Nessa terça e quarta-feira, 10 e 11/05, docentes de todo o país elegem a nova diretoria do ANDES-Sindicato Nacional para o biênio 2016-2018. Única inscrita do pleito, a chapa Unidade na Luta tem três docentes da UFMT em sua composição. As representantes do grupo em Cuiabá, Vanessa Furtado e Maria Luzinete Vanzeler, junto ao atual diretor do ANDES, Alexandre Carvalho (Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB), que também está entre os membros da chapa, participaram de uma roda de conversas na tarde dessa segunda-feira (09), na sede da Adufmat-Ssind.
Mato Grosso estará no centro de um dos momentos mais importantes do Sindicato Nacional nos próximos meses: o 36º Congresso do ANDES, que será realizado na capital mato-grossense em 2017. O evento exigirá importantes posicionamentos da categoria diante da conjuntura. A avaliação é de que os próximos dois anos serão de duros ataques aos servidores públicos, independente do governo ou partido que esteja no poder.
O grande desafio da categoria, de acordo com o docente da UESB, será barrar o PLP 257/16. “Esse projeto é uma aberração que está para além do governo do PT. Ele traz um conjunto de ataques que está dentro da lógica neoliberal da Reforma do Estado de 1998, cujo objetivo é destruir o serviço público”, afirmou Carvalho.
O docente debateu cada um dos pontos do Projeto de Lei e reafirmou que seu objetivo é, como parte do Reajuste Fiscal, cortar os investimentos nos setores públicos federal, estadual e municipal. Isso incluiu significativa redução de concursos para servidores efetivos, retirada de benefícios salariais como Retribuição por Titulação (RT) e abono permanência, enfraquecimento da Previdência Social em benefício de instituição privadas (Funpresp), e planos de demissão voluntária.
Para os participantes do diálogo, esses ataques em todos os âmbitos do funcionalismo público tendem a fortalecer a união entre os servidores, possibilitando, inclusive, a construção de uma greve geral. Esse cenário traz, na avaliação de Alexandre Carvalho, mais uma grande responsabilidade à futura diretoria do Sindicato Nacional. “Nós temos esse desafio de continuar desempenhando um papel fundamental do ANDES de articulação com outros segmentos do serviço público e também dos movimentos sociais, inclusive os que têm divergências conosco. O ANDES tem avançado na construção de uma pauta mínima em comum, que unifique as categorias e fortaleça a classe trabalhadora. É uma tarefa muito difícil, mas é fundamental”, disse o diretor do Sindicato Nacional.
Como obstáculo à organização dos trabalhadores, Carvalho citou o processo de “apassivamento” aos movimentos sociais organizados, provocado pelo governo petista, e afirmou que o ANDES-SN sofre retaliações por ter mantido sua posição independente e a defesa de seus princípios. “O ANDES criticou o governo e saiu da CUT. É uma posição política complicada. Os ataques vêm por dentro e por fora. O que foi o Proifes? Uma tentativa de minar, quebrar a espinha dorsal do Sindicato por dentro”, explicou.
A urna de votação para diretoria do ANDES-SN ficará à disposição dos docentes sindicalizados (até o dia 12/02/16) na sede da Adufmat-Ssind, em Cuiabá, entre 08h e 21h dos dias 10 e 11/05.
Luana Soutos
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind
Nos últimos meses, uma série de ataques à liberdade de expressão e de debate tem acontecido nos ambientes acadêmicos. Da censura à realização de assembleias dentro das universidades, até a perseguição judicial de docentes que participam de manifestações políticas, os exemplos se espalham de norte a sul do país.
Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN, critica a tentativa de censura, na sociedade e nas universidades, e lembra a importância da autonomia universitária. “A universidade goza de autonomia, e esta não deve ser agredida, porque a produção do conhecimento depende da liberdade de expressão. Esses cerceamentos que estão ocorrendo são um descalabro, e demonstram a ignorância desses setores em relação ao papel das universidades”, afirmou. O presidente do ANDES-SN reafirmou o repúdio a essas medidas, e a luta permanente dos docentes pela liberdade de expressão.
Exemplos de cerceamento na educação
Em Porto Alegre (RS), a Câmara de Vereadores da cidade chegou a aprovar, no dia 20 de abril, uma moção de repúdio ao reitor, vice-reitor e ao diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) por permitirem a realização de uma manifestação contrária ao impeachment da presidente Dilma Rousseff na universidade. A moção foi arquivada no dia 5 de maio, após protestos do reitor da Ufrgs.
Em Belo Horizonte (MG), estudantes do curso de direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foram impedidos por liminar do Tribunal de Justiça (TJ-MG) de realizar uma assembleia que debateria o posicionamento discente diante do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A liminar baseou-se no pedido de dois estudantes do curso, contrários à realização da assembleia, que também acusaram o Centro Acadêmico de planejar aprovar uma greve contra o impeachment.
Em Manaus (AM), a diretora da Escola Normal Superior (ENS) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) foi agredida dentro da instituição por dois manifestantes descontentes com a realização de um evento contrário ao impeachment da presidente Dilma Rousseff nas dependências da ENS no dia 29 de abril. O Sindicato dos Docentes da UEA (Sinduea – Seção Sindical do ANDES-SN) publicou uma Carta Aberta à Sociedade e à Imprensa, na qual reafirma seu compromisso com a liberdade de expressão e repudia a violência física e verbal.
Já o Ministério Público Federal de Goiás (MPF-GO) enviou, em 4 de abril, recomendação à Universidade Federal de Goiás (UFG) para que esta não realize ou permita, em suas dependências, nenhum ato de natureza político-partidária, envolvendo o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), sejam manifestações contrárias ou a favor. O Conselho Universitário da UFG, reunido no dia 8 de abril, rejeitou a recomendação e reafirmou o repúdio da universidade à qualquer atentado à liberdade de expressão e à autonomia universitária.
Caso semelhante ocorreu no dia 28 de abril, quando o Ministério Público Federal do Rio Grande do Norte (MPF-RN) requisitou informações da reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) sobre suposta utilização da instituição para realização de manifestações políticas.
Samarco-Vale processa docente no Pará
Em Marabá (PA), Evandro Medeiros, docente da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), participou de uma manifestação contra a Samarco-Vale por conta do crime ambiental que ocorreu em Mariana (MG). A manifestação ocorreu nos trilhos da empresa, por onde passam trens que levam minério extraído no Pará com destino a um terminal marítimo no Maranhão. O ato foi simbólico e não chegou a parar o comboio, mas a empresa resolveu fazer desse fato um “exemplo”. Baseada em fotos do facebook, a Samarco-Vale decidiu apontar o professor Evandro como o organizador da manifestação e ele agora está respondendo na Justiça pelo simples fato de ter se manifestado.
Fonte: ANDES-SN (*Com informações de Sul 21, Carta Capital, Sinduea-SSind, EBC, e IELA-UFSC)
Associações de moradores, entidades ligadas aos direitos humanos, do movimento sindical, social e estudantil, entre as quais a CSP-Conlutas, criticam em nota o acordo homologado (confira o documento aqui) entre o governo e as empresas responsáveis da maior tragédia ambiental, após o rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG).
Até esta segunda-feira (9), cerca de 90 entidades subscreviam a nota com criticas ao acordo homologado que só beneficia as empresas envolvidas.
Essas entidades apontam que esse acordo não promove a reparação integral dos danos causados aos moradores e trabalhadores atingidos pelo rompimento da barragem.
Os danos causados são muitos e se prolongarão por anos. Segundo dados levantados pelos órgãos competentes no estado de Minas Gerais, sete pessoas tentaram suicídio em Barra Longa, um dos distritos atingidos pelo rompimento da barragem; confira reportagem sobre o na rádio Itatiaia (http://www.itatiaia.com.br/uploads/audios/file/31084/mariana.mp3)
A nota denuncia ainda que esse decisão acontece dois dias após a queda das ações das empresas Vale e BHP, com a notícia da instauração da Ação Civil Pública (ACP) pelo Ministério Público Federal (MPF), com a estimativa de reparação dos danos na ordem de R$ 155 bilhões.
As entidades que subscrevem a nota denunciam que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região desconsiderou todas as ilegalidades apontadas pelo Ministério Público ao homologar esse acordo que só beneficia as empresas envolvidas.
Confira abaixo a íntegra da nota:
Acordão que beneficia Vale/Samarco/BHP é homologado pela (in)justiça brasileira
Em 5 de novembro de 2015, o povo brasileiro foi vítima do maior crime socioambiental já vivenciado na história desse país, com o rompimento da barragem de rejeitos de minério da Vale/Samarco/BHP, dando início a um desastre que tem causado impactos incalculáveis em Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia.
Em março do presente ano, as empresas elaboraram com os governos federal, estaduais (ES e MG) e órgãos públicos (IBAMA, ICMBio, ANA, FUNAI, DNPM) um acordo que visa à reparação, mitigação e compensação dos prejuízos decorrentes do rompimento. O processo de elaboração do acordo, contudo, deixou de permitir a participação das atingidas e atingidos, interessados diretos na reparação dos danos, o que sinaliza que as empresas responsáveis e o Estado enxergam atingidas e atingidos como objeto e não como sujeitos de direito. O Ministério Público (estadual e federal), diante das diversas ilegalidades contidas no acordo, recusou-se a ratificá-lo.
O Procurador da República, Edmundo Antonio Dias Netto Junior avalia o acordo como sendo uma espécie de consorcio entre as empresas Vale, Samarco e BHP, e Governo.
A homologação do acordo, na verdade, acirra os conflitos, desconsidera a necessidade de reparação integral dos danos e aumenta o sofrimento decorrente da perda dos meios de subsistência, dos modos de vida e da memória impostos aos pescadores, pequenos agricultores, indígenas, populações tradicionais e meio ambiente. E acontece dois dias após a queda das ações da Vale e BHP com a notícia da instauração da ACP pelo MPF, com a estimativa de reparação dos danos na ordem de R$ 155 bilhões.
Infelizmente, desconsiderando todas as ilegalidades apontadas pelo MP e pela sociedade civil organizada, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, na pessoa da desembargadora Maria do Carmo Cardoso, homologou ontem, dia 5/05/2016 (emblematicamente após exatos 6 meses do desastre), o referido acordo.
Denunciamos que as empresas e o governos federal e estaduais (MG e ES) utilizaram-se de uma artimanha jurídica para viabilizar a efetivação do acordo, visto que o mesmo foi homologado nos autos de um agravo de instrumento que tramita na segunda instância, quando o Juízo competente para analisar a situação é o da Seção Judiciária em Belo Horizonte. O acordo é, portanto, ilegal não só por não contemplar as vozes das atingidas e atingidos, mas em decorrência dos vícios processuais.
Repudiamos a homologação do acordo e exigimos que uma solução seja construída com a participação efetiva das atingidas e atingidos e dos promotores de justiça e procuradores da república diretamente envolvidos com a demanda nos territórios. Não aceitamos a perpetuação da violência realizada por meio de um arremedo de acordo que legitima as práticas criminosas e desresponsabiliza o governo. As empresas responsáveis pelo crime não podem decidir sozinhas sobre a recuperação dos danos difusos e coletivos, além da indenização das famílias, sendo imprescindível a participação direta das vítimas, visto que o caso é decisivo para a reconstrução de suas vidas e do meio ambiente.
Brasil, 6 de maio de 2016
Assinam a nota:
Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade – AFES
AgroredeUFBA/Núcleo Interdisciplinar UFBA de Agroecologia em Rede
Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale
AMAR – Associação de Defesa do meio Ambiente de Araucária
APROMAC- Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte
AME A VERDADE
Associação Bem Te Vi Diversidade
Associação Alternativa Terrazul
Associação Brasileira de Antropologia – ABA
Associacao Brasileira de Agroecologia ABA
Associação Ambiental Voz da Natureza (ES)
Associação dos Geógrafos Brasileiros
Associação gaúcha de proteção ao ambiente natural – AGAPAN
Assembleia Nacional dos Estudantes Livres – ANEL
Brigadas Populares
Centro de Direitos Humanos e Empresas da UFJF
Cimi- Conselho Indigenista Missionário
Centro de Referência Estadual em Saúde do Trabalhador – PA
Centro Comunitário da Vila do Conde – PA
Centro de Trabalho Indigenista
COESA- Conselho de Entidades Socioambientalistas – BA
Coletivo Um Minuto de Sirene
Coletivo Margarida Alves
Comissão Pró Indio de São Paulo
Comitê Nacional em Defesa dos Território frente à Mineração
Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE)
CSP Conlutas – Central Sindical e Popular
CUT Minas
Debate em Ação
ESPAÇO DE FORMAÇÃO ASSESSORIA E DOCUMENTAÇÃO
Fase
Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social
Fórum da Amazônia Oriental – FAOR
Fundar, Centro de Análisis e Investigación (México)
Fundação Luterana de Diaconia – FLD
FBOMS
Greenpeace Brasil
Gesta – UFMG
GERMEN- Grupo de Defesa e Promoção Socioambiental – BA
Grupo de pesquisa sobre território, trabalho e mercado globalizado – GETTAM/NAEA/UFPA
Homa
IBASE
IBEIDS
INESC
IEB
Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação Indígena
Igreja Cristã de Vila Valqueire
Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul (Pacs)
Instituto Socioambiental – ISA
International Rivers – Brasil
Instituto de Observação da Terra – INOT
Justiça Global
KOINONIA Presença Ecumênica e Serviço
Laboratório de Pesquisas em Arqueologia, Patrimônio e Processos Museológicos Comunitários
Laboratório de pesquisas e práticas sociais na amazônia – LABPSAM/CSA/UFPA
Labcen – Laboratório de Cenários Socioambientais da PUC Minas
Matilha Cultural
Metabase Inconfidentes
Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST)
Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM)
Movimento Águas e Serras de Casa Branca – Brumadinho – MG
Movimento pelas Serras e Águas de Minas (MovSAM)
Movimento pela Preservação da Serra do Gandarela
Malungo
MAB – PA
Movimento Xingu Vivo para Sempre
Observatório dos Conflitos no Campo (OCCA)/ UFES
PAD – Articulação e Diálogo Internacional
Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade (PoEMAS)
Projeto Saúde & Alegria, de Santarém, Pará
Red Latinoamericana sobre Industrias Extractivas (RLIE)
Rede de Profissionais em Antropologia – PROA
RCA – Rede de Cooperação Amazônica
Radio Brota
Rede Justiça nos trilhos
REAJA- Rede de Articulação dos Atingidos do Projeto Minas-Rio
Serviço SVD de Júpic
Sindicato dos Trabalhadores(as) Rurais de Xapuri
Sindicato – UTE MG
Sinfrajupe – Serviço Interfranciscano de Justiça, Paz e Ecologia
Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região
SOS Serra da Piedade
Toxisphera Associação de Saúde Ambiental
Uma Gota No Oceano
UNICON – Unidos por Conceição
Vivat Internacional
Fonte: CSP Conlutas
Circular Nº 126/2016
Brasília, 4 de maio de 2016
Às seções sindicais, secretarias regionais e aos diretores do ANDES-SN
Companheiros,
Em face dos desafios postos pela conjuntura e das deliberações do 35º Congresso do ANDES-SN, convocamos reunião do Grupo de Trabalho de Seguridade Social e Assuntos de Aposentadoria (GTSS/A) conforme segue:
Data: 27 e 28 de maio de 2016 (sexta e sábado).
Horário: Início às 9h do dia 27/5
Término previsto para as 18h do dia 28/5.
Local reunião: Sede do ANDES-SN - SCS Q. 2, Ed. Cedro II, Bloco C, 3ºandar – Brasília-DF.
Pauta:
1. Informes da diretoria e das Sindicais;
2. Deliberações do 35º Congresso do ANDES-SN;
3. Resultado das Oficinas (I e II) da Pesquisa de Saúde Docente;
4. Outros Assuntos;
5. Encaminhamentos.
Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.
Prof. Walcyr de Oliveira Barros
3º Tesoureiro
JUACY DA SILVA*
Dentro de poucos dias, entre 11 e 13 de MAIO, o Senado Federal deverá, com certeza, aprovar o afastamento temporário da Presidente Dilma por seis meses, abrindo caminho para o seu afastamento definitivo e com isto pondo um fim, ao que como alguns analistas denominam de um projeto criminoso de poder, engendrado pelo PT e outros partidos aliados, que facilitou o surgimento de verdadeiras quadrilhas na gestão pública nacional, praticamente um governo paralelo, que tantos males tem feito ao Brasil, `as suas instituições, ao seu povo e a imagem de nosso país internamente e no exterior.
Confesso que não me entusiasmo muito com um possível GOVERNO TEMER, pois diversos partidos e políticos corruptos que ajudaram a eleger e reeleger Lula e Dilma e ao longo dos últimos 13 anos e alguns meses estiveram mancomunados e mamando nas tetas do governo , simplesmente, iguais a ratos que pulam do navio quando o mesmo está prestes a naufragar, abandonaram DILMA e estão agora abraçados com TEMER, incluindo diversos deputados federais, senadores e outros que fazem parte da LISTA DO JANOT ou da lista da Odebrecht, que recentemente o STF autorizou o Procurador Geral da República a iniciar investigações por corrupção dentro da operação lava jato.
Quem ajudou a destruir o país e levou o Brasil à situação em que se encontra não tem condições e nem merece confiança do povo para reconstruí-lo, isto seria como imaginarmos que o vampiro pudesse devolver o sangue que sugou de suas vítimas ou a raposa pudesse dar vida às galinhas que matou quando estava cuidando dos galinheiros.
Imagino que o povo brasileiro não saiu às ruas para que apenas Dilma, Lula e seus aliados deixem o poder, mas sim, para que todos os corruptos sejam banidos da vida política e administrativa de nosso pais. Se os corruptos permanecerem impunes e passarem a fazer parte de um novo governo, mesmo que chamem a isto governo de transição ou de salvação nacional, estaremos apenas TROCANDO SEIS POR MEIA DÚZIA. Inúmeras pesquisas de opinião públicas tem indicado que o maior problema que afeta o Brasil é a corrupção, mãe de todos os males que estão destruindo o país e infelicitando a população.
A limpeza ética da política brasileira vai muito além do mero impeachment de Dilma, por isso a luta contra a corrupção, a incompetência, o descaso, a mentira, a demagogia e o aparelhamento do Estado brasileiro deve continuar com o mesmo afinco de antes. O impeachment/afastamento de Dilma é apenas o primeiro passo nesta luta por ética, eficiência e decência na politica e não um fim em si mesmo. Por isso, devemos continuar vigilantes para que o Brasil reencontre seu verdadeiro destino e o povo possa ser tratado com mais respeito e dignidade pelos governantes.
*JUACY DA SILVA, professor universitário, titular e aposentado UFMT, mestre em sociologia, articulista e colaborador de jornais, sites, blogs e outros veículos de comunicação. Email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Blogwww.professorjuacy.blogspot.com Twitter@profjuacy
A Diretoria no uso de suas atribuições regimentais convoca todos os sindicalizados para Assembleia Geral a se realizar:
Data: 12 de Maio de 2016 (quinta-feira)
Local: AUDITÓRIO DA ADUFMAT
Horário: às 14:00 horas com a presença mínima de 10% dos sindicalizados e às 14:30 horas, em segunda chamada, com os presentes.
PAUTA:
1 – Informes;
2 – 28,86%: pagamento de honorários advocatícios e pericial;
3 – Recomposição do Conselho Fiscal;
4- Avaliação de Conjuntura: posição sobre a defesa da democracia;
5 – Definição de critérios para participação em eventos nacionais.
Cuiabá, 06 de maio 2016.
Reginaldo Silva de Araujo
Presidente / ADUFMAT SSind
Imagine como é difícil ter invadida, saqueada e devastada uma terra que é sua, de onde você e sua família retiram o sustento há gerações; uma terra que significa mais do que trabalho para os seus; um espaço conectado ao seu corpo e ao seu espírito. Essa é a situação a qual os indígenas brasileiros estão expostos há pelo menos 500 anos.
Cinco séculos após a chegada de outros povos no Brasil, que resultou na morte e expulsão de milhares de indígenas de suas terras, o território ainda é a grande questão dos nossos povos originários. A exploração absurda da terra sempre foi o motivo. Antes, o maior interesse eram as riquezas minerais. Hoje, o agronegócio avança empobrecendo e envenenado o solo, o ar e os rios.
Essa situação ficou clara durante a Semana dos Povos Indígenas, realizada na sede da Seção Sindical do ANDES (Adufmat-Ssind) e no Museu Rondon da UFMT nos dias 25 e 26/04. A parceria entre estudantes indígenas da universidade com a Adufmat-Ssind, o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), a coordenação do Museu Rondon, o Diretório Central dos Estudantes e outros movimentos sociais trouxe para o debate professores, estudantes e representantes do Ministério Público Federal e da Advocacia Geral da União.
“Aqueles que chegaram no Brasil há menos de 50 anos conseguem terra, conseguem recursos do governo para comprar e depois colocam à venda. E nós, indígenas, não temos um território seguro e tranquilo para seguir com as nossas tradições”, disse Pedro Filho Canela Kwara, liderança indígena representando o Povo Canela do Araguaia.
Os Tapirapé, representados por Kamoriwai Elber Tapirapé, fizeram seu relato na língua. A tradução revelou a angústia manifesta no tom da fala: a reclamação também estava relacionada ao território. É preciso ter floresta. “Sem a floresta, nós não somos nada”, disse a liderança.
Os Chiquitano, por sua vez, trouxeram a realidade violenta na disputa pela terra entre indígenas e fazendeiros. “Para nós a terra não é mercadoria, ela é mãe. A constituição nos garante esse direito. Que ela seja respeitada”, afirmou Saturnina Urupe Chue. Embora o acesso às aldeias seja restrito, muitos fazendeiros avançam na tentativa de intimidar os índios.
A preocupação de Orivaldo Aiepa é que pelo menos seus netos tenham a segurança de crescer em local seguro. “Nós temos informação, sabemos a situação do país. Isso nos preocupa, mas o agronegócio não para. A água não é mais sadia. A mata não é mais sadia. Os bichos não são mais sadios e nós também não, porque estamos muito perto”, afirmou o Bororo.
Para alguns rituais, contam os indígenas, já não se encontra mais os animais necessários, como peixes e aves. Por vezes, em vez de caçar e pescar, os índios têm de comprá-los e transportá-los, correndo o risco de receber multas impagáveis ou ter a encomenda apreendida pela Polícia Federal.
Contribuição científica
Os indígenas se apropriam do conhecimento fornecido pela universidade e reivindicam cada vez mais espaço na academia. Assim eles se fortalecem, inclusive, com relação aos direitos que têm, além de ter acesso a diferentes técnicas que podem auxiliar em melhorias nas suas comunidades.
Essa foi uma das observações do presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Antônio Carlos Lima (MUNA/UFRJ) que participou do café da manhã temático, na abertura do evento, e provocou o debate na noite do dia 25/04, a partir do tema “O Estado brasileiro e os povos indígenas”. Ele trouxe o histórico da legislação voltada para os direitos dos povos originários, da luta pela terra e das instituições nacionais destinadas à proteção dos direitos indígenas. Para o antropólogo, o único caminho para avançar ainda é a articulação política por meio dos movimentos sociais.
A UFMT tem hoje 75 estudantes que fazem parte do Programa de Inclusão Indígena (Proind). Eles representam 12 etnias diferentes, e estão presentes nos campi da UFMT em Cuiabá, Sinop, Araguaia e Rondonópolis. O Proind teve início em 2008, disponibilizando apenas dez vagas. Mas apesar do aumento gradativo, esses 75 estudantes indígenas não contemplam nem 28% do total de etnias que vivem no estado (43). Essas informações foram apresentadas pelo mestrando em Antropologia da UFMT, Adriano Boro Makuda. Formado em Direito pela UFMT, o estudante, da etnia Bororo, ministrou a palestra com tema “Estudantes indígenas do ensino superior e movimento indígena” na tarde do dia 26/05.
Além de apresentar os dados, Makuda falou sobre as dificuldades encontradas pelos estudantes que chegam na universidade: a saudade da família, as diferenças estruturais da cidade e das relações pessoais, as responsabilidades financeiras que não existiam anteriormente (moradia, serviços, alimentação), as aflições diante do contato com metodologias e conteúdos desconhecidos e a pressão para superar todas essas questões.
O mestrando relatou, ainda, que o currículo da universidade, em especial da Faculdade de Direito, onde se formou, não envolve conteúdo de interesse indígena. “Eu fiz um debate na universidade, durante a minha graduação, sobre legislação indígena. Falei aos meus colegas que eles eram privilegiados, porque como futuros advogados, juízes, promotores, poderiam se deparar com casos envolvendo povos indígenas. Diferente do que as universidades oferecem, geralmente, eles estavam ali conhecendo a nossa realidade.”
Para o presidente da Adufmat-Ssind, Reginaldo Araújo, o evento foi um aprendizado. A presença de estudantes indígenas na universidade é, para ele, uma oportunidade ímpar de formação cultural para todos. “Há quem acredite que estar na universidade é uma grande oportunidade para eles, mas na minha leitura é uma grande oportunidade para nós, de conhecer e ampliar nosso olhar sobre as diferentes culturas presentes no nosso estado e no nosso país", afirmou.
A semana terminou com um sarau indígena. A chuva e o frio atrapalharam um pouco, mas a reunião com música e comida típicas animou quem teve disposição de prestigiar o evento.
Luana Soutos
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind
Imagine como é difícil ter invadida, saqueada e devastada uma terra que é sua, de onde você e sua família retiram o sustento há gerações; uma terra que significa mais do que trabalho para os seus; um espaço conectado ao seu corpo e ao seu espírito. Essa é a situação a qual os indígenas brasileiros estão expostos há pelo menos 500 anos.
Cinco séculos após a chegada de outros povos no Brasil, que resultou na morte e expulsão de milhares de indígenas de suas terras, o território ainda é a grande questão dos nossos povos originários. A exploração absurda da terra sempre foi o motivo. Antes, o maior interesse eram as riquezas minerais. Hoje, o agronegócio avança empobrecendo e envenenado o solo, o ar e os rios.
Essa situação ficou clara durante a Semana dos Povos Indígenas, realizada na sede da Seção Sindical do ANDES (Adufmat-Ssind) e no Museu Rondon da UFMT nos dias 25 e 26/04. A parceria entre estudantes indígenas da universidade com a Adufmat-Ssind, o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), a coordenação do Museu Rondon, o Diretório Central dos Estudantes e outros movimentos sociais trouxe para o debate professores, estudantes e representantes do Ministério Público Federal e da Advocacia Geral da União.
“Aqueles que chegaram no Brasil há menos de 50 anos conseguem terra, conseguem recursos do governo para comprar e depois colocam à venda. E nós, indígenas, não temos um território seguro e tranquilo para seguir com as nossas tradições”, disse Pedro Filho Canela Kwara, liderança indígena representando o Povo Canela do Araguaia.
Os Tapirapé, representados por Kamoriwai Elber Tapirapé, fizeram seu relato na língua. A tradução revelou a angústia manifesta no tom da fala: a reclamação também estava relacionada ao território. É preciso ter floresta. “Sem a floresta, nós não somos nada”, disse a liderança.
Os Chiquitano, por sua vez, trouxeram a realidade violenta na disputa pela terra entre indígenas e fazendeiros. “Para nós a terra não é mercadoria, ela é mãe. A constituição nos garante esse direito. Que ela seja respeitada”, afirmou Saturnina Urupe Chue. Embora o acesso às aldeias seja restrito, muitos fazendeiros avançam na tentativa de intimidar os índios.
A preocupação de Orivaldo Aiepa é que pelo menos seus netos tenham a segurança de crescer em local seguro. “Nós temos informação, sabemos a situação do país. Isso nos preocupa, mas o agronegócio não para. A água não é mais sadia. A mata não é mais sadia. Os bichos não são mais sadios e nós também não, porque estamos muito perto”, afirmou o Bororo.
Para alguns rituais, contam os indígenas, já não se encontra mais os animais necessários, como peixes e aves. Por vezes, em vez de caçar e pescar, os índios têm de comprá-los e transportá-los, correndo o risco de receber multas impagáveis ou ter a encomenda apreendida pela Polícia Federal.
Contribuição científica
Os indígenas se apropriam do conhecimento fornecido pela universidade e reivindicam cada vez mais espaço na academia. Assim eles se fortalecem, inclusive, com relação aos direitos que têm, além de ter acesso a diferentes técnicas que podem auxiliar em melhorias nas suas comunidades.
Essa foi uma das observações do presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Antônio Carlos Lima (MUNA/UFRJ) que participou do café da manhã temático, na abertura do evento, e provocou o debate na noite do dia 25/04, a partir do tema “O Estado brasileiro e os povos indígenas”. Ele trouxe o histórico da legislação voltada para os direitos dos povos originários, da luta pela terra e das instituições nacionais destinadas à proteção dos direitos indígenas. Para o antropólogo, o único caminho para avançar ainda é a articulação política por meio dos movimentos sociais.
A UFMT tem hoje 75 estudantes que fazem parte do Programa de Inclusão Indígena (Proind). Eles representam 12 etnias diferentes, e estão presentes nos campi da UFMT em Cuiabá, Sinop, Araguaia e Rondonópolis. O Proind teve início em 2008, disponibilizando apenas dez vagas. Mas apesar do aumento gradativo, esses 75 estudantes indígenas não contemplam nem 28% do total de etnias que vivem no estado (43). Essas informações foram apresentadas pelo mestrando em Antropologia da UFMT, Adriano Boro Makuda. Formado em Direito pela UFMT, o estudante, da etnia Bororo, ministrou a palestra com tema “Estudantes indígenas do ensino superior e movimento indígena” na tarde do dia 26/05.
Além de apresentar os dados, Makuda falou sobre as dificuldades encontradas pelos estudantes que chegam na universidade: a saudade da família, as diferenças estruturais da cidade e das relações pessoais, as responsabilidades financeiras que não existiam anteriormente (moradia, serviços, alimentação), as aflições diante do contato com metodologias e conteúdos desconhecidos e a pressão para superar todas essas questões.
O mestrando relatou, ainda, que o currículo da universidade, em especial da Faculdade de Direito, onde se formou, não envolve conteúdo de interesse indígena. “Eu fiz um debate na universidade, durante a minha graduação, sobre legislação indígena. Falei aos meus colegas que eles eram privilegiados, porque como futuros advogados, juízes, promotores, poderiam se deparar com casos envolvendo povos indígenas. Diferente do que as universidades oferecem, geralmente, eles estavam ali conhecendo a nossa realidade.”
Para o presidente da Adufmat-Ssind, Reginaldo Araújo, o evento foi um aprendizado. A presença de estudantes indígenas na universidade é, para ele, uma oportunidade ímpar de formação cultural para todos. “Há quem acredite que estar na universidade é uma grande oportunidade para eles, mas na minha leitura é uma grande oportunidade para nós, de conhecer e ampliar nosso olhar sobre as diferentes culturas presentes no nosso estado e no nosso país", afirmou.
A semana terminou com um sarau indígena. A chuva e o frio atrapalharam um pouco, mas a reunião com música e comida típicas animou quem teve disposição de prestigiar o evento.
Luana Soutos
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind
Circular nº 018/CEC/16 Brasília, 6 de maio de 2016
Às seções sindicais, secretarias regionais e aos Diretores do ANDES-SN
CC aos Membros Titulares da CEC e à Candidata a Presidente do ANDES-SN
Companheiros
Em cumprimento ao Regimento Eleitoral encaminhamos, em anexo, o Colégio Eleitoral final e a Composição das Comissões Eleitorais Locais para as eleições da Diretoria do ANDES-SN, Biênio 2016-2018.
Sendo o que temos para o momento, enviamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias
Sonia Meire Santos Azevedo de Jesus
Presidente da CEC/Eleições ANDES-SN/2016
COLÉGIO ELEITORAL
ELEIÇÕES DO ANDES-SN – BIÊNIO 2016/2018
Nº |
SEÇÃO SINDICAL |
Nº de sindicalizados conferido pela CEC a partir da lista enviada pelas Seções Sindicais |
REGIONAL NORTE I |
||
1 |
ADUFAC |
517 |
2 |
ADUA |
920 |
3 |
SIND-UEA |
279 |
4 |
SESDUF-RR |
415 |
5 |
ADUNIR |
380 |
Total |
2.511 |
|
REGIONALNORTE II |
||
6 |
ADUFPA |
1.525 |
7 |
ADUFRA |
100 |
8 |
SINDUNIFESSPA |
66 |
9 |
SINDUFAP |
231 |
Total |
1.922 |
|
REGIONAL NORDESTE I |
||
10 |
APRUMA |
1.109 |
11 |
ADUFPI |
1.979 |
12 |
ADCESP |
398 |
13 |
SINDCEFET-PI |
329 |
14 |
ADUNIFOR |
288 |
15 |
SINDUECE |
292 |
16 |
SINDURCA |
194 |
Total |
4.589 |
|
REGIONAL NORDESTE II |
||
17 |
ADUFERSA |
350 |
18 |
ADFURRN |
935 |
19 |
ADUFPB |
2.385 |
20 |
ADUFCG |
679 |
21 |
ADUEPB |
515 |
22 |
ADUFCG-PATOS |
95 |
23 |
ADUC |
77 |
24 |
ADUFEPE |
2.316 |
25 |
ADUFERPE |
688 |
26 |
ADESA-PE |
30 |
27 |
SINDUNIVASF |
26 |
Total |
8.096 |
|
REGIONAL NORDESTE III |
||
28 |
ADUFAL |
1.493 |
29 |
ADUFS |
1.359 |
30 |
ADUNEB |
1.043 |
31 |
ADUFS-BA |
596 |
32 |
ADUSB |
871 |
33 |
ADUSC |
540 |
34 |
APUR |
232 |
Total |
6.134 |
REGIONAL PLANALTO |
|
|||
35 |
ADUnB |
2.287 |
|
|
36 |
ADCAC |
216 |
|
|
37 |
ADCAJ |
65 |
|
|
38 |
APUG |
174 |
|
|
39 |
SESDUFT |
304 |
|
|
Total |
3.046 |
|
||
REGIONAL PANTANAL |
|
|||
40 |
ADUFMAT |
1.427 |
|
|
41 |
ADUFMAT-ROO |
158 |
|
|
42 |
ADUEMS |
353 |
|
|
43 |
ADUFDOURADOS |
385 |
|
|
44 |
ADLeste |
25 |
|
|
Total |
2.348 |
|
||
REGIONAL LESTE |
|
|||
45 |
SINDCEFET-MG |
547 |
|
|
46 |
ADUFU |
1.352 |
|
|
47 |
ADFMTM |
200 |
|
|
48 |
APESJF |
1.090 |
|
|
49 |
ASPUV |
1.081 |
|
|
50 |
ADUFLA |
673 |
|
|
51 |
ADUNIFEI |
362 |
|
|
52 |
ADUFOP |
677 |
|
|
53 |
ADUFSJ |
571 |
|
|
54 |
ADUNIMONTES |
546 |
|
|
55 |
ADUNIFAL |
130 |
|
|
56 |
ADUFVJM |
33 |
|
|
57 |
ADUEMG |
38 |
|
|
58 |
ADUFES |
1.612 |
|
|
Total |
8.912 |
|
||
REGIONAL RIO DE JANEIRO |
|
|||
59 |
ASDUERJ |
1.619 |
|
|
60 |
ADUFRJ |
3.659 |
|
|
61 |
ADUNI-RIO |
800 |
|
|
62 |
ADCEFET-RJ |
453 |
|
|
63 |
ADUFF |
2.551 |
|
|
64 |
ADUR-RJ |
884 |
|
|
65 |
ADOPEAD/RJ |
26 |
|
|
Total |
9.992 |
|
|
|
REGIONALSÃO PAULO |
|
|||
66 |
ADUSP |
2.869 |
|
|
67 |
ADUNIFESP |
678 |
|
|
68 |
ADUNESP |
1.121 |
|
|
69 |
ADUNICAMP |
2.219 |
|
|
70 |
ADFMM |
224 |
|
|
71 |
ADUFABC |
4 |
|
|
Total |
7.115 |
|
REGIONALSUL |
||
72 |
SEÇÃO SINDICAL DO ANDES-SN NA UFSC |
199 |
73 |
APRUDESC |
188 |
74 |
APUFPR |
3.036 |
75 |
SINDUTF-PR |
954 |
76 |
SINDUEPG |
312 |
77 |
ADUNICENTRO |
235 |
78 |
ADUNIOESTE |
382 |
79 |
SESDUEM |
393 |
80 |
SINDUNESPAR |
227 |
Total |
5.926 |
|
REGIONAL RIO GRANDE DO SUL
|
||
81 |
SEÇÃO SINDICAL DO ANDES-SN NA UFRGS |
69 |
82 |
APROFURG |
798 |
83 |
ADUFPEL |
1.193 |
84 |
SEDUFSM |
1.218 |
85 |
SESUNIPAMPA |
151 |
Total |
3.429 |
Nº |
SECRETARIAS REGIONAIS |
Nº de Sindicalizados |
86 |
Regional Norte I SINDUERR |
97 |
87 |
Regional Nordeste I SINDIUVA SINDCENTEC |
151 49 |
88 |
Regional Nordeste II ADURN |
|
89 |
Regional Nordeste III ADUCSAL APUB |
1.914 |
90 |
Regional Planalto ADUFG |
1.939 |
91 |
Regional Rio de Janeiro ADUEZO |
48 |
92 |
Regional Sul SINDUFSS |
117 |
Total |
4.315 |
|
Total Geral |
68.335 |
ELEIÇÕES DO ANDES-SN 2016/2018
COMPOSIÇÃO DAS Comissões Eleitorais Locais
Seções Sindicais |
Diretoria |
Chapa 1 |
|||||
Titular |
Suplente |
1º Titular |
2º Titular |
1º Suplente |
2º Suplente |
||
N º SINDICALIZADOS |
Região Norte I |
||||||
517 |
ADUFAC |
X |
X |
X |
|
|
|
920 |
ADUA |
X |
X |
X |
X |
|
|
279 |
SIND-UEA |
X |
X |
X |
|
X |
|
415 |
SESDUF-RR |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
380 |
ADUNIR |
X |
X |
X |
|
X |
|
|
|
||||||
Região Norte II |
|||||||
1.525 |
ADUFPA |
X |
X |
X |
|
X |
|
100 |
ADUFRA |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
231 |
SINDUFAP |
X |
X |
X |
|
|
|
66 |
SINDUNIFESSPA |
X |
X |
X |
|
|
|
|
|
Seções Sindicais |
Diretoria |
Chapa 1 |
|||||
Titular |
Suplente |
1º Titular |
2º Titular |
1º Suplente |
2º Suplente |
||
N º SINDICALIZADOS |
Região Nordeste I |
||||||
1.109 |
APRUMA |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
1.979 |
ADUFPI |
X |
X |
X |
|
X |
|
398 |
ADCESP |
X |
X |
X |
|
|
|
329 |
SINDCEFET-PI |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
288 |
ADUNIFOR |
X |
X |
|
|
|
|
292 |
SINDUECE |
X |
X |
|
|
|
|
194 |
SINDURCA |
X |
X |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Região Nordeste II |
|||||||
350 |
ADUFERSA |
X |
X |
X |
|
|
|
935 |
ADFURNN/ADUERN |
X |
X |
X |
|
|
|
2.385 |
ADUFPB |
X |
X |
X |
|
X |
|
679 |
ADUFCG |
X |
X |
X |
|
X |
|
515 |
ADUEPB |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
95 |
ADUFCG-PATOS |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
77 |
ADUC |
X |
X |
X |
|
X |
|
2.316 |
ADUFEPE |
X |
X |
X |
|
X |
|
688 |
ADUFERPE |
X |
X |
|
|
|
|
30 |
ADESA-PE |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
26 |
SINDUNIVASF |
X |
X |
X |
|
|
|
|
|
Seções Sindicais |
Diretoria |
Chapa 1 |
|||||
Titular |
Suplente |
1º Titular |
2º Titular |
1º Suplente |
2º Suplente |
||
N º SINDICALIZADOS |
Região Nordeste III |
||||||
1.493 |
ADUFAL |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
1.359 |
ADUFS |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
1.043 |
ADUNEB |
X |
X |
X |
|
|
|
596 |
ADUFS-BA |
X |
X |
X |
|
X |
|
871 |
ADUSB |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
540 |
ADUSC |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
232 |
APUR |
X |
X |
|
|
|
|
|
|
||||||
Região Planalto |
|||||||
2.287 |
ADUnB |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
216 |
ADCAC |
X |
X |
|
|
|
|
65 |
ADCAJ |
X |
X |
X |
|
|
|
174 |
APUG |
X |
X |
X |
|
|
|
304 |
SESDUFT |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
|
|
Seções Sindicais |
Diretoria |
Chapa 1 |
|||||
Titular |
Suplente |
1º Titular |
2º Titular |
1º Suplente |
2º Suplente |
||
N º SINDICALIZADOS |
Região Pantanal |
||||||
1.427 |
ADUFMAT |
X |
X |
X |
|
X |
|
158 |
ADUFMAT-ROO |
X |
X |
X |
X |
X |
|
535 |
ADUEMS |
X |
X |
|
|
|
|
385 |
ADUFDOURADOS |
X |
X |
X |
|
X |
|
25 |
ADLeste |
X |
X |
|
|
|
|
N º SINDICALIZADOS |
Região Leste |
||||||
547 |
SINDCEFET-MG |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
1.352 |
ADUFU |
X |
X |
X |
|
|
|
200 |
ADFMTM |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
1.090 |
APESJF |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
1.081 |
ASPUV |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
673 |
ADUFLA |
X |
X |
|
|
|
|
362 |
ADUNIFEI |
X |
X |
X |
|
X |
|
677 |
ADUFOP |
X |
X |
|
|
|
|
571 |
ADUFSJ |
X |
X |
X |
|
X |
|
546 |
ADUNIMONTES |
X |
X |
X |
|
|
|
130 |
ADUNIFAL |
X |
X |
|
|
|
|
33 |
ADUFVJM |
X |
X |
|
|
|
|
38 |
ADUEMG |
X |
X |
|
|
|
|
1.612 |
ADUFES |
X |
X |
X |
|
|
|
|
|
Seções Sindicais |
Diretoria |
Chapa 1 |
|||||
Titular |
Suplente |
1º Titular |
2º Titular |
1º Suplente |
2º Suplente |
||
N º SINDICALIZADOS |
Região Rio de Janeiro |
||||||
1.619 |
ASDUERJ |
X |
|
X |
|
|
|
3.659 |
ADUFRJ |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
800 |
ADUNI-RIO |
X |
X |
|
|
|
|
453 |
ADCEFET-RJ |
X |
X |
X |
|
|
|
2.551 |
ADUFF |
X |
X |
X |
|
X |
|
884 |
ADUR-RJ |
X |
X |
|
|
|
|
26 |
ADOPEAD/RJ |
X |
X |
|
|
|
|
|
|
||||||
N º SINDICALIZADOS |
Região São Paulo |
||||||
2.869 |
ADUSP |
X |
X |
|
|
|
|
678 |
ADUNIFESP |
X |
X |
X |
|
|
|
1.121 |
ADUNESP |
X |
X |
|
|
|
|
2.219 |
ADUNICAMP |
X |
X |
X |
|
X |
|
224 |
ADFMM |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
4 |
ADUFABC |
X |
X |
|
|
|
|
|
|
Seções Sindicais |
Diretoria |
Chapa 1 |
|||||
Titular |
Suplente |
1º Titular |
2º Titular |
1º Suplente |
2º Suplente |
||
N º SINDICALIZADOS |
Região Sul |
||||||
199 |
Seção Sindical na UFSC |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
188 |
APRUDESC |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
3.036 |
APUFPR |
X |
|
X |
|
|
|
954 |
SINDUT-PR |
X |
X |
X |
|
X |
|
312 |
SINDUEPG |
X |
X |
X |
X |
X |
|
235 |
ADUNICENTRO |
X |
X |
|
|
|
|
382 |
ADUNIOESTE |
X |
X |
|
|
|
|
393 |
SESDUEM |
X |
X |
|
|
|
|
227 |
SINDUNESPAR |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
|
|
||||||
N º SINDICALIZADOS |
Região Rio Grande do Sul |
||||||
69 |
Seção Sindical na UFRGS |
X |
X |
X |
|
|
|
798 |
APROFURG |
X |
X |
X |
|
|
|
1.193 |
ADUFPEL |
X |
X |
|
|
|
|
1.218 |
SEDUFSM |
X |
X |
X |
X |
X |
|
151 |
SESUNIPAMPA |
X |
X |
X |
|
|
|
|
|
Secretarias Regionais |
Diretoria |
Chapa 1 |
|||||
Titular |
Suplente |
1º Titular |
2º Titular |
1º Suplente |
2º Suplente |
||
|
Norte 1 |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
|
Nordeste I |
X |
X |
|
|
|
|
|
Nordeste II |
X |
X |
X |
|
|
|
|
Nordeste III |
X |
X |
X |
|
X |
|
|
Planalto |
X |
X |
X |
X |
X |
X |
|
Rio de Janeiro |
X |
X |
|
|
|
|
|
Sul |
X |
X |
|
|
|
|
Circular Nº 128/16
Brasília (DF), 5 de maio de 2016
Às seções sindicais, secretarias regionais e aos Diretores do ANDES-SN
Companheiros,
Encaminhamos, para ampla divulgação o Boletim do Fórum das Entidades Nacionais de Servidores Públicos Federais – Semana de luta e atividades em Brasília, de 10 a 13 de maio de 2016, contra o PLP 257/16.
Sem mais para o momento, enviamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.
Prof. Alexandre Carvalho Galvão
3º Secretário
*MATERIAL ANEXO ABAIXO: BOLETIM DO FÓRUM DAS ENTIDADES NACIONAIS DOS SPF