais alguém nesse quadro de horrores?

Claro. O único clown; ou seja, aquele que se pensa enviado por Deus. Quando o vejo de Bíblia nas mãos, ao invés da Constituição de um país laico, como o nosso, sinto piedade. Penso: já que o TSE deixa rolar aquela propaganda inconstitucional, tenho de ser misericordioso, pois nem todo clown faz seu público sorrir de felicidade. Seja como for, por ora, esse tipo está descartado. Por ora, pois nossa capacidade de descer aos infernos parece ser vocacional.

Pois bem. Será desse quadro decadente que sairá o futuro líder do país. Mas não nos enganemos. Essa decadência ainda pode ser acentuada, caso seja vencedor um ou outro dentre os dois candidatos que hoje lideram as pesquisas.

Uma eventual vitória de Bolsonaro, que ao invés de programa de governo tem uma tábua de bons comportamentos sociais, à lá à tábua dos dez mandamentos, portanto, calcados em falsa cristandade, trará insegurança constitucional ao Brasil. Bolsonaristas rasgarão a Constituição. Detalhe: isso não é previsão; já foi verbalizado por eles. Será, pois, o retorno do autoritarismo pelo viés democrático. A Venezuela já vive isso. O povo – ou seja, essa estranha “voz de Deus” – poderá dar a Bolsonaro um papel em branco para ele borrar de amarelo e verde; e borrará.

Em caso de vitória de Haddad, o risco do autoritarismo não sumirá de cena. Para tanto, bastará um aceno no sentido de tentarem livrar da cadeia aquele que, hoje, de lá, à lá chefes do crime organizado, encontra-se preso, mas dá as ordens/coordenadas políticas aos seus fiéis e cegos seguidores. Se isso ocorrer, as armas e as ocupações em lugares fulcrais às democracias, como as universidades, poderão nos visitar sem bater à porta nem pedir licença.

Para fugir desse risco, estrategicamente, teríamos de pensar com o cérebro, não com o estômago. Todos deveríamos tapar o nariz, fechar os olhos e escolher, no primeiro turno, alguém que pudesse, no segundo, derrotar os dois da ponta. Detalhe: na escolha, o candidato do PSDB deveria ser a última das opções, pois, com ele, reapareceria a dicotomia “coxinhas versus mortadelas”.

Enfim, o futuro ruim está desenhado. Todavia, o ruim pode ser amenizado ou piorado: a escolher.

Segunda, 01 Outubro 2018 17:49

 

Mesmo debaixo de chuva, moradores e visitantes de Cuiabá, Mato Grosso, se reuniram na tarde do último sábado, 29/09, para manifestar repúdio a tudo o que representa a candidatura do deputado Jair Bolsonaro à Presidência da República.

 

O ato #EleNão começou na capital mato-grossense pouco depois das 16h, na Praça Ulisses Guimarães, ainda sob uma insistente garoa que permaneceu após a chuva que atingiu boa parte da cidade. Mesmo assim, mais de oitocentas pessoas compareceram ao local durante a manifestação, encerrada por volta das 20h.    

 

Músicas, palavras de ordem e falas de representantes de diversos movimentos sociais demonstraram o principal objetivo do ato: denunciar o avanço de ideias conservadoras e fascistas defendidas pelo candidato, discriminando e incitando a violência contra mulheres, população LGBT, além de trabalhadores sem-terra, quilombolas e indígenas.  

 

O candidato que lidera as pesquisas de intenção de votos também faz defesa aberta do projeto neoliberal de sociedade, preterindo direitos sociais e trabalhistas em nome da lucratividade dos setores produtivos. Muito embora esse seja um aspecto que desperta importante repúdio ao candidato por parte do público do ato, foi o medo do que poderia ser um governo altamente preconceituoso e opressor que mais se destacou entre as falas. Talvez porque a luta contra o neoliberalismo não seja mais novidade aos trabalhadores brasileiros, mas a ameaça às garantias constitucionais, à liberdade de expressão e reivindicação amedronta mais uma vez, trinta e três anos após o fim de um dos períodos mais nefastos da história do país: a ditadura militar.

 

Em nome do “progresso”, da “família”, da “moral”, e contra a “ameaça comunista”, motes que prepararam o terreno para o golpe de 1964, centenas de famílias desconhecem ainda hoje o paradeiro de seus pais e mães, filhos e filhas, tios e tias. Outras centenas conheceram os horrores aos quais foram submetidas mulheres grávidas e até crianças, além de outros militantes e pessoas que não tinham qualquer participação nas atividades políticas contra a ditadura. Mesmo após várias tentativas de destruir provas, inúmeros documentos e depoimentos de torturados e torturadores não deixam dúvidas sobre o período de atrocidades e de horror, ao qual o candidato Jair Bolsonaro faz apologia e acredita que o grande erro foi torturar e não matar.     

 

 

“O Sindicato Nacional do Docentes do Ensino Superior demonstra toda a sua solidariedade ao clamor das mulheres, para cada vez mais nos posicionarmos contra o fascismo. A universidade precisa dialogar com a diversidade, com os indígenas, com as mulheres, com os negros, com os pobres. A universidade precisa se transformar num espaço efetivamente popular. Por isso nós dizemos e reforçamos: ele não, ele nunca! Fascistas não passarão!”, disse a professora Qelli Rocha, representando o ANDES – Sindicato Nacional.

 

Para a representante do coletivo Mulheres Resistem MT, Patrícia Acs, as mulheres usadas pelo fascismo para garantir sua estrutura. “O fascismo ameaça a sociedade, utilizando inclusive as mulheres para manter sua estrutura de poder, tornando-as submissas e reprodutoras do poder opressor”, afirmou a militante.

 

Também fizeram parte da programação apresentações culturais de artistas locais voltadas para a dança, teatro, poesia e música.    

 

Em pelo menos dois momentos houve tensão, provocadas por manifestantes pró-Bolsonaro, que passaram buzinando pela praça e se estabeleceram em um semáforo próximo à manifestação #EleNão.

 

 Professores da UFMT também marcaram presença no ato contra o fascismo em Cuiabá

 

Sinop, Tangará da Serra, Sorriso, Lucas do Rio Verde, e outros municípios do estado também registraram manifestações de repúdio ao candidato.  

 

Em todo o país, multidões ocuparam ruas e praças alertando sobre os riscos que as ideias de Bolsonaro significam para a jovem democracia brasileira.  

 

CLIQUE AQUI PARA VER A GALERIA DE IMAGENS

 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Imagens: Edzar Alen e Luana Soutos   

Segunda, 01 Outubro 2018 11:11

 

Circular nº 315/18

 

Brasília(DF), 28 de setembro de 2018

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s Diretora(e)s do ANDES-SN

Companheira(o)s,

 

Convocamos a reunião do Grupo de Trabalho de Política Educacional-GTPE, conforme o que se segue:

Data: 26 e 27/10/18 (sexta e sábado)

Início: dia 26/10 (sexta-feira) das 8h30 às 19h

Término: dia 27/10 (sábado) das 9h às 13h

Local: Sede do ANDES-SN (SCS Quadra 2, Ed. Cedro II, Bloco C, 5º andar - Brasília/DF)

Dia: 26/10/18 (Manhã): Reunião Conjunta com Grupo de Trabalho de Carreira

  • ·                 Proposta para organização de Mesa Redonda intitulada: “Terceirização e desestruturação da Carreira no contexto das contrarreformas do Estado brasileiro”

Debatedores: Ciro Teixeira, Amauri Fragoso de Medeiros, Assessoria Jurídica do ANDES-SN e DIEESE.

Dias: 26/10/18 (14h às 19h) e 27/10/18 (9h às 13h): Reunião do Pleno do Grupo de Trabalho de Política Educacional

Pauta:

1. Informes;

2. Contribuições para o Caderno de Texto do 38º Congresso do

     ANDES-SN;

3. Outros Encaminhamentos.

 

Sem mais para o momento, aproveitamos a oportunidade para renovar nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

 

Profª Qelli Viviane Dias Rocha

1ª Vice-Presidente

 

Segunda, 01 Outubro 2018 09:48

 

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Por Roberto de Barros Freire
 
 

A ex-esposa do Sr. Bolsonaro é uma ré confessa, que comete perjúrios às autoridades, gastos com a justiça à custa de todos nós, ocupando os tribunais com suas causas particulares e desonestas, além do Itamaraty. Com certeza, é uma mentirosa contumaz, e é difícil saber se não está mentindo no que diz agora também. O fato é que, como ela mesma afirma, sempre mente quando lhe é de interesse, considera até mesmo normal às pessoas mentirem quando estão com raiva, enfim, que a mentira se justifica ou se legitima se for para se beneficiar, que se pode prejudicar os outros quando se quer vencer a qualquer custo.


Creio que como ré confessa de perjúrio deveria ser cassada sua candidatura, pois é claro que está mentindo à sociedade, estando mais interessada em ter um cargo público e suas mordomias do que beneficiar a população, prometendo qualquer coisa sem ter a menor intenção de realizar seja lá o que for para os outros, apenas para si mesmo. Além disso, tudo nela é falso, a começar pelo nome registrado para sua campanha, além de suas promessas, que alega qualquer coisa só para ter o voto do povo, sem nem sequer pensar em como realizar qualquer das necessidades públicas ou sociais.


Uma pessoa dessas é totalmente desonesta, incapaz de dar qualquer testemunho honesto, justo ou válido. Deve ressarcir os tribunais de justiça por ter utilizado de forma desonesta e enganosa, sendo uma criminosa perigosa, que deve não apenas ser cassada como candidata, mas processada pela justiça. Deve ressarcir o Itamaraty que teve gastos desnecessários devido a sua atividade criminosa. E mais ainda, devemos suspeitar se ela não está sendo desonesta agora também, dizendo que o Bolsonaro não fez o que ela alegou que fez anteriormente, uma vez que pode ser que esteja mentindo tanto antes como agora.


Ela alegou que o Bolsonaro tinha uma renda bem superior à sua pensão de militar e de deputado, que ele lhe ameaçou de morte, que ele roubou, enfim, que teve que fugir do país devido ao risco que corria se aqui permanecesse. Se tudo isso foi mentira, não deve agora reparar a todos, principalmente a sociedade civil pelas suas mentiras? Além disso, como que ela tem um registro do filho sem o nome do pai e utilizou para obter um passaporte falso?  Não deve ser processada também por falsidade ideológica, por usar uma certidão de nascimento desonesta? Enfim, essa mulher deve mais explicações à sociedade civil, deve ser cobrada para assumir alguma dignidade, pois que, se foi desonesta nas suas alegações no divórcio, deve agora assumir uma culpabilidade que lhe impede de ser candidata a qualquer cargo público, que exige dos seus pretendentes a mais rigorosa honestidade, hoje e sempre. E seu suposto marido e candidato honesto, não deve exigir que se faça justiça, condenando a pessoa desonesta pelos seus crimes, sua ex-esposa? Não afirma ele que quer ver bandido atrás das grades, ou também é falso o que o candidato diz, e só quer prender os criminosos distantes e deixar os próximos soltos......


Enfim, há algo de podre no reino do Rio de Janeiro, que começa nas relações pessoais do candidato Bolsonaro e se estende pela sua família, o que acarreta na eleição dessa candidata mentirosa. Pode alguém que falsifica documentos ser candidato a algum cargo eletivo? Pode alguém que mente às autoridades pleitear algum cargo de confiança na sociedade civil? Pode alguém que omite uma pessoa criminosa de sua convivência ser confiável para ser presidente da república?


As pessoas que cercam o Sr. Bolsonaro depõem contra ele, seu vice quer acabar com a democracia, com 13º e com o abono de férias; sua ex-esposa fica a destilar mentiras por todos os lados e o ex-marido não toma nenhuma atitude; seu posto Ipiranga quer aumentar impostos e reviver a horrível CPMF. Enfim, antes de assumir o poder, o candidato para mim já é um pesadelo, cheio que coisas mal explicadas. O fato é que aqueles que se apresentam como paladinos da ética nesse país, são normalmente os que menos virtudes possuem, querendo consertar a sociedade, quando não conseguem nem consertar sua própria família bandida.

 
Roberto de Barros Freire
Professor do Departamento de Filosofia/UFMT
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Sexta, 28 Setembro 2018 19:48

 

Independente de quem vença as eleições em 2018, os próximos anos serão de intensos ataques aos servidores públicos e trabalhadores em geral, exigindo organização e ainda mais resistência na luta em defesa dos direitos sociais e das garantias constitucionais. Assim avaliaram os professores que participaram da assembleia geral realizada pela Adufmat – Seção Sindical do ANDES-SN na tarde dessa sexta-feira, 28/09.

 

Como de costume, os docentes realizaram um longo debate sobre a conjuntura política, que envolve também a eleição de 2018, relacionando fatos nacionais e internacionais que impuseram as políticas de austeridade implementadas pelo atual governo, a retirada sistemática de direitos sociais e trabalhistas ao longo dos anos, bem como a inversão de valores acerca do que seja público e privado.

 

“Analisando os programas de governo apresentados pela grande maioria dos candidatos nesta eleição, nós podemos verificar que nenhum deles propõe uma ruptura real com a lógica neoliberal de ataque aos trabalhadores, reduzindo cada vez mais os nossos direitos”, destacou o professor Maelison Neves, vice-presidente da Adufmat-Ssind.

 

O professor também ressaltou o esforço do sindicato nos últimos anos em realizar diversos debates sobre como essas políticas vêm sendo impostas. Na greve de 2015, por exemplo, a Adufmat-Ssind realizou um seminário de vários dias problematizando todas as contrarreformas: trabalhista e sindical, universitária, política, tributária, administrativa/do Estado, e previdenciária. Depois disso, outros inúmeros debates foram realizados. Na semana passada, por exemplo, o professor Luiz Fernando Reis ministrou uma mesa sobre o financiamento da universidade (saiba mais aqui).  

 

Outros docentes apresentaram informações sobre o aumento da intolerância e truculência em diversas universidades do país, que incluem abordagens arbitrárias e intimidatórias da polícia nos campi universitários - há registros na Universidade Federal de Mato Grosso. Além disso, a atuação articulada entre instituições federais tem colocado cada vez mais em xeque a autonomia da universidade, incidindo não apenas sobre as ações políticas, mas também administrativas.

 

O presidente da Adufmat-Ssind, Reginaldo Araújo, lembrou que mais de 700 estudantes da UFMT foram arrolados num processo judicial durante a última greve estudantil, e até o momento a situação não foi solucionada, apesar das inúmeras solicitações do sindicato.

 

Embora o debate tenha sido intenso e várias propostas tenham sido apresentadas, os docentes decidiram, ao final, não fazer nenhum encaminhamento relacionado à conjuntura, priorizando a realização de atividades aprovadas em assembleias anteriores, como a organização de novos debates e campanhas.   

 

Solidariedade à professora Maria Luzinete Vanzeler

 

Conforme convocação, os docentes também discutiram nessa sexta-feira a questão da professora Maria Luzinete Vanzeler, militante histórica da Adufmat-Ssind, que está internada desde o último dia 17 em Salvador. Como a professora estava em atividade sindical, a diretoria entendeu que o sindicato tem responsabilidade sobre o caso e apresentou à categoria a proposta de assumir alguns custos para ajudar a docente e a família.

 

Inicialmente, considerando a urgência dos primeiros socorros - que incluiu internação em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), auxílio com deslocamento do companheiro e do irmão da professora, hospedagem, e ajuda de custo – a diretoria sugeriu estabelecer o valor de R$ 12 mil, que poderão ser abatidos por uma campanha de contribuição entre outras seções sindicais do ANDES-SN já lançada pela Adufmat-Ssind.

 

Após a apresentação da situação, os presentes decidiram não limitar o auxílio, e aprovaram por unanimidade que o sindicato, de forma responsável, assuma todos os custos necessários para a recuperação da docente.

 

“É evidente que essa responsabilidade é nossa, porque ela estava em atividade sindical. É uma questão de humanidade garantir que tudo o que seja necessário para que ela volte recuperada para casa seja feito”, defendeu o professor Roberto Boaventura.

 

Segundo as informações do companheiro da professora, que a acompanha, os rins têm respondido ao tratamento, de modo que as sessões de hemodiálise não têm sido mais necessárias. Há um indicativo de que ela receba autorização para voltar para Cuiabá depois de domingo (30/09), sob a condição de procurar imediatamente um hospital da capital mato-grossense para prosseguir com o tratamento.  

 

Comissão de Ética da Adufmat-Ssind

 

A Comissão de Ética da Adufmat-Ssind solicitou à diretoria a inclusão do ponto de pauta para avaliação e aprovação do documento que deverá guiar as atividades do grupo. No entanto, o debate foi prejudicada pela ausência dos membros da Comissão. O professor aposentado Aristides da Silva, único membro presente, não pode defender a proposta encaminhada porque apresentou divergências. A assembleia decidiu, então, convocar nova plenária, com a presença de todos os membros da Comissão, para avaliar e aprovar as propostas para o Regimento Interno da Comissão de Ética.   

 

 

Retomada do GT Política Educacional da Adufmat-Ssind

 

A professora Adriana Pinhorati apresentou à plenária a proposta de reorganização do GTPE (Política Educacional) da Adufmat-Ssind, que será formado pelos docentes Kátia Dias Ribeiro, Waldir Bertúlio, Felício Júnior, além da própria Adriana. A proposta foi aprovada por unanimidade e os docentes comemoraram a retomada de mais um Grupo de Trabalho para debater as questões de interesse da categoria.   

 

Informes

 

No início da assembleia, o presidente da Adufmat-Ssind fez informes sobre a participação em um debate de conjuntura e os 28,86% em Rondonópolis. Segundo o docente, foi possível constatar que a leitura acerca da falta de autonomia da universidade é bastante semelhante a dos docentes de Cuiabá, Várzea Grande, Sinop e Araguaia. Além disso, o professor informou que o Grupo de Trabalho (GT) Carreira, do qual faz parte, deve organizar uma mesa redonda sobre a tabela salarial, provavelmente em novembro.

 

A professora Alair Silveira fez um informe qualificado sobre a participação no Curso de Formação Política e Sindical (GTPFS) realizado pelo GTPFS do ANDES entre os dias 14 e 16/09, em Salvador. O relatório detalhado elaborado pela diretora foi disponibilizado no Espaço Aberto da Adufmat-Ssind (clique aqui).

 

O professor José Domingues fez informe sobre um evento voltado para a discussão sobre o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação na Faculdades de Economia, alertando que a defesa do empreendedorismo é a porta de entrada para a privatização da universidade pública.

 

 

 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind    

Sexta, 28 Setembro 2018 13:49

 

Uma onda de mulheres promete ganhar as ruas neste dia 29 de setembro. Saindo das redes sociais, essa onda coloca na pauta a luta contra a violência, o feminicídio, a homofobia, o conservadorismo e o protofascismo. Há atos marcados em diversas cidades do país, em uma manifestação contra apologias à tortura e à ditadura militar.

 

O movimento começou nas redes sociais e ganhou enorme força após sofrer ataques de hackers simpatizantes desse ideário de violência. “A proposta sempre foi ir para as ruas, e o facebook foi um motor mobilizador. Sair das redes ir às ruas e às urnas, pensando em mobilizar contra um discurso, contra o que esse discurso representa”, diz Meimei Bastos, militante feminista e uma das organizadoras do ato que acontecerá em Brasília.

 

Para ela, a estrutura patriarcal da sociedade, que subjuga as mulheres, doutrina corpos e sentimentos, contribui para a criminalização das reivindicações feministas. “É muito difícil fazer essas pautas ecoarem para além dos círculos mais organizados [da militância feminista]”. Apesar disso, o aumento das denúncias de casos de feminicídio e a evidência da violência cotidiana a qual mulheres estão submetidas têm impelido essas pautas a ganharem as ruas. “As mulheres se identificam como vítimas da violência presente nesse tipo de discurso”.

 

Quando olhamos em retrospecto, percebemos que essa mobilização não começou agora. Como se diz nos círculos militantes: há um acúmulo de forças. “Nessa segunda década do século 20, o protagonismo das lutas sociais tem sido das mulheres”, avalia Caroline Lima, professora de História Social da UFBA  e diretora do ANDES-SN.

 

Caroline diz que em 2015, por exemplo, houve uma forte mobilização feminista para impedir a aprovação de um projeto de lei que criminalizava até o uso da pílula do dia seguinte. Para ela, as manifestações que acontecem agora acabam sendo a combinação desse histórico protagonismo feminino com o acirramento do processo eleitoral: “As mulheres estão em luta, rejeitando um projeto político misógino, homofóbico, transfóbico, racista, um projeto fascista”, explica.

 

Para Caroline, outros segmentos organizados da sociedade brasileira precisam entrar nessa briga: “o movimento sindical precisa se incorporar nessa luta”. Na sexta-feira (21), centrais sindicais publicaram nota reforçando as vozes se somando a esse esforço de organização contra forças autoritárias, machistas e apologistas à ditadura militar.

 

O posicionamento das centrais sindicais não ganhou muita repercussão na mídia comercial, diferentemente da cobertura dada ao engajamento das torcidas organizadas. A primeira foi a Gaviões da Fiel, seguida pela Torcida Jovem, do Santos, e pela torcida do Flamengo.

 

Artistas, celebridades e influenciadores digitais têm se manifestado contra o avanço das ideias conservadoras e da extrema-direita.  No twitter, a hashtag #EleNão esteve entre as mais compartilhadas no mundo por vários dias. Não é para menos que há uma forte e violenta reação acontecendo, tanto nas redes sociais, quanto nas ruas.

 

Aliás, foi a violenta reação à auto-organização das mulheres que as levou a buscar a mobilização nas ruas. Após terem seu grupo no facebook hackeado e transfigurado, as organizadoras tiveram seus telefones e dados pessoais expostos e passaram a ser alvo de ameaças. Das ameaças para as agressões não demorou muito. Na tarde de terça-feira (25), uma das organizadoras da manifestação de 29 de setembro foi agredida com socos e coronhadas, por três homens, na porta de casa, no Rio de Janeiro. Em Ribeirão Preto, por exemplo, mais de uma dezena de mulheres esteve na Delegacia de Defesa da Mulher denunciando que sofreram ameaças por estarem na organização ou por confirmarem participação no protesto.

 

Manifestações de cunho fascista têm ocorrido no país, sob o silêncio ensurdecedor do Ministério Público Federal, da Polícia Federal, do Presidente da República. Se as instituições da República não se posicionam, cabe aos trabalhadores enfrentar o discurso do ódio, sobretudo às mulheres trabalhadoras.

 

Mulheres na luta

 

A mobilização contra as ideias conservadoras e reacionárias tem marcadamente e com justa razão um corte de gênero. Mas é preciso ter em vista que a movimentação conservadora e reacionária se dá com a retirada de direitos da classe trabalhadora.  Para Qelli Rocha, da direção do ANDES-SN, a reforma trabalhista, a proposta de reforma da previdência e a emenda Constitucional 95/16, que congela gastos públicos por duas décadas são expressões dessa mesma política. “Para nós, docentes do ensino superior público, essas medidas atingem diretamente as condições das universidades públicas, as nossas condições de trabalho, a nossa carreira e a nossa aposentadoria”, denuncia.

 

Para a docente, as manifestações do dia 29, além de enfrentar as ideias conservadoras e protofascista, vão denunciar os ataques que a classe trabalhadora vem sofrendo no Brasil. “É fundamental que a gente possa aderir de forma massiva aos atos para enfrentar esses projetos de lei que retiram direitos dos trabalhadores”, afirma.

 

Qelli Rocha defende que os atos também pautem outras reivindicações dos movimentos sociais, como a liberdade de manifestação e a não criminalização da militância dos movimentos sociais. Para a dirigente, uma palavra de ordem que não pode faltar nas mobilizações de sábado é: exigimos saber quem matou e quem mandou matar Marielle e Anderson. “Será um momento de luta em defesa da vida dos ativistas que têm sido mortos e perseguidos”.

 

Eblin Farage, da diretoria do ANDES-SN, lembra que para o Sindicato Nacional, "continua a ser um desafio a construção de um projeto de sociedade que de fato possa interessar a classe trabalhadora, superando todas as formas de exploração, dominação e humilhação. Por isso reafirmamos na importância de apontar que a luta real deve ultrapassar as urnas, confiando na capacidade dos setores explorados e oprimidos de construção de uma sociedade emancipada’.

 

Fonte: ANDES-SN

Sexta, 28 Setembro 2018 13:47

 

5/10 é data limite para envio

 

O ANDES-SN divulgou, por meio da Circular 309/18, a prorrogação do prazo para envio de artigos à próxima edição da revista Universidade e Sociedade. Agora a data limite para envio é 5 de outubro.

 

O número 63 da revista Universidade e Sociedade terá como tema "A Reforma de Córdoba: permanências e rupturas nas lutas pela educação pública e gratuita”. A revista será lançada durante o 38º Congresso do ANDES-SN, que será realizado em Belém (PA) em janeiro de 2019.

 

Os artigos devem ser encaminhados para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. por email. Os objetivos e normas da revista Universidade e Sociedade podem ser conferidos na Circular 309/18, clicando aqui.

 

Confira também a Revista Universidade e Sociedade nº 62

Saiba mais:
Reforma de Córdoba: um marco para o projeto de universidade latino-americana 

 

Fonte: ANDES-SN

Sexta, 28 Setembro 2018 10:36

 

Circular nº 312/18

Brasília(DF), 28 de setembro de 2018

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s Diretore(a)s do ANDES-SN

 

                         Companheiro(a)s,

 

           Convocamos reunião do Grupo de Trabalho de Comunicação e Arte – GTCA, conforme o que segue:

 

Data: 19 e 20 de outubro de 2018 (sexta-feira e sábado)

Horário: Dia 19/10 – Das 14h às 18h

                Dia 20/10 – Das 9h às 16h

Local: Sede da Secretaria Regional Leste do ANDES-SN (Av. Afonso Pena, 867, salas 1012 a 1014 - Belo Horizonte - Fone: (31) 3224-8446)

 

Pauta:

1 - Informes;

2 - Análise de Conjuntura;

3 - VI Encontro de Comunicação e Artes do ANDES-SN;

4 - Encaminhamentos;

5 - Outros Assuntos.

 

           Sendo o que tínhamos para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

 

Profª Qelli Viviane Dias Rocha

1ª Vice-Presidente