Terça, 25 Abril 2017 18:57

 

Paralisação de operários fez parte de movimento que culminou na aprovação da legislação trabalhista



Na próxima sexta-feira, dia 28 de abril, trabalhadores de todo o país irão parar o Brasil para protestar contra as contrarreformas da Previdência e Trabalhista, em curso no Congresso Nacional, e a Lei das Terceirizações, aprovada no último mês. A Greve Geral foi convocada em unidade por todas as centrais sindicais brasileiras. 

A manifestação, que deve reunir os mais diversos setores como aeroviários, rodoviários, portuários, metroviários, servidores públicos, professores, metalúrgicos, construção civil, trabalhadores da saúde, jornalistas entre tantas das categorias das esferas pública e privada, acontece 100 anos após a primeira Greve Geral brasileira. A paralisação de 1917 fez parte do movimento que culminou na aprovação da legislação trabalhista, que garantiu alguns dos princípios de direitos hoje ameaçados pela contrarreforma Trabalhista, PL 6787/2016, proposta pelo governo de Michel Temer.

Direitos conquistados
A proibição do trabalho de menores de 14 anos foi consagrada no país em 1943, com a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Assim como o pagamento de 50% no caso de horas extras. Essas demandas, entretanto, já faziam parte das reivindicações do movimento operário no Brasil desde o início do século XX.

Essas foram algumas das bandeiras da primeira Greve Geral realizada no país, que completa cem anos no mês de julho. Além de questões relacionadas ao ambiente fabril, o movimento operário também pautava assuntos como o controle de preços de alimentos e dos aluguéis.

Localizada principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro, a paralisação de 1917 durou mais de um mês e não foi pensada originalmente para ter um caráter geral. Em tempos em que a questão social era tratada como questão de polícia, um dos estopins da generalização da greve foi a morte do operário espanhol José Ineguez Martinez, causada pelas forças policiais.

O enterro de Ineguez ocorreu no Cemitério do Araçá, zona oeste da capital paulista. No dia, milhares de operários atravessaram a cidade ao realizarem uma marcha de bairros da região leste – como Mooca e Belenzinho – até o local.

Histórico de Greves Gerais no Brasil
Além da Greve Geral de 1917, os trabalhadores brasileiros ainda realizaram três outras greves gerais no decorrer dos últimos cem anos. 

Em 1983, no governo João Figueiredo, em plena ditadura empresarial-militar no Brasil, trabalhadores reivindicaram o fim do arrocho salarial, da especulação financeira e da submissão ao Fundo Monetário Internacional e exigiram mais investimentos públicos.

Durante o governo de José Sarney, duas outras grandes greves pararam o país. Em 1986, aproximadamente, 25 milhões de trabalhadores do campo e da cidade protestaram contra o congelamento de salários, o pagamento da dívida externa e a favor do fortalecimento de empresas estatais. Já em 1989, cerca de 35 milhões de trabalhadores saíram às ruas, nos dias 14 e 15 de março, contra alterações no índice de rendimento da caderneta de poupança, congelamento de salários e a criação de uma nova moeda.

Como ajudar na Greve Geral de 28 de abril
Em diversas cidades, comitês locais, compostos por entidades sindicais, movimentos sociais, populares e estudantis estão se reunindo para organizar manifestações e piquetes no dia 28. Procure informações sobre as atividades na sua cidade.

Além disso, excetuando casos de urgência, não vá a nenhum supermercado, farmácias, padarias, açougues, restaurantes, shoppings, lojas, bancos, lotéricas, não marque consultas para essa data, não abasteça seu veículo, não vá a academias, escolas, universidades, ou cursos de qualquer espécie, não compre nenhum móvel, eletrodoméstico, eletrônicos. Essas coisas devem ser evitadas, mesmo que você não vá trabalhar.

Fonte: ANDES-SN (com informações do Brasil de Fato)

Terça, 25 Abril 2017 17:59

 

Nessa sexta-feira, 28 de Abril, não compre nada. Não consuma em lojas de qualquer tipo, nem em restaurantes. Não vá a bancos, não pague contas, não abasteça seu carro. Não vá trabalhar.

 

No Dia 28 de Abril vamos mostrar quem realmente tem o poder nesse país, e barrar, com as manifestações de rua, as Reformas da Previdência e Trabalhista.

 

São os nossos direitos que estão em jogo!

 

Confira a programação da Greve Geral organizada pelas entidades representativas da UFMT (Adufmat-Ssind, Sintuf/MT e DCE)

 

Cuiabá:  

 

7h – Mobilização e Panfletagem

Local: guarita 1 (Guarita da Fernando Corrêa)

14h – Concentração para a Carreata em direção ao ato na praça Ipiranga

Local: Sintuf (atrás do teatro da UFMT)

Haverá ônibus

15h – Ato em defesa dos direitos trabalhistas e da previdência social na Praça Ipiranga

 

Sinop:

 

Manhã – Concentração e mobilização na sede da Adufmat-Ssind em Sinop.

16h – Praça pública P25 em frente à igreja São Francisco, (avenida dos Jequetibás com avenida dos Ingás).

 

*** Horário da Programação em Sinop alterado às 14h40 do dia 27/04/17.   

 

Araguaia:

 

7h - concentração nas dependências do SINTEP para caminhada. Saída às 8h. Trajetória: Saída SINTEP, subir pela Mato Grosso, até a praça Sebastião Junior, descer pela Ministro João Alberto, até o BB. Durante toda a caminhada será distribuído panfletos para a população. Horário previsto para finalizar as 10h30. 

 

15h30 – concentração para ir ao do Supermercado Nilo (Barra Shopping). Saída às 16h, descida pelo Ministro João Alberto, finalizando no posto fiscal, no Pontal do Araguaia.

 

 

 

GREVE GERAL DIA 28 DE ABRIL/2017

 

A Greve Geral representa o maior instrumento de luta do conjunto dos trabalhadores, independente da categoria, do setor, do tipo de atividade. Diferentemente da greve de uma categoria, a Greve Geral, via de regra, é de curta duração e por tempo determinado (24 ou 48 horas). Mas, fundamentalmente, a Greve Geral é a demonstração objetiva de unidade e força da classe trabalhadora. Por isso é um instrumento tão importante!

Há 100 anos (1917), os trabalhadores brasileiros realizaram a primeira Greve Geral, reivindicando – e conquistando, dentre outras coisas - aumento salarial. Nos anos 80, em quatro ocasiões, os trabalhadores fizeram uso da Greve Geral para enfrentar, juntos, os ataques dos patrões e dos palácios. Em 1983, ainda durante a ditadura militar, a Greve Geral mobilizou mais de 3 milhões de trabalhadores e a pauta de reivindicações (de 10 pontos) incluía desde o fim das intervenções nos sindicatos, a redução da jornada de trabalho sem redução de salário, o congelamento dos preços dos itens de primeira necessidade e a criação de empregos e de salário-desemprego até o Fora FMI.

Durante o governo civil (indiretamente eleito) de José Sarney (1985/1989), foram realizadas outras três Greves Gerais: em 1986, quando 25 milhões de trabalhadores paralisaram contra o Plano Cruzado; em 1987, contra o Plano Bresser, que levou às ruas milhões de trabalhadores brasileiros; por fim, em 1989, 35 milhões de trabalhadores paralisaram contra o Plano Verão.

No curto período do Governo Fernando Collor (1990/1992), tanto em 1990 quanto em 1991, foram realizadas greves de caráter nacional. Dentre seus principais eixos de reivindicação, estiveram a luta contra a inflação e a reposição salarial, a garantia de emprego, a reforma agrária e o não pagamento da dívida externa.

A chamada “Era FHC” (1995/1998 e 1999/2002) também enfrentou duas Greves Gerais: em 1996, pela defesa dos direitos trabalhistas e sociais (no contexto de aprofundamento do neoliberalismo no Brasil); e, em 2002, quando a Greve Geral foi organizada contra a Flexibilização da CLT.

Passados 15 anos, novamente o recurso à Greve Geral faz-se urgente e inevitável. Assim como os trabalhadores dos anos 80 e 90, precisamos resistir e DIZER BASTA a todos esses ataques que, lá atrás, foram por eles enfrentados e barrados.

No dia 28 de abril/2017, é imprescindível que os trabalhadores de todo país - seja do setor público ou da iniciativa privada, do campo ou da cidade – somem suas forças, dizendo NÃO a todos os ataques que retiram direitos de trabalhadores ativos e aposentados.

NÃO à Reforma Previdenciária que sequer garante o valor do salário mínimo nos benefícios.

NÃO à Reforma Previdenciária que impõe 49 anos de contribuição para que os trabalhadores tenham o “direito” a receber o valor integral da aposentadoria.

NÃO à penalização das mulheres que exercem dupla ou tripla jornada de trabalho e, portanto, não devem ter a mesma idade que os homens para desfrutar do direito à aposentadoria.

NÃO à Reforma Trabalhista e Sindical que joga todos os trabalhadores na insegurança jurídica, que quer fazer valer o negociado sobre o que está garantido em lei, desconsiderando as condições desiguais para negociação entre patrões e empregados. A atual CLT não impede que negociações possam ACRESCENTAR direitos, porém, IMPEDE que qualquer negociação possa reduzi-los.

NÃO à Reforma Trabalhista que pretende criar a modalidade de trabalho intermitente, que joga no lixo os direitos assegurados a partir de jornadas de trabalho fixas, que asseguram repouso semanal remunerado, férias, adicional para horas extras etc.

NÃO aos ataques aos sindicatos e às organizações coletivas dos trabalhadores e à Justiça do Trabalho.

NÃO à Terceirização e à “Pejotização” das relações de trabalho que objetivam, exclusivamente, tornar os trabalhadores mais vulneráveis e desamparados, política e juridicamente.

Se nos anos 80 e 90 foram os chamados “Planos de Estabilização” (Cruzado, Bresser, Verão...), agora é o “Ajuste Fiscal” que serve de justificativa para que os patrões e os “palacianos” tentem, mais uma vez, nos fazer pagar a conta!

Que essa conta seja paga com o fim das renúncias fiscais, que só beneficiam as empresas.

Que essa conta seja paga com o fim da sonegação e dos incontáveis refinanciamentos de dívidas e suas previsíveis anistias.

Que essa conta seja paga com a cobrança de impostos pelo grande capital, especulação financeira e grandes fortunas.

Por uma política tributária progressiva e Auditoria da Dívida Pública!!!

 

NO DIA 28 DE ABRIL/17 VAMOS PARAR O BRASIL!

DIA 28 DE ABRIL/17

É GREVE GERAL!

 

 

Segunda, 24 Abril 2017 18:52

 

 

A Greve Geral representa o maior instrumento de luta do conjunto dos trabalhadores, independente da categoria, do setor, do tipo de atividade. Diferentemente da greve de uma categoria, a Greve Geral, via de regra, é de curta duração e por tempo determinado (24 ou 48 horas). Mas, fundamentalmente, a Greve Geral é a demonstração objetiva de unidade e força da classe trabalhadora. Por isso é um instrumento tão importante!

Há 100 anos (1917), os trabalhadores brasileiros realizaram a primeira Greve Geral, reivindicando – e conquistando, dentre outras coisas - aumento salarial. Nos anos 80, em quatro ocasiões, os trabalhadores fizeram uso da Greve Geral para enfrentar, juntos, os ataques dos patrões e dos palácios. Em 1983, ainda durante a ditadura militar, a Greve Geral mobilizou mais de 3 milhões de trabalhadores e a pauta de reivindicações (de 10 pontos) incluía desde o fim das intervenções nos sindicatos, a redução da jornada de trabalho sem redução de salário, o congelamento dos preços dos itens de primeira necessidade e a criação de empregos e de salário-desemprego até o Fora FMI.

Durante o governo civil (indiretamente eleito) de José Sarney (1985/1989), foram realizadas outras três Greves Gerais: em 1986, quando 25 milhões de trabalhadores paralisaram contra o Plano Cruzado; em 1987, contra o Plano Bresser, que levou às ruas milhões de trabalhadores brasileiros; por fim, em 1989, 35 milhões de trabalhadores paralisaram contra o Plano Verão.

No curto período do Governo Fernando Collor (1990/1992), tanto em 1990 quanto em 1991, foram realizadas greves de caráter nacional. Dentre seus principais eixos de reivindicação, estiveram a luta contra a inflação e a reposição salarial, a garantia de emprego, a reforma agrária e o não pagamento da dívida externa.

A chamada “Era FHC” (1995/1998 e 1999/2002) também enfrentou duas Greves Gerais: em 1996, pela defesa dos direitos trabalhistas e sociais (no contexto de aprofundamento do neoliberalismo no Brasil); e, em 2002, quando a Greve Geral foi organizada contra a Flexibilização da CLT.

Passados 15 anos, novamente o recurso à Greve Geral faz-se urgente e inevitável. Assim como os trabalhadores dos anos 80 e 90, precisamos resistir e DIZER BASTA a todos esses ataques que, lá atrás, foram por eles enfrentados e barrados.

No dia 28 de abril/2017, é imprescindível que os trabalhadores de todo país - seja do setor público ou da iniciativa privada, do campo ou da cidade – somem suas forças, dizendo NÃO a todos os ataques que retiram direitos de trabalhadores ativos e aposentados.

NÃO à Reforma Previdenciária que sequer garante o valor do salário mínimo nos benefícios.

NÃO à Reforma Previdenciária que impõe 49 anos de contribuição para que os trabalhadores tenham o “direito” a receber o valor integral da aposentadoria.

NÃO à penalização das mulheres que exercem dupla ou tripla jornada de trabalho e, portanto, não devem ter a mesma idade que os homens para desfrutar do direito à aposentadoria.

NÃO à Reforma Trabalhista e Sindical que joga todos os trabalhadores na insegurança jurídica, que quer fazer valer o negociado sobre o que está garantido em lei, desconsiderando as condições desiguais para negociação entre patrões e empregados. A atual CLT não impede que negociações possam ACRESCENTAR direitos, porém, IMPEDE que qualquer negociação possa reduzi-los.

NÃO à Reforma Trabalhista que pretende criar a modalidade de trabalho intermitente, que joga no lixo os direitos assegurados a partir de jornadas de trabalho fixas, que asseguram repouso semanal remunerado, férias, adicional para horas extras etc.

NÃO aos ataques aos sindicatos e às organizações coletivas dos trabalhadores e à Justiça do Trabalho.

NÃO à Terceirização e à “Pejotização” das relações de trabalho que objetivam, exclusivamente, tornar os trabalhadores mais vulneráveis e desamparados, política e juridicamente.

Se nos anos 80 e 90 foram os chamados “Planos de Estabilização” (Cruzado, Bresser, Verão...), agora é o “Ajuste Fiscal” que serve de justificativa para que os patrões e os “palacianos” tentem, mais uma vez, nos fazer pagar a conta!

Que essa conta seja paga com o fim das renúncias fiscais, que só beneficiam as empresas.

Que essa conta seja paga com o fim da sonegação e dos incontáveis refinanciamentos de dívidas e suas previsíveis anistias.

Que essa conta seja paga com a cobrança de impostos pelo grande capital, especulação financeira e grandes fortunas.

Por uma política tributária progressiva e Auditoria da Dívida Pública!!!

 

NO DIA 28 DE ABRIL/17 VAMOS PARAR O BRASIL!

DIA 28 DE ABRIL/17

É GREVE GERAL!

 

 

Segunda, 24 Abril 2017 18:50

 

 

JUACY DA SILVA*
 

Até há poucas semanas tudo parecida  “sob controle” em Brasília. Congresso Nacional, Senado e Câmara Federal funcionando “normalmente”  como sempre acontece, praticamente como um apêndice do Palácio do Planalto. Mesmo com os baixos índices de avaliação e da elevada impopularidade tanto da classe política quanto do Governo Temer, conforme todas as pesquisas de opinião, tudo era calmaria e os governantes incrustrados no Legislativo  e Executivo há décadas fingiam conviverem com um clima da mais absoluta estabilidade em um “estado democrático de direito”. Para esta turma do andar de cima o país sempre está às mil maravilhas, pouco importa se a crise econômica, financeira, institucional, social  e moral esteja solapando os alicerces de uma nação aos frangalhos.


Para abrir os olhos e despertar  a consciência política, ética e a cidadania desses marajás  da República, a Ministra Carmen Lúcia e o Ministro Edson Fachim, resolveram abrir a caixa preta das delações dos Executivos da Odebrecht e ao longo dos últimos dias a pauta dos meios de comunicação, da opinião pública e, talvez da parte sadia de nossas instituições políticas, tem girado em torno do maior escândalo, a maior roubalheira de que se tem notícia na história do Brasil ao longo de séculos.


Há quem diga que este escândalo da Odebrecht e das demais empreiteiras que com a primeira formavam um verdadeiro cartel e para o Ministério Público e a Justiça uma ou várias quadrilhas de colarinho branco que tinham como seus membros grandes empresários e seus executivos, políticos  e gestores públicos, alguns dos quais ao perderem o manto protetor do foro privilegiado já foram condenados a décadas de cadeia.


Sem dúvida, se em apenas pouco mais de uma década conforme as delações só dos Executivos da ODEBRECHT foram roubados mais de R$12 bilhões de reais, que, somados ao que ainda está por vir de futuras delações de outras empreiteiras e presos ilustres em Curitiba que tiveram que enfrentar o rigor da decisões do Juiz Sérgio Moro, e talvez quando forem abertas as caixas pretas do BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, outras grandes Estatais como do Setor Elétrico e das grandes obras bilionárias, com certeza o tamanho do roubo aos cofres públicos será muito  maior do que esses bilhões furtados no esquema da Odebrecht.


Enquanto a LAVA JATO, em Curitiba, estava apanhando outrora peixes graúdos que perderam ou nunca tiveram  a proteção do famigerado foro privilegiado, os políticos, incluindo senadores, deputados federais, governadores , ministros ou até mesmo o Presidente da República, que goza de imunidade temporária, não podendo ser condenado por crimes cometidos fora do exercício da presidência, tudo era calmaria em Brasília, um verdadeiro cinismo dominava o cenário.


Mas agora parece que, atendendo ao apelo da opinião pública e percebendo que a imagem do Brasil tanto interna quanto no exterior está  extremamente manchada,  o Poder Judiciário, o Ministério Público Federal e a Polícia Federal  decidiram que políticos que sejam suspeitos de corrução e que contam com foro privilegiado não podem continuar protegidos sob o manto da impunidade e terem seus possíveis crimes prescritos. Se isto acontecer, também  essas instituições serão tragadas pelo descrédito e pela conivência com a corrupção.


De forma resumida podemos dizer que a LAVA JATO ao chegar a Brasília está produzindo algumas consequências no cenário nacional, incluindo: cinismo dos delatores ao confessarem seus crimes; cara de pau dos suspeitos de praticarem corrupção e outros crimes, todos se dizem honestíssimos; falência completa de todos os organismos de controle, como tribunais de contas da União, dos Estados e dos controles internos do Governo e do próprio Congresso Nacional que é a instituição responsável  pelo controle com seus poderes constitucionais; falência  das  instituições em geral e das instituições políticas em particular; lentidão do poder judiciário STF e Tribunais Superiores e do Ministério Púbico, facilitando a prescrição dos crimes de colarinho branco quando envolvem gente graúda; desencanto do povo com a política e com a classe política e seus governantes, todos colocados na vala comum da falta de ética; falta de legitimidade de políticos, governantes e gestores para legislarem ou exerceram suas funções, por estarem sendo suspeitos e investigados por crimes de colarinho branco; aumento do descrédito do Governo Temer e de seus aliados no Congresso e nos partidos políticos.


Resumindo, a LAVA JATA  está ajudando o Brasil a passar a limpo sua história politica e poderá ajudar a eliminar políticos e governantes que não respeitem princípios éticos em suas ações e que jamais deveriam ocupar cargos da maior relevância no cenário nacional.


*JUACY DA SILVA, professor universitário, titular e aposentado UFMT, mestre  em sociologia, colaborador e articulista de jornais, sites, blogs e outros veículos de comunicação. Twitter@profjuacy  Email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.  Blog www.professorjuacy.blogspot.com

Segunda, 24 Abril 2017 18:39

 

 

            No dia 19 de abril/17, nove trabalhadores rurais foram torturados e assassinados por homens encapuzados no Assentamento de Taquaruçu do Norte, em Colniza/MT. Como parte da tragédia anunciada que combina impunidade (vide massacre de Carajás, há 21 anos), latifúndio e criminalização das lutas sociais, desnuda-se o não-Estado de Direito àqueles que lutam por terra, trabalho e direitos sociais. De acordo com o Relatório sobre Conflitos no Campo 2016, da Comissão da Pastoral da Terra (CPT), somente em 2016 foram 61 assassinatos (o maior número registrado desde 2003). Considerando-se a totalidade dos conflitos por terra, pela água e trabalhista, 2016 alcançou os impressionantes números de 1.536 conflitos. Assim, a chacina de Colniza/MT vem a revelar, mais uma vez, a inação do Estado para assegurar, sequer, as mais elementares garantias constitucionais.

            Diante de mais essa tragédia que a todos os trabalhadores consterna, nós, abaixo assinados, vimos a público não somente manifestar nosso profundo pesar - e solidariedade a todos trabalhadores rurais - senão que exigir, além da punição dos verdadeiros responsáveis, também a efetividade dos direitos fundamentais individuais e coletivos que reconhecem dentre outros, a função social da propriedade e a livre associação.

       Direção da Adufmat-SSind. do ANDES/SN

Associação de Educação e Cultura Agroecológica Zumbis – AECAZ-Sinop/MT

            Centro Acadêmico de Ciências Sociais – CACIS/UFMT

            Centro Acadêmico de Geografia – CAGEO

            Centro Acadêmico de Saúde Coletiva – CASACO/UFMT

            Centro Acadêmico de Serviço Social – CASES/UFMT

            Fórum Teles Pires

            Frente Feminista da UFMT

            Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte – GPEA

            Instituto Caracol

            Laboratório de Estudos e Pesquisas da Diversidade da Amazônia Legal – LEAL-Juara/MT

            Levante Popular da Juventude

            Movimento Agroecológico Estudantil – M.A.E

            Movimento dos Atingidos/as por Barragens – MAB/MT

            PET-Conexões de Saberes ‘Diferentes Saberes e Fazeres na UFMT’

            Projeto Canteiros da Unemat-Sinop/MT

            Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso – SINDJOR/MT

            Sindicato dos Servidores Públicos da Educação Profissional e Tecnológica de Sinop/MT – SINPROTEC

 

21/04/2017

 

Segunda, 24 Abril 2017 15:51

 *Atualizada às 13h24 do dia 26/04/17. Correção/troca da palavra "inventariada" por "informada". no parágrafo 8. 

 

O Dia do Índio nunca pode ser, apenas, de festividade. Embora o esforço político em preservar figuras exóticas e românticas tenha, de fato, marcado o nosso imaginário social, é praticamente impossível fechar os olhos para os dramas reais dos legítimos donos da terra em que pisamos. Ano após ano, as Semanas dos Povos Indígenas realizadas pelo país afora trazem à tona a agonia daqueles que lutam diariamente pela sobrevivência há mais de quinhentos anos.

 

Esse ano, a Semana dos Povos Indígenas da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi realizada entre os dias 17 e 20/04, com diversos debates acerca do tema “Povos Indígenas e seus Biomas: ameaças, resistências e protagonismos”. A demanda da comunidade indígena mato-grossense por discussões políticas foi evidenciada desde o primeiro dia, com mesas que contemplaram desde a situação da população indígena durante a ditadura militar - com o lançamento do livro “Os fuzis e as flechas”, do jornalista Rubens Valente -, até a relação com o agronegócio e as hidrelétricas.  

 

Na noite do segundo dia de debates, 18/04, o cacique Damião Paridzané, referência na luta indígena há mais de meio século, relatou o desmonte da política indigenista. “Respeito pelo índio está acabando”, disse o Xavante, da Terra Indígena Marãiwatsédé. O discurso lúcido trouxe também a tristeza de quem observa de perto os ataques a instituições como a Fundação Nacional do Índio (Funai), que tem perdido recursos, cargos estratégicos e autonomia nos últimos anos.

 

Destruir os direitos indígenas, assim como os direitos sociais e trabalhistas da população não indígena, é uma demanda clara do modo de produção Capitalista. A lógica é bastante simples: se as Terras Indígenas limitam as cercas do agronegócio, impedem a instalação de usinas hidrelétricas, e atrapalham a exploração da terra e dos rios por grandes empresas internacionais, entre outras coisas, elas devem ser reduzidas ou eliminadas. Para o Capital, o direito à terra deve ser revisto.

 

Mas para o cacique Damião, assim como para a população indígena que sofre essa realidade há séculos, rever direitos não é uma tarefa fácil. A terra, além de proporcionar as condições concretas de sobrevivência, tem também um vínculo cultural e espiritual. “Muitos índios morreram quando saíram da terra na década de 1960. Não vale a pena negociar dinheiro, gado, carro. Tudo isso acabada. Terra nunca acaba”, afirmou o índio, contrariando com singular propriedade o recente e infeliz comentário do então presidente da Funai - já demitido -, Antônio Costa. Segundo o pastor, indicado ao cargo pelo Partido Social Cristão (PSC), “terra não enche barriga de ninguém”. Para Costa, essa afirmação certamente justificaria a retirada das Terras Indígenas, mas nunca a limitação do latifúndio.

 

O professor José Domingues, que recebeu e coordenou o debate na Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat-Ssind), destacou a dívida da população não indígena com os índios, e contou um pouco da luta da Seção Sindical do ANDES junto aos povos originários no estado.  

 

Ataques

 

Em outra mesa, a representante da Operação Amazônia Nativa (Opan), Andreia Fanzeres, alertou que a Funai atua, hoje, com cerca de 24% da sua capacidade de operação. A coordenadora do Programa Direitos Indígenas da ONG também destacou a criminalização dos movimentos sociais. “Fazem parecer que a nossa atuação é criminosa, e não a de quem retira direitos duramente conquistados”, reclamou.

 

Para debater os direitos indígenas no contexto das hidrelétricas nas bacias dos rios Teles Pires e Juruena, um mapa apresentado pela Opan reforçou o que o professor da UFMT, Dorival Gonçalves, falara anteriormente. O número de projetos de energia já existentes somados aos que estão em previstos é assustador. São 114 somente na sub bacia do Rio Juruena, onde vivem centenas de índios que representam cerca de 10 etnias. “Os direitos constitucionais à consulta livre, prévia e informada são recorrentemente violados, porque nós ficamos sabendo desses empreendimentos quando chega o convite para a audiência pública, depois que a decisão política de implementar a obra já está tomada”, disse Fanzeres.    

       

“Todas as usinas hidrelétricas dão impacto, porque são construídas em sequência. As bacias funcionam como grandes reservatórios, modificando toda a dinâmica dos rios e, consequentemente, das espécies que vivem nele”, assegurou o docente Dorival Gonçalves, doutor em Energia.

 

Os reflexos dessa política devastadora já estão em estágio avançado. O relato de Chico Peixe, como é conhecido o ictiólogo Francisco Machado, não deixa dúvidas dos riscos aos quais todos acabam expostos. “Da Usina de São Manoel para cima não há mais peixes migratórios. Mais de 40 espécies habitavam a região”, afirmou.

 

A Semana contou, também, com exposição e exibição de filmes, e terminou com a explanação de estudantes indígenas da UFMT sobre a realidade territorial em suas regiões.

 

GALERIA DE IMAGENS 

 

Leia mais:

Programação com Povos Indígenas mobiliza a UFMT na próxima semana

Projetos de hidrelétricas ameaçam história e vida da população às margens do rio Juruena

    

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind  

 

 

Quinta, 20 Abril 2017 18:10

 

Circular nº 107/17                               

 

                                                           Brasília, 20 de abril de 2017

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e aos diretores do ANDES-SN

 

 Companheiros (as),

 

Convocamos reunião do Grupo de Trabalho de Política de Classe para as Questões Étnico-raciais, de Gênero e Diversidade Sexual – GTPCEGDS, conforme o que se segue:

 

Data: 19 a 21 de maio de 2017 (Sexta, sábado e Domingo)

Horário: Início às 17h e término previsto para as 13h do dia 21/5

Local: Sede do ANDES-SN (SCS, Edifício Cedro II, 3º andar-Brasília-DF)

 

Pauta:

  1. Atualização da Cartilha contra as opressões;
  2. Logística do evento do GT: Programação; Mesas; Expositores (as);
  3. Construção do roteiro para  Documentário e da Metodologia de Trabalho/orientações para os Observatórios.

 

           Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

 

 

 

Prof. Alexandre Galvão Carvalho

Secretário-Geral

Quinta, 20 Abril 2017 10:10

 

Roberto Boaventura da Silva Sá

Prof. de Literatura/UFMT; Dr. em Jornalismo/USP

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No Brasil de hoje, estarrecimento e indignação formam o par perfeito daquilo que todo cidadão informado sente.

 

Como se fossem partes de capítulos de uma novela sem-fim, a mídia tem exibido – a cada momento – cenas monótonas de agitadas e abrangentes delações: de sindicalistas a membros de tribunais de contas, nada/ninguém parece faltar. O descrédito em nossos políticos é imenso. Todavia, mesmo imersos nesse cenário de decadência e descrença gerais, não temos o direito de legar às próximas gerações algo ainda pior.

 

Dito isso, com todo o respeito a um conjunto de leitores de meu último artigo –  “Os Dias Eram Assim” –, mas não posso me calar diante de discursos assustadores que li em um dos sites onde meu artigo foi publicado. Portanto, continuo o diálogo.

 

Naquele artigo, disse que a supersérie da Globo, “Os Dias Eram Assim”, que estreou dia 17, tem como um dos objetivos mostrar a crueldade do regime militar. Logo, a emissora poderá estancar o crescimento nas pesquisas de candidatos à presidência da República adeptos do militarismo/autoritarismo, como é o caso, p. ex., de Jair Bolsonaro.

 

Antes de tudo, penso que o leitor que faz esse tipo de defesa, só o faz por desconhecer os porões dos golpistas de 64. Não quero crer que ser humano algum, em sã consciência, possa defender o indefensável. Só o desconhecimento poderia sustentar essa postura desumana.

 

Quero pensar que, se esses leitores tivessem o cuidado de assistir aos diversos filmes, de ouvir e entender as incontáveis letras das músicas, os poemas, as peças de teatros e outras manifestações produzidas sobre o tema “ditadura/golpe militar”, eles compreenderiam, como tão bem compreendeu o escritor J.J. Veiga, a real dimensão das “Sombras de Reis Barbudos”, obra atualíssima.

 

Dito isso, oponho-me às considerações desses leitores, mas, sobretudo, a duas delas. Uma veio do Leitor ao qual chamarei 1:

 

“...Geisel foi profético ao dizer: ‘se é vontade do povo brasileiro, promoverei a abertura política, mas chegará um tempo que o ‘povo’, e não anarquistas, sentirá saudade do regime militar, pois muitos desses que lideram o fim do regime não estão visando o bem do povo, mas sim seus próprios interesses".

 

Pois bem. “Muitos” não são todos. Essa “profecia” pode – com o passar do tempo e com lições do presente – nunca se materializar na totalidade. É nossa tarefa a luta contra os oportunistas, e não a acomodação com o atual estágio. A meu ver, são covardias a não-luta e a entrega de uma país a um regime de força. As marcas disso são de longo alcance e inimagináveis.

 

Já o Leitor 2, possuído pelo discurso de Bolsonaro, diz que “A História (com H) dirá a verdade. Isso é inevitável, pode haver mil petebas ou viúvas de Fidel para atrapalharem, mas a sua marcha é inexorável. Cabe às próximas gerações dizer qual o lugar de Ustra na História...”

 

Antecipo-me às próximas gerações e digo o óbvio: o lugar do Sr. Ustra, não fosse já o cemitério, deveria ser a prisão, e de preferência até sua morte. Sua desumanidade é pra poucos. Por isso, nenhum ser humano, pelo simples fato de ser humano, poderia lembrar desse senhor com o mínimo de apreço que fosse. Essa lembrança extrapola as dimensões do político. Toca na apologia de criminosos que vestiram fardas.

 

Para encerrar, conclamo a todos para que jamais abramos mão do Estado de Direito. Se o Estado de Direito não está tão direito, lutemos por usa efetivação. Se fizermos isso, as gerações futuras já poderão sentir orgulho das gerações passadas.

Quinta, 20 Abril 2017 10:03

 

Derrotado na terça-feira (18) à noite, o governo se recompôs e aprovou na noite desta quarta-feira (19), por 287 votos a 144, o regime de urgência para o projeto de lei da reforma trabalhista (PL 6.787/16). Na noite anterior, o plenário havia rejeitado o regime de urgência por insuficiência de votos, pois o pedido obteve o apoio de apenas 230 deputados, quando o necessário seria 257.

 

Com a aprovação do regime de urgência, não será possível pedir vista ou emendar a matéria na comissão especial que analisa o substitutivo do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), apresentado no dia 12.

 

O relatório apresentado na comissão mantém a prevalência dos acordos coletivos em relação à lei, conforme previsto no texto original, e acrescenta outras modificações, como regras para o teletrabalho e o trabalho intermitente.

 

Prazo para emendas
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) anunciou, após a aprovação do requerimento, que o prazo para emendas ao texto da reforma trabalhista ficará aberto até segunda-feira (24) à tarde. A votação na comissão especial, segundo ele, deve ocorrer na terça-feira (25). Já a votação em plenário terá início na quarta-feira (26).

 

RESULTADO DA VOTAÇÃO

Sim 287
Não 144
Total da Votação 431
Art. 17 1
Total Quorum 432
Obstrução 13

ORIENTAÇÃO

PpPtnPhs...: Sim
PMDB Sim
PT Obstrução
PSDB Sim
PR Sim
PSD Sim
PSB Liberado
DEM Sim
PtbProsPsl Sim
PRB Sim
PDT Não
Solidariedade Não
PCdoB Não
PSC Sim
PPS Sim
PSol Obstrução
PV Sim
Repr. REDE Não
Repr. PEN Sim
Repr. PMB Não
GOVERNO Sim

 

Parlamentar Partido Bloco Voto
Roraima (RR)
Abel Mesquita Jr. DEM   Sim
Carlos Andrade PHS PpPtnPhs... Não
Edio Lopes PR   Sim
Hiran Gonçalves PP PpPtnPhs... Sim
Jhonatan de Jesus PRB   Sim
Maria Helena PSB   Sim
Remídio Monai PR   Sim
Total Roraima: 7   
Amapá (AP)
Cabuçu Borges PMDB   Sim
Janete Capiberibe PSB   Não
Jozi Araújo PTN PpPtnPhs... Sim
Marcos Reategui PSD   Não
Professora Marcivania PCdoB   Não
Roberto Góes PDT   Sim
Total Amapá: 6   
Pará (PA)
Arnaldo Jordy PPS   Sim
Beto Faro PT   Não
Beto Salame PP PpPtnPhs... Sim
Delegado Éder Mauro PSD   Sim
Edmilson Rodrigues PSOL   Não
Elcione Barbalho PMDB   Sim
Francisco Chapadinha PTN PpPtnPhs... Sim
Hélio Leite DEM   Sim
Joaquim Passarinho PSD   Sim
Júlia Marinho PSC   Não
Lúcio Vale PR   Sim
Nilson Pinto PSDB   Sim
Simone Morgado PMDB   Sim
Wladimir Costa Solidaried   Não
Zé Geraldo PT   Obstrução
Total Pará: 15   
Amazonas (AM)
Alfredo Nascimento PR   Sim
Arthur Virgílio Bisneto PSDB   Sim
Átila Lins PSD   Sim
Conceição Sampaio PP PpPtnPhs... Sim
Hissa Abrahão PDT   Não
Pauderney Avelino DEM   Sim
Sabino Castelo Branco PTB PtbProsPsl Não
Silas Câmara PRB   Sim
Total Amazonas: 8   
Rondonia (RO)
Expedito Netto PSD   Não
Lindomar Garçon PRB   Sim
Marcos Rogério DEM   Sim
Marinha Raupp PMDB   Sim
Total Rondonia: 4   
Acre (AC)
Angelim PT   Não
César Messias PSB   Não
Flaviano Melo PMDB   Sim
Jéssica Sales PMDB   Sim
Leo de Brito PT   Não
Moisés Diniz PCdoB   Não
Rocha PSDB   Sim
Total Acre: 7   
Tocantins (TO)
Carlos Henrique Gaguim PTN PpPtnPhs... Sim
Dulce Miranda PMDB   Sim
Irajá Abreu PSD   Sim
Josi Nunes PMDB   Sim
Lázaro Botelho PP PpPtnPhs... Sim
Professora Dorinha Seabra Rezende DEM   Sim
Vicentinho Júnior PR   Sim
Total Tocantins: 7   
Maranhão (MA)
Alberto Filho PMDB   Sim
Aluisio Mendes PTN PpPtnPhs... Sim
André Fufuca PP PpPtnPhs... Sim
Cleber Verde PRB   Sim
Eliziane Gama PPS   Sim
Hildo Rocha PMDB   Sim
João Marcelo Souza PMDB   Sim
José Reinaldo PSB   Sim
Julião Amin Castro PDT   Não
Junior Marreca PEN   Sim
Juscelino Filho DEM   Sim
Luana Costa PSB   Não
Pedro Fernandes PTB PtbProsPsl Sim
Victor Mendes PSD   Sim
Waldir Maranhão PP PpPtnPhs... Sim
Weverton Rocha PDT   Não
Total Maranhão: 16   
Ceará (CE)
Adail Carneiro PP PpPtnPhs... Sim
André Figueiredo PDT   Não
Chico Lopes PCdoB   Não
Domingos Neto PSD   Sim
Gorete Pereira PR   Sim
José Airton Cirilo PT   Não
José Guimarães PT   Não
Leônidas Cristino PDT   Não
Luizianne Lins PT   Obstrução
Moses Rodrigues PMDB   Sim
Odorico Monteiro PROS PtbProsPsl Não
Paulo Henrique Lustosa PP PpPtnPhs... Sim
Ronaldo Martins PRB   Não
Vaidon Oliveira DEM   Sim
Vitor Valim PMDB   Não
Total Ceará: 15   
Piauí (PI)
Assis Carvalho PT   Não
Átila Lira PSB   Sim
Heráclito Fortes PSB   Sim
Júlio Cesar PSD   Sim
Maia Filho PP PpPtnPhs... Sim
Marcelo Castro PMDB   Sim
Paes Landim PTB PtbProsPsl Sim
Rodrigo Martins PSB   Sim
Silas Freire PR   Sim
Total Piauí: 9   
Rio Grande do Norte (RN)
Antônio Jácome PTN PpPtnPhs... Não
Beto Rosado PP PpPtnPhs... Sim
Fábio Faria PSD   Sim
Felipe Maia DEM   Sim
Rafael Motta PSB   Sim
Rogério Marinho PSDB   Sim
Walter Alves PMDB   Sim
Zenaide Maia PR   Não
Total Rio Grande do Norte: 8   
Paraíba (PB)
Aguinaldo Ribeiro PP PpPtnPhs... Sim
André Amaral PMDB   Sim
Benjamin Maranhão Solidaried   Não
Damião Feliciano PDT   Não
Efraim Filho DEM   Sim
Hugo Motta PMDB   Sim
Luiz Couto PT   Não
Pedro Cunha Lima PSDB   Sim
Rômulo Gouveia PSD   Sim
Veneziano Vital do Rêgo PMDB   Não
Wellington Roberto PR   Não
Wilson Filho PTB PtbProsPsl Sim
Total Paraíba: 12   
Pernambuco (PE)
Adalberto Cavalcanti PTB PtbProsPsl Sim
André de Paula PSD   Sim
Augusto Coutinho Solidaried   Sim
Betinho Gomes PSDB   Sim
Carlos Eduardo Cadoca PDT   Sim
Creuza Pereira PSB   Não
Daniel Coelho PSDB   Sim
Danilo Cabral PSB   Não
Eduardo da Fonte PP PpPtnPhs... Sim
Fernando Monteiro PP PpPtnPhs... Sim
Gonzaga Patriota PSB   Sim
Guilherme Coelho PSDB   Sim
Jarbas Vasconcelos PMDB   Sim
João Fernando Coutinho PSB   Sim
Kaio Maniçoba PMDB   Sim
Luciana Santos PCdoB   Não
Marinaldo Rosendo PSB   Sim
Pastor Eurico PHS PpPtnPhs... Não
Ricardo Teobaldo PTN PpPtnPhs... Sim
Severino Ninho PSB   Não
Tadeu Alencar PSB   Não
Wolney Queiroz PDT   Não
Zeca Cavalcanti PTB PtbProsPsl Não
Total Pernambuco: 23   
Alagoas (AL)
Arthur Lira PP PpPtnPhs... Sim
Cícero Almeida PMDB   Não
Givaldo Carimbão PHS PpPtnPhs... Não
Nivaldo Albuquerque PRP PtbProsPsl Não
Paulão PT   Obstrução
Pedro Vilela PSDB   Sim
Ronaldo Lessa PDT   Não
Total Alagoas: 7   
Sergipe (SE)
Adelson Barreto PR   Não
Andre Moura PSC   Sim
Fábio Mitidieri PSD   Não
Fabio Reis PMDB   Não
João Daniel PT   Não
Jony Marcos PRB   Sim
Laercio Oliveira Solidaried   Sim
Valadares Filho PSB   Não
Total Sergipe: 8   
Bahia (BA)
Afonso Florence PT   Obstrução
Alice Portugal PCdoB   Não
Arthur Oliveira Maia PPS   Sim
Bacelar PTN PpPtnPhs... Não
Bebeto PSB   Não
Benito Gama PTB PtbProsPsl Sim
Cacá Leão PP PpPtnPhs... Sim
Caetano PT   Não
Claudio Cajado DEM   Sim
Davidson Magalhães PCdoB   Não
Elmar Nascimento DEM   Sim
Erivelton Santana PEN   Não
Félix Mendonça Júnior PDT   Não
João Carlos Bacelar PR   Sim
Jorge Solla PT   Não
José Carlos Aleluia DEM   Sim
José Carlos Araújo PR   Sim
José Nunes PSD   Sim
José Rocha PR   Sim
Jutahy Junior PSDB   Sim
Lucio Vieira Lima PMDB   Sim
Márcio Marinho PRB   Sim
Mário Negromonte Jr. PP PpPtnPhs... Sim
Nelson Pellegrino PT   Não
Paulo Azi DEM   Sim
Paulo Magalhães PSD   Sim
Pr. Luciano Braga PRB   Não
Roberto Britto PP PpPtnPhs... Sim
Robinson Almeida PT   Não
Ronaldo Carletto PP PpPtnPhs... Sim
Tia Eron PRB   Sim
Uldurico Junior PV   Não
Valmir Assunção PT   Não
Waldenor Pereira PT   Obstrução
Total Bahia: 34   
Minas Gerais (MG)
Adelmo Carneiro Leão PT   Não
Ademir Camilo PTN PpPtnPhs... Não
Aelton Freitas PR   Sim
Bilac Pinto PR   Sim
Brunny PR   Sim
Caio Narcio PSDB   Sim
Carlos Melles DEM   Sim
Delegado Edson Moreira PR   Sim
Diego Andrade PSD   Sim
Dimas Fabiano PP PpPtnPhs... Não
Domingos Sávio PSDB   Sim
Eduardo Barbosa PSDB   Sim
Eros Biondini PROS PtbProsPsl Não
Fábio Ramalho PMDB   Sim
Franklin Lima PP PpPtnPhs... Sim
Gabriel Guimarães PT   Obstrução
Jaime Martins PSD   Sim
Jô Moraes PCdoB   Não
Júlio Delgado PSB   Não
Laudivio Carvalho Solidaried   Não
Leonardo Monteiro PT   Obstrução
Leonardo Quintão PMDB   Sim
Lincoln Portela PRB   Não
Luis Tibé PTdoB PpPtnPhs... Sim
Luiz Fernando Faria PP PpPtnPhs... Sim
Marcelo Álvaro Antônio PR   Sim
Marcelo Aro PHS PpPtnPhs... Sim
Marcos Montes PSD   Sim
Marcus Pestana PSDB   Sim
Margarida Salomão PT   Não
Mauro Lopes PMDB   Sim
Misael Varella DEM   Sim
Newton Cardoso Jr PMDB   Sim
Padre João PT   Não
Patrus Ananias PT   Não
Paulo Abi-Ackel PSDB   Sim
Raquel Muniz PSD   Sim
Reginaldo Lopes PT   Não
Renato Andrade PP PpPtnPhs... Sim
Renzo Braz PP PpPtnPhs... Sim
Rodrigo de Castro PSDB   Sim
Rodrigo Pacheco PMDB   Sim
Saraiva Felipe PMDB   Sim
Subtenente Gonzaga PDT   Não
Tenente Lúcio PSB   Sim
Toninho Pinheiro PP PpPtnPhs... Sim
Weliton Prado PMB   Não
Zé Silva Solidaried   Sim
Total Minas Gerais: 48   
Espírito Santo (ES)
Carlos Manato Solidaried   Não
Dr. Jorge Silva PHS PpPtnPhs... Não
Evair Vieira de Melo PV   Não
Lelo Coimbra PMDB   Sim
Marcus Vicente PP PpPtnPhs... Sim
Norma Ayub DEM   Sim
Paulo Foletto PSB   Sim
Sergio Vidigal PDT   Não
Total Espírito Santo: 8   
Rio de Janeiro (RJ)
Alessandro Molon REDE   Não
Alexandre Serfiotis PMDB   Sim
Alexandre Valle PR   Sim
Arolde de Oliveira PSC   Sim
Aureo Solidaried   Não
Benedita da Silva PT   Obstrução
Cabo Daciolo PTdoB PpPtnPhs... Não
Celso Jacob PMDB   Sim
Celso Pansera PMDB   Sim
Chico Alencar PSOL   Não
Chico D Angelo PT   Não
Cristiane Brasil PTB PtbProsPsl Sim
Dejorge Patrício PRB   Sim
Deley PTB PtbProsPsl Não
Ezequiel Teixeira PTN PpPtnPhs... Sim
Felipe Bornier PROS PtbProsPsl Sim
Francisco Floriano DEM   Sim
Glauber Braga PSOL   Não
Hugo Leal PSB   Sim
Jair Bolsonaro PSC   Sim
Jandira Feghali PCdoB   Não
Jean Wyllys PSOL   Não
Julio Lopes PP PpPtnPhs... Sim
Luiz Carlos Ramos PTN PpPtnPhs... Sim
Luiz Sérgio PT   Obstrução
Marcelo Delaroli PR   Sim
Marcelo Matos PHS PpPtnPhs... Não
Miro Teixeira REDE   Não
Otavio Leite PSDB   Sim
Paulo Feijó PR   Sim
Pedro Paulo PMDB   Sim
Rodrigo Maia DEM   Art. 17
Rosangela Gomes PRB   Sim
Sergio Zveiter PMDB   Sim
Simão Sessim PP PpPtnPhs... Sim
Soraya Santos PMDB   Sim
Sóstenes Cavalcante DEM   Sim
Wadih Damous PT   Não
Walney Rocha PEN   Não
Wilson Beserra PMDB   Sim
Zé Augusto Nalin PMDB   Sim
Total Rio de Janeiro: 41   
São Paulo (SP)
Adérmis Marini PSDB   Sim
Alex Manente PPS   Sim
Alexandre Leite DEM   Sim
Andres Sanchez PT   Não
Antonio Bulhões PRB   Sim
Antonio Carlos Mendes Thame PV   Sim
Arnaldo Faria de Sá PTB PtbProsPsl Não
Baleia Rossi PMDB   Sim
Beto Mansur PRB   Sim
Capitão Augusto PR   Sim
Carlos Sampaio PSDB   Sim
Carlos Zarattini PT   Não
Celso Russomanno PRB   Sim
Dr. Sinval Malheiros PTN PpPtnPhs... Sim
Eduardo Bolsonaro PSC   Sim
Eduardo Cury PSDB   Sim
Eli Corrêa Filho DEM   Sim
Evandro Gussi PV   Sim
Fausto Pinato PP PpPtnPhs... Sim
Flavinho PSB   Não
Gilberto Nascimento PSC   Sim
Goulart PSD   Sim
Guilherme Mussi PP PpPtnPhs... Sim
Herculano Passos PSD   Sim
Ivan Valente PSOL   Não
Izaque Silva PSDB   Não
João Paulo Papa PSDB   Sim
José Mentor PT   Não
Keiko Ota PSB   Não
Lobbe Neto PSDB   Sim
Luiz Lauro Filho PSB   Sim
Luiza Erundina PSOL   Não
Major Olimpio Solidaried   Não
Mara Gabrilli PSDB   Sim
Marcelo Aguiar DEM   Sim
Marcelo Squassoni PRB   Sim
Marcio Alvino PR   Sim
Miguel Haddad PSDB   Sim
Miguel Lombardi PR   Sim
Milton Monti PR   Sim
Nelson Marquezelli PTB PtbProsPsl Sim
Orlando Silva PCdoB   Não
Paulo Maluf PP PpPtnPhs... Sim
Paulo Pereira da Silva Solidaried   Não
Paulo Teixeira PT   Não
Pollyana Gama PPS   Sim
Pr. Marco Feliciano PSC   Não
Renata Abreu PTN PpPtnPhs... Sim
Ricardo Izar PP PpPtnPhs... Sim
Ricardo Tripoli PSDB   Sim
Roberto Alves PRB   Sim
Roberto de Lucena PV   Não
Silvio Torres PSDB   Sim
Tiririca PR   Sim
Valmir Prascidelli PT   Não
Vicentinho PT   Não
Vinicius Carvalho PRB   Sim
Vitor Lippi PSDB   Sim
Walter Ihoshi PSD   Sim
Total São Paulo: 59   
Mato Grosso (MT)
Adilton Sachetti PSB   Sim
Carlos Bezerra PMDB   Sim
Ezequiel Fonseca PP PpPtnPhs... Sim
Fabio Garcia PSB   Sim
Nilson Leitão PSDB   Sim
Professor Victório Galli PSC   Sim
Ságuas Moraes PT   Não
Valtenir Pereira PMDB   Sim
Total Mato Grosso: 8   
Distrito Federal (DF)
Alberto Fraga DEM   Sim
Augusto Carvalho Solidaried   Não
Erika Kokay PT   Não
Izalci Lucas PSDB   Sim
Laerte Bessa PR   Sim
Rogério Rosso PSD   Sim
Ronaldo Fonseca PROS PtbProsPsl Sim
Rôney Nemer PP PpPtnPhs... Não
Total Distrito Federal: 8   
Goiás (GO)
Alexandre Baldy PTN PpPtnPhs... Sim
Célio Silveira PSDB   Sim
Daniel Vilela PMDB   Sim
Delegado Waldir PR   Não
Fábio Sousa PSDB   Sim
Flávia Morais PDT   Não
Giuseppe Vecci PSDB   Sim
Heuler Cruvinel PSD   Sim
João Campos PRB   Sim
Lucas Vergilio Solidaried   Não
Magda Mofatto PR   Sim
Marcos Abrão PPS   Sim
Pedro Chaves PMDB   Sim
Roberto Balestra PP PpPtnPhs... Sim
Rubens Otoni PT   Não
Thiago Peixoto PSD   Sim
Total Goiás: 16   
Mato Grosso do Sul (MS)
Carlos Marun PMDB   Sim
Geraldo Resende PSDB   Sim
Mandetta DEM   Sim
Tereza Cristina PSB   Sim
Vander Loubet PT   Obstrução
Zeca do Pt PT   Obstrução
Total Mato Grosso do Sul: 6   
Paraná (PR)
Alex Canziani PTB PtbProsPsl Sim
Alfredo Kaefer PSL PtbProsPsl Sim
Aliel Machado REDE   Não
Assis do Couto PDT   Não
Christiane de Souza Yared PR   Não
Delegado Francischini Solidaried   Não
Dilceu Sperafico PP PpPtnPhs... Sim
Evandro Roman PSD   Sim
João Arruda PMDB   Não
Leandre PV   Sim
Leopoldo Meyer PSB   Não
Luiz Carlos Hauly PSDB   Sim
Nelson Meurer PP PpPtnPhs... Sim
Nelson Padovani PSDB   Sim
Osmar Bertoldi DEM   Sim
Reinhold Stephanes PSD   Sim
Rocha Loures PMDB   Sim
Rubens Bueno PPS   Sim
Sandro Alex PSD   Sim
Sergio Souza PMDB   Sim
Takayama PSC   Não
Toninho Wandscheer PROS PtbProsPsl Sim
Zeca Dirceu PT   Não
Total Paraná: 23   
Santa Catarina (SC)
Carmen Zanotto PPS   Sim
Celso Maldaner PMDB   Sim
Cesar Souza PSD   Não
Décio Lima PT   Não
Esperidião Amin PP PpPtnPhs... Não
Geovania de Sá PSDB   Não
João Paulo Kleinübing PSD   Sim
João Rodrigues PSD   Sim
Jorge Boeira PP PpPtnPhs... Não
Jorginho Mello PR   Sim
Marco Tebaldi PSDB   Sim
Mauro Mariani PMDB   Sim
Pedro Uczai PT   Não
Rogério Peninha Mendonça PMDB   Sim
Ronaldo Benedet PMDB   Sim
Valdir Colatto PMDB   Sim
Total Santa Catarina: 16   
Rio Grande do Sul (RS)
Afonso Hamm PP PpPtnPhs... Sim
Afonso Motta PDT   Não
Alceu Moreira PMDB   Sim
Assis Melo PCdoB   Não
Bohn Gass PT   Obstrução
Cajar Nardes PR   Sim
Carlos Gomes PRB   Sim
Covatti Filho PP PpPtnPhs... Sim
Danrlei de Deus Hinterholz PSD   Não
Darcísio Perondi PMDB   Sim
Heitor Schuch PSB   Não
Henrique Fontana PT   Não
Jerônimo Goergen PP PpPtnPhs... Sim
João Derly REDE   Não
Jones Martins PMDB   Sim
José Fogaça PMDB   Sim
Jose Stédile PSB   Não
Luis Carlos Heinze PP PpPtnPhs... Sim
Maria do Rosário PT   Obstrução
Mauro Pereira PMDB   Sim
Onyx Lorenzoni DEM   Sim
Paulo Pimenta PT   Não
Pepe Vargas PT   Não
Pompeo de Mattos PDT   Não
Renato Molling PP PpPtnPhs... Sim
Yeda Crusius PSDB   Sim
Total Rio Grande do Sul: 26

 

Fonte: DIAP

Quinta, 20 Abril 2017 09:53

 

A diretoria do ANDES-SN convocou, nessa terça-feira (18), através da circular 103/2017, o 62º Conad, que terá como tema central “Avançar na unidade e reorganização da classe trabalhadora: em defesa da educação pública e nenhum direito a menos!”. O Conad acontecerá entre os dias 13 e 16 de julho desse ano, na cidade de Niterói (RJ), sediado pela Associação dos Docentes da Universidade Federal Fluminense (Aduff Seção Sindical do ANDES-SN). A escolha da cidade fluminense para sedirar o encontro aconteceu durante o 61º Conad, realizado em Boa Vista (RR), em 2016.



As seções sindicais e sindicalizados poderão enviar contribuições ao Caderno de Textos do 62º Conad até o dia 3 de juno, por email. Os textos enviados após essa data, até o dia 26 de junho, irão compor o Anexo ao Caderno, que será publicado no dia 30 de junho.



A circular aponta que, conforme deliberação do 59º Conad, a apresentação de textos referentes ao Tema I – Movimento Docente e Conjuntura: avaliação da atuação do ANDES-SN frente às ações estabelecidas no 36º CONGRESSO – somente será admitida no Caderno de Textos principal.



Credenciamento prévio 
Para agilizar a inscrição, a diretoria reafirma a importância do credenciamento. Para o 62º CONAD, foi estabelecido o período de 1º de junho a 10 de julho para o envio da documentação regimental para inscrição de delegados e observadores e observadores suplentes do delegado.



Confira na circular 103/2017 orientações para apresentação de contribuições ao Caderno de Texto e seu anexo, além de informações sobre participação de delegados e observadores e suplentes e também a documentação necessária para o credenciamento.

 

Fonte: ANDES-SN