Segunda, 09 Maio 2016 19:19

 

Nessa terça e quarta-feira, 10 e 11/05, docentes de todo o país elegem a nova diretoria do ANDES-Sindicato Nacional para o biênio 2016-2018. Única inscrita do pleito, a chapa Unidade na Luta tem três docentes da UFMT em sua composição. As representantes do grupo em Cuiabá, Vanessa Furtado e Maria Luzinete Vanzeler, junto ao atual diretor do ANDES, Alexandre Carvalho (Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB), que também está entre os membros da chapa, participaram de uma roda de conversas na tarde dessa segunda-feira (09), na sede da Adufmat-Ssind.

 

Mato Grosso estará no centro de um dos momentos mais importantes do Sindicato Nacional nos próximos meses: o 36º Congresso do ANDES, que será realizado na capital mato-grossense em 2017. O evento exigirá importantes posicionamentos da categoria diante da conjuntura. A avaliação é de que os próximos dois anos serão de duros ataques aos servidores públicos, independente do governo ou partido que esteja no poder.  

 

O grande desafio da categoria, de acordo com o docente da UESB, será barrar o PLP 257/16. “Esse projeto é uma aberração que está para além do governo do PT. Ele traz um conjunto de ataques que está dentro da lógica neoliberal da Reforma do Estado de 1998, cujo objetivo é destruir o serviço público”, afirmou Carvalho.

 

O docente debateu cada um dos pontos do Projeto de Lei e reafirmou que seu objetivo é, como parte do Reajuste Fiscal, cortar os investimentos nos setores públicos federal, estadual e municipal. Isso incluiu significativa redução de concursos para servidores efetivos, retirada de benefícios salariais como Retribuição por Titulação (RT) e abono permanência, enfraquecimento da Previdência Social em benefício de instituição privadas (Funpresp), e planos de demissão voluntária.

 

Para os participantes do diálogo, esses ataques em todos os âmbitos do funcionalismo público tendem a fortalecer a união entre os servidores, possibilitando, inclusive, a construção de uma greve geral. Esse cenário traz, na avaliação de Alexandre Carvalho, mais uma grande responsabilidade à futura diretoria do Sindicato Nacional. “Nós temos esse desafio de continuar desempenhando um papel fundamental do ANDES de articulação com outros segmentos do serviço público e também dos movimentos sociais, inclusive os que têm divergências conosco. O ANDES tem avançado na construção de uma pauta mínima em comum, que unifique as categorias e fortaleça a classe trabalhadora. É uma tarefa muito difícil, mas é fundamental”, disse o diretor do Sindicato Nacional.

 

Como obstáculo à organização dos trabalhadores, Carvalho citou o processo de “apassivamento” aos movimentos sociais organizados, provocado pelo governo petista, e afirmou que o ANDES-SN sofre retaliações por ter mantido sua posição independente e a defesa de seus princípios. “O ANDES criticou o governo e saiu da CUT. É uma posição política complicada. Os ataques vêm por dentro e por fora. O que foi o Proifes? Uma tentativa de minar, quebrar a espinha dorsal do Sindicato por dentro”, explicou.

 

A urna de votação para diretoria do ANDES-SN ficará à disposição dos docentes sindicalizados (até o dia 12/02/16) na sede da Adufmat-Ssind, em Cuiabá, entre 08h e 21h dos dias 10 e 11/05.                 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

 

 

 

       

 

Segunda, 09 Maio 2016 17:43

 

Nos últimos meses, uma série de ataques à liberdade de expressão e de debate tem acontecido nos ambientes acadêmicos. Da censura à realização de assembleias dentro das universidades, até a perseguição judicial de docentes que participam de manifestações políticas, os exemplos se espalham de norte a sul do país.

 

Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN, critica a tentativa de censura, na sociedade e nas universidades, e lembra a importância da autonomia universitária. “A universidade goza de autonomia, e esta não deve ser agredida, porque a produção do conhecimento depende da liberdade de expressão. Esses cerceamentos que estão ocorrendo são um descalabro, e demonstram a ignorância desses setores em relação ao papel das universidades”, afirmou. O presidente do ANDES-SN reafirmou o repúdio a essas medidas, e a luta permanente dos docentes pela liberdade de expressão. 

 

Exemplos de cerceamento na educação

 

Em Porto Alegre (RS), a Câmara de Vereadores da cidade chegou a aprovar, no dia 20 de abril, uma moção de repúdio ao reitor, vice-reitor e ao diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) por permitirem a realização de uma manifestação contrária ao impeachment da presidente Dilma Rousseff na universidade. A moção foi arquivada no dia 5 de maio, após protestos do reitor da Ufrgs.

 

Em Belo Horizonte (MG), estudantes do curso de direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foram impedidos por liminar do Tribunal de Justiça (TJ-MG) de realizar uma assembleia que debateria o posicionamento discente diante do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A liminar baseou-se no pedido de dois estudantes do curso, contrários à realização da assembleia, que também acusaram o Centro Acadêmico de planejar aprovar uma greve contra o impeachment.

 

Em Manaus (AM), a diretora da Escola Normal Superior (ENS) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) foi agredida dentro da instituição por dois manifestantes descontentes com a realização de um evento contrário ao impeachment da presidente Dilma Rousseff nas dependências da ENS no dia 29 de abril. O Sindicato dos Docentes da UEA (Sinduea – Seção Sindical do ANDES-SN) publicou uma Carta Aberta à Sociedade e à Imprensa, na qual reafirma seu compromisso com a liberdade de expressão e repudia a violência física e verbal.

 

Já o Ministério Público Federal de Goiás (MPF-GO) enviou, em 4 de abril, recomendação à Universidade Federal de Goiás (UFG) para que esta não realize ou permita, em suas dependências, nenhum ato de natureza político-partidária, envolvendo o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), sejam manifestações contrárias ou a favor. O Conselho Universitário da UFG, reunido no dia 8 de abril, rejeitou a recomendação e reafirmou o repúdio da universidade à qualquer atentado à liberdade de expressão e à autonomia universitária.

 

Caso semelhante ocorreu no dia 28 de abril, quando o Ministério Público Federal do Rio Grande do Norte (MPF-RN) requisitou informações da reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) sobre suposta utilização da instituição para realização de manifestações políticas.

 

 

Samarco-Vale processa docente no Pará

 

Em Marabá (PA), Evandro Medeiros, docente da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), participou de uma manifestação contra a Samarco-Vale por conta do crime ambiental que ocorreu em Mariana (MG). A manifestação ocorreu nos trilhos da empresa, por onde passam trens que levam minério extraído no Pará com destino a um terminal marítimo no Maranhão. O ato foi simbólico e não chegou a parar o comboio, mas a empresa resolveu fazer desse fato um “exemplo”. Baseada em fotos do facebook, a Samarco-Vale decidiu apontar o professor Evandro como o organizador da manifestação e ele agora está respondendo na Justiça pelo simples fato de ter se manifestado.

 

 

Fonte: ANDES-SN (*Com informações de Sul 21, Carta Capital, Sinduea-SSind, EBC, e IELA-UFSC)

 

Segunda, 09 Maio 2016 11:28

 

Associações de moradores, entidades ligadas aos direitos humanos, do movimento sindical, social e estudantil, entre as quais a CSP-Conlutas, criticam em nota o acordo homologado (confira o documento aqui) entre o governo e as empresas responsáveis da maior tragédia ambiental, após o rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG).

 

Até esta segunda-feira (9), cerca de 90 entidades subscreviam a nota com criticas ao acordo homologado que só beneficia as empresas envolvidas.

 

Essas entidades apontam que esse acordo não promove a reparação integral dos danos causados aos moradores e trabalhadores atingidos pelo rompimento da barragem.

 

Os danos causados são muitos e se prolongarão por anos. Segundo dados levantados pelos órgãos competentes no estado de Minas Gerais, sete pessoas tentaram suicídio em Barra Longa, um dos distritos atingidos pelo rompimento da barragem; confira reportagem sobre o na rádio Itatiaia (http://www.itatiaia.com.br/uploads/audios/file/31084/mariana.mp3)

 

A nota denuncia ainda que esse decisão acontece dois dias após a queda das ações das empresas Vale e BHP, com a notícia da instauração da Ação Civil Pública (ACP) pelo Ministério Público Federal (MPF), com a estimativa de reparação dos danos na ordem de R$ 155 bilhões.

 

As entidades que subscrevem a nota denunciam que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região desconsiderou todas as ilegalidades apontadas pelo Ministério Público ao homologar esse acordo que só beneficia as empresas envolvidas.

 

Confira abaixo a íntegra da nota:

 

Acordão que beneficia Vale/Samarco/BHP é homologado pela (in)justiça brasileira

 

Em 5 de novembro de 2015, o povo brasileiro foi vítima do maior crime socioambiental já vivenciado na história desse país, com o rompimento da barragem de rejeitos de minério da Vale/Samarco/BHP, dando início a um desastre que tem causado impactos incalculáveis em Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia.

 

Em março do presente ano, as empresas elaboraram com os governos federal, estaduais (ES e MG) e órgãos públicos (IBAMA, ICMBio, ANA, FUNAI, DNPM) um acordo que visa à reparação, mitigação e compensação dos prejuízos decorrentes do rompimento. O processo de elaboração do acordo, contudo, deixou de permitir a participação das atingidas e atingidos, interessados diretos na reparação dos danos, o que sinaliza que as empresas responsáveis e o Estado enxergam atingidas e atingidos como objeto e não como sujeitos de direito. O Ministério Público (estadual e federal), diante das diversas ilegalidades contidas no acordo, recusou-se a ratificá-lo.

 

O Procurador da República, Edmundo Antonio Dias Netto Junior avalia o acordo como sendo uma espécie de consorcio entre as empresas Vale, Samarco e BHP, e Governo.

 

A homologação do acordo, na verdade, acirra os conflitos, desconsidera a necessidade de reparação integral dos danos e aumenta o sofrimento decorrente da perda dos meios de subsistência, dos modos de vida e da memória impostos aos pescadores, pequenos agricultores, indígenas, populações tradicionais e meio ambiente. E acontece dois dias após a queda das ações da Vale e BHP com a notícia da instauração da ACP pelo MPF, com a estimativa de reparação dos danos na ordem de R$ 155 bilhões.

 

Infelizmente, desconsiderando todas as ilegalidades apontadas pelo MP e pela sociedade civil organizada, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, na pessoa da desembargadora Maria do Carmo Cardoso, homologou ontem, dia 5/05/2016 (emblematicamente após exatos 6 meses do desastre), o referido acordo.

 

Denunciamos que as empresas e o governos federal e estaduais (MG e ES) utilizaram-se de uma artimanha jurídica para viabilizar a efetivação do acordo, visto que o mesmo foi homologado nos autos de um agravo de instrumento que tramita na segunda instância, quando o Juízo competente para analisar a situação é o da Seção Judiciária em Belo Horizonte. O acordo é, portanto, ilegal não só por não contemplar as vozes das atingidas e atingidos, mas em decorrência dos vícios processuais.

 

Repudiamos a homologação do acordo e exigimos que uma solução seja construída com a participação efetiva das atingidas e atingidos e dos promotores de justiça e procuradores da república diretamente envolvidos com a demanda nos territórios. Não aceitamos a perpetuação da violência realizada por meio de um arremedo de acordo que legitima as práticas criminosas e desresponsabiliza o governo. As empresas responsáveis pelo crime não podem decidir sozinhas sobre a recuperação dos danos difusos e coletivos, além da indenização das famílias, sendo imprescindível a participação direta das vítimas, visto que o caso é decisivo para a reconstrução de suas vidas e do meio ambiente.

Brasil, 6 de maio de 2016

 

Assinam a nota:

 

Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade – AFES

AgroredeUFBA/Núcleo Interdisciplinar UFBA de Agroecologia em Rede

Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale

AMAR – Associação de Defesa do meio Ambiente de Araucária

APROMAC- Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte

AME A VERDADE

Associação Bem Te Vi Diversidade

Associação Alternativa Terrazul

Associação Brasileira de Antropologia – ABA

Associacao Brasileira de Agroecologia ABA

Associação Ambiental Voz da Natureza (ES)

Associação dos Geógrafos Brasileiros

Associação gaúcha de proteção ao ambiente natural – AGAPAN

Assembleia Nacional dos Estudantes Livres – ANEL

Brigadas Populares

Centro de Direitos Humanos e  Empresas da UFJF

Cimi- Conselho Indigenista Missionário

Centro de Referência Estadual em Saúde do Trabalhador – PA

Centro Comunitário da Vila do Conde – PA

Centro de Trabalho Indigenista

COESA- Conselho de Entidades Socioambientalistas – BA

Coletivo Um Minuto de Sirene

Coletivo Margarida Alves

Comissão Pró Indio de São Paulo

Comitê Nacional em Defesa dos Território frente à Mineração

Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE)

CSP Conlutas – Central Sindical e Popular

CUT Minas

Debate em Ação

ESPAÇO DE FORMAÇÃO ASSESSORIA E DOCUMENTAÇÃO

Fase

Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social

Fórum da Amazônia Oriental – FAOR

Fundar, Centro de Análisis e Investigación (México)

Fundação Luterana de Diaconia – FLD

FBOMS

Greenpeace Brasil

Gesta – UFMG

GERMEN- Grupo de Defesa e Promoção Socioambiental – BA

Grupo de pesquisa sobre território, trabalho e mercado globalizado – GETTAM/NAEA/UFPA

Homa

IBASE

IBEIDS

INESC

IEB

Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação Indígena

Igreja Cristã de Vila Valqueire

Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul (Pacs)

Instituto Socioambiental – ISA

International Rivers – Brasil

Instituto de Observação da Terra – INOT

Justiça Global

KOINONIA Presença Ecumênica e Serviço

Laboratório de Pesquisas em Arqueologia, Patrimônio e Processos Museológicos Comunitários

Laboratório de pesquisas e práticas sociais na amazônia – LABPSAM/CSA/UFPA

Labcen – Laboratório de Cenários Socioambientais da PUC Minas

Matilha Cultural

Metabase Inconfidentes

Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)

Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST)

Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM)

Movimento Águas e Serras de Casa Branca – Brumadinho – MG

Movimento pelas Serras e Águas de Minas (MovSAM)

Movimento pela Preservação da Serra do Gandarela

Malungo

MAB – PA

Movimento Xingu Vivo para Sempre

Observatório dos Conflitos no Campo (OCCA)/ UFES

PAD – Articulação e Diálogo Internacional

Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade (PoEMAS)

Projeto Saúde & Alegria, de Santarém, Pará

Red Latinoamericana sobre Industrias Extractivas (RLIE)

Rede de Profissionais em Antropologia – PROA

RCA – Rede de Cooperação Amazônica

Radio Brota

Rede Justiça nos trilhos

REAJA- Rede de Articulação dos Atingidos do Projeto Minas-Rio

Serviço SVD de Júpic

Sindicato dos Trabalhadores(as) Rurais de Xapuri

Sindicato – UTE MG

Sinfrajupe – Serviço Interfranciscano de Justiça, Paz e Ecologia

Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região

SOS Serra da Piedade

Toxisphera Associação de Saúde Ambiental

Uma Gota No Oceano

UNICON – Unidos por Conceição

Vivat Internacional


Fonte: CSP Conlutas

Segunda, 09 Maio 2016 10:48

 

Circular Nº 126/2016

Brasília, 4 de maio de 2016

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e aos diretores do ANDES-SN

 

Companheiros,

Em face dos desafios postos pela conjuntura e das deliberações do 35º Congresso do ANDES-SN, convocamos reunião do Grupo de Trabalho de Seguridade Social e Assuntos de Aposentadoria (GTSS/A) conforme segue:

Data: 27 e 28 de maio de 2016 (sexta e sábado).

Horário: Início às 9h do dia 27/5

                Término previsto para as 18h do dia 28/5.

Local reunião: Sede do ANDES-SN - SCS Q. 2, Ed. Cedro II, Bloco C, 3ºandar – Brasília-DF.

Pauta:

1. Informes da diretoria e das Sindicais;

2. Deliberações do 35º Congresso do ANDES-SN;

3. Resultado das Oficinas (I e II) da Pesquisa de Saúde Docente;

4. Outros Assuntos;

5. Encaminhamentos.

Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

Prof. Walcyr de Oliveira Barros

3º Tesoureiro

 

Segunda, 09 Maio 2016 10:42

 

 

JUACY DA SILVA*

 
Dentro de poucos dias, entre 11 e 13 de MAIO, o Senado Federal deverá, com certeza, aprovar o afastamento temporário da Presidente Dilma por seis meses, abrindo caminho para o seu afastamento definitivo e com isto pondo um fim, ao que como alguns analistas denominam de um projeto criminoso de poder, engendrado pelo PT e outros partidos aliados, que facilitou o surgimento de verdadeiras quadrilhas na gestão pública nacional, praticamente  um governo paralelo, que tantos males tem feito ao Brasil, `as suas instituições, ao seu povo e a imagem de nosso país internamente e no exterior.


Confesso que não me entusiasmo muito com um possível GOVERNO TEMER, pois diversos partidos e políticos corruptos que ajudaram a eleger e reeleger Lula e Dilma e  ao longo dos últimos 13  anos e alguns meses  estiveram mancomunados e mamando nas tetas do governo , simplesmente, iguais a ratos que pulam do navio quando o mesmo está prestes a naufragar,  abandonaram DILMA  e estão agora abraçados com TEMER, incluindo  diversos deputados federais, senadores e outros que fazem parte da LISTA DO JANOT ou da lista da Odebrecht, que recentemente o STF autorizou o Procurador Geral da República a iniciar investigações por corrupção dentro da operação lava  jato.


Quem ajudou a destruir o país e levou o Brasil à situação em que se encontra não tem condições e nem merece confiança do povo para reconstruí-lo, isto seria como imaginarmos que o vampiro pudesse devolver o sangue que sugou de suas vítimas ou a raposa pudesse dar vida às galinhas que matou quando estava cuidando dos galinheiros.


Imagino que o povo brasileiro não saiu às ruas para que apenas Dilma, Lula e seus  aliados deixem o poder, mas sim, para que todos os corruptos sejam banidos da vida política e  administrativa de nosso pais. Se os corruptos permanecerem impunes e passarem a fazer parte de um novo governo, mesmo que chamem a isto governo de transição ou de salvação nacional, estaremos apenas TROCANDO SEIS POR MEIA DÚZIA. Inúmeras pesquisas de opinião públicas tem indicado que o maior problema que afeta o Brasil é a corrupção, mãe de todos os males que estão destruindo o país e infelicitando a população.


A limpeza ética da política brasileira vai muito além do mero impeachment de Dilma, por isso a luta contra a corrupção, a incompetência, o descaso, a mentira, a demagogia e o aparelhamento do Estado brasileiro deve continuar com o mesmo afinco de antes. O impeachment/afastamento de Dilma é apenas o primeiro passo nesta luta por ética, eficiência e decência na politica e não um fim em si mesmo. Por isso, devemos continuar vigilantes para que o Brasil reencontre seu verdadeiro destino e o povo possa ser tratado com  mais respeito e dignidade pelos governantes.


*JUACY DA SILVA,  professor universitário, titular e aposentado UFMT,  mestre em sociologia, articulista e colaborador de jornais,  sites, blogs e outros veículos de comunicação. Email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Blogwww.professorjuacy.blogspot.com Twitter@profjuacy
 
 

Sexta, 06 Maio 2016 19:14

 

 

 

A Diretoria no uso de suas atribuições regimentais convoca todos os sindicalizados para Assembleia Geral a se realizar:

 
Data: 12 de Maio de 2016 (quinta-feira)
 
Local: AUDITÓRIO DA ADUFMAT
 
Horário: às 14:00  horas com a presença mínima de 10% dos sindicalizados e às 14:30  horas, em segunda chamada, com os presentes.
 

PAUTA:

1 – Informes;

2 – 28,86%: pagamento de honorários advocatícios e pericial;

3 – Recomposição do Conselho Fiscal;

4- Avaliação de Conjuntura: posição sobre a defesa da democracia;

5 – Definição de critérios para participação em eventos nacionais.   

 

 

Cuiabá, 06 de maio 2016.

 

 

Reginaldo Silva de Araujo
Presidente / ADUFMAT SSind

 

Sexta, 06 Maio 2016 18:38

 

Imagine como é difícil ter invadida, saqueada e devastada uma terra que é sua, de onde você e sua família retiram o sustento há gerações; uma terra que significa mais do que trabalho para os seus; um espaço conectado ao seu corpo e ao seu espírito. Essa é a situação a qual os indígenas brasileiros estão expostos há pelo menos 500 anos.

 

Cinco séculos após a chegada de outros povos no Brasil, que resultou na morte e expulsão de milhares de indígenas de suas terras, o território ainda é a grande questão dos nossos povos originários. A exploração absurda da terra sempre foi o motivo. Antes, o maior interesse eram as riquezas minerais. Hoje, o agronegócio avança empobrecendo e envenenado o solo, o ar e os rios.   

 

Essa situação ficou clara durante a Semana dos Povos Indígenas, realizada na sede da Seção Sindical do ANDES (Adufmat-Ssind) e no Museu Rondon da UFMT nos dias 25 e 26/04. A parceria entre estudantes indígenas da universidade com a Adufmat-Ssind, o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), a coordenação do Museu Rondon, o Diretório Central dos Estudantes e outros movimentos sociais trouxe para o debate professores, estudantes e representantes do Ministério Público Federal e da Advocacia Geral da União.

 

“Aqueles que chegaram no Brasil há menos de 50 anos conseguem terra, conseguem recursos do governo para comprar e depois colocam à venda. E nós, indígenas, não temos um território seguro e tranquilo para seguir com as nossas tradições”, disse Pedro Filho Canela Kwara, liderança indígena representando o Povo Canela do Araguaia.

 

Os Tapirapé, representados por Kamoriwai Elber Tapirapé, fizeram seu relato na língua. A tradução revelou a angústia manifesta no tom da fala: a reclamação também estava relacionada ao território. É preciso ter floresta. “Sem a floresta, nós não somos nada”, disse a liderança.

 

Os Chiquitano, por sua vez, trouxeram a realidade violenta na disputa pela terra entre indígenas e fazendeiros. “Para nós a terra não é mercadoria, ela é mãe. A constituição nos garante esse direito. Que ela seja respeitada”, afirmou Saturnina Urupe Chue. Embora o acesso às aldeias seja restrito, muitos fazendeiros avançam na tentativa de intimidar os índios.

 

A preocupação de Orivaldo Aiepa é que pelo menos seus netos tenham a segurança de crescer em local seguro. “Nós temos informação, sabemos a situação do país. Isso nos preocupa, mas o agronegócio não para. A água não é mais sadia. A mata não é mais sadia. Os bichos não são mais sadios e nós também não, porque estamos muito perto”, afirmou o Bororo.

 

Para alguns rituais, contam os indígenas, já não se encontra mais os animais necessários, como peixes e aves. Por vezes, em vez de caçar e pescar, os índios têm de comprá-los e transportá-los, correndo o risco de receber multas impagáveis ou ter a encomenda apreendida pela Polícia Federal. 

 

Contribuição científica        

 

Os indígenas se apropriam do conhecimento fornecido pela universidade e reivindicam cada vez mais espaço na academia. Assim eles se fortalecem, inclusive, com relação aos direitos que têm, além de ter acesso a diferentes técnicas que podem auxiliar em melhorias nas suas comunidades.

 

Essa foi uma das observações do presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Antônio Carlos Lima (MUNA/UFRJ) que participou do café da manhã temático, na abertura do evento, e provocou o debate na noite do dia 25/04, a partir do tema “O Estado brasileiro e os povos indígenas”. Ele trouxe o histórico da legislação voltada para os direitos dos povos originários, da luta pela terra e das instituições nacionais destinadas à proteção dos direitos indígenas. Para o antropólogo, o único caminho para avançar ainda é a articulação política por meio dos movimentos sociais.     

 

A UFMT tem hoje 75 estudantes que fazem parte do Programa de Inclusão Indígena (Proind). Eles representam 12 etnias diferentes, e estão presentes nos campi da UFMT em Cuiabá, Sinop, Araguaia e Rondonópolis. O Proind teve início em 2008, disponibilizando apenas dez vagas. Mas apesar do aumento gradativo, esses 75 estudantes indígenas não contemplam nem 28% do total de etnias que vivem no estado (43). Essas informações foram apresentadas pelo mestrando em Antropologia da UFMT, Adriano Boro Makuda. Formado em Direito pela UFMT, o estudante, da etnia Bororo, ministrou a palestra com tema “Estudantes indígenas do ensino superior e movimento indígena” na tarde do dia 26/05.          

 

Além de apresentar os dados, Makuda falou sobre as dificuldades encontradas pelos estudantes que chegam na universidade: a saudade da família, as diferenças estruturais da cidade e das relações pessoais, as responsabilidades financeiras que não existiam anteriormente (moradia, serviços, alimentação), as aflições diante do contato com metodologias e conteúdos desconhecidos e a pressão para superar todas essas questões.

 

O mestrando relatou, ainda, que o currículo da universidade, em especial da Faculdade de Direito, onde se formou, não envolve conteúdo de interesse indígena. “Eu fiz um debate na universidade, durante a minha graduação, sobre legislação indígena. Falei aos meus colegas que eles eram privilegiados, porque como futuros advogados, juízes, promotores, poderiam se deparar com casos envolvendo povos indígenas. Diferente do que as universidades oferecem, geralmente, eles estavam ali conhecendo a nossa realidade.”   

 

Para o presidente da Adufmat-Ssind, Reginaldo Araújo, o evento foi um aprendizado. A presença de estudantes indígenas na universidade é, para ele, uma oportunidade ímpar de formação cultural para todos. “Há quem acredite que estar na universidade é uma grande oportunidade para eles, mas na minha leitura é uma grande oportunidade para nós, de conhecer e ampliar nosso olhar sobre as diferentes culturas presentes no nosso estado e no nosso país", afirmou.

 

A semana terminou com um sarau indígena. A chuva e o frio atrapalharam um pouco, mas a reunião com música e comida típicas animou quem teve disposição de prestigiar o evento.

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

 

  

  

Sexta, 06 Maio 2016 17:18

 

 

Imagine como é difícil ter invadida, saqueada e devastada uma terra que é sua, de onde você e sua família retiram o sustento há gerações; uma terra que significa mais do que trabalho para os seus; um espaço conectado ao seu corpo e ao seu espírito. Essa é a situação a qual os indígenas brasileiros estão expostos há pelo menos 500 anos.

 

Cinco séculos após a chegada de outros povos no Brasil, que resultou na morte e expulsão de milhares de indígenas de suas terras, o território ainda é a grande questão dos nossos povos originários. A exploração absurda da terra sempre foi o motivo. Antes, o maior interesse eram as riquezas minerais. Hoje, o agronegócio avança empobrecendo e envenenado o solo, o ar e os rios.   

 

Essa situação ficou clara durante a Semana dos Povos Indígenas, realizada na sede da Seção Sindical do ANDES (Adufmat-Ssind) e no Museu Rondon da UFMT nos dias 25 e 26/04. A parceria entre estudantes indígenas da universidade com a Adufmat-Ssind, o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), a coordenação do Museu Rondon, o Diretório Central dos Estudantes e outros movimentos sociais trouxe para o debate professores, estudantes e representantes do Ministério Público Federal e da Advocacia Geral da União.

 

“Aqueles que chegaram no Brasil há menos de 50 anos conseguem terra, conseguem recursos do governo para comprar e depois colocam à venda. E nós, indígenas, não temos um território seguro e tranquilo para seguir com as nossas tradições”, disse Pedro Filho Canela Kwara, liderança indígena representando o Povo Canela do Araguaia.

 

Os Tapirapé, representados por Kamoriwai Elber Tapirapé, fizeram seu relato na língua. A tradução revelou a angústia manifesta no tom da fala: a reclamação também estava relacionada ao território. É preciso ter floresta. “Sem a floresta, nós não somos nada”, disse a liderança.

 

Os Chiquitano, por sua vez, trouxeram a realidade violenta na disputa pela terra entre indígenas e fazendeiros. “Para nós a terra não é mercadoria, ela é mãe. A constituição nos garante esse direito. Que ela seja respeitada”, afirmou Saturnina Urupe Chue. Embora o acesso às aldeias seja restrito, muitos fazendeiros avançam na tentativa de intimidar os índios.

 

A preocupação de Orivaldo Aiepa é que pelo menos seus netos tenham a segurança de crescer em local seguro. “Nós temos informação, sabemos a situação do país. Isso nos preocupa, mas o agronegócio não para. A água não é mais sadia. A mata não é mais sadia. Os bichos não são mais sadios e nós também não, porque estamos muito perto”, afirmou o Bororo.

 

Para alguns rituais, contam os indígenas, já não se encontra mais os animais necessários, como peixes e aves. Por vezes, em vez de caçar e pescar, os índios têm de comprá-los e transportá-los, correndo o risco de receber multas impagáveis ou ter a encomenda apreendida pela Polícia Federal. 

 

Contribuição científica        

 

Os indígenas se apropriam do conhecimento fornecido pela universidade e reivindicam cada vez mais espaço na academia. Assim eles se fortalecem, inclusive, com relação aos direitos que têm, além de ter acesso a diferentes técnicas que podem auxiliar em melhorias nas suas comunidades.

 

Essa foi uma das observações do presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Antônio Carlos Lima (MUNA/UFRJ) que participou do café da manhã temático, na abertura do evento, e provocou o debate na noite do dia 25/04, a partir do tema “O Estado brasileiro e os povos indígenas”. Ele trouxe o histórico da legislação voltada para os direitos dos povos originários, da luta pela terra e das instituições nacionais destinadas à proteção dos direitos indígenas. Para o antropólogo, o único caminho para avançar ainda é a articulação política por meio dos movimentos sociais.     

 

A UFMT tem hoje 75 estudantes que fazem parte do Programa de Inclusão Indígena (Proind). Eles representam 12 etnias diferentes, e estão presentes nos campi da UFMT em Cuiabá, Sinop, Araguaia e Rondonópolis. O Proind teve início em 2008, disponibilizando apenas dez vagas. Mas apesar do aumento gradativo, esses 75 estudantes indígenas não contemplam nem 28% do total de etnias que vivem no estado (43). Essas informações foram apresentadas pelo mestrando em Antropologia da UFMT, Adriano Boro Makuda. Formado em Direito pela UFMT, o estudante, da etnia Bororo, ministrou a palestra com tema “Estudantes indígenas do ensino superior e movimento indígena” na tarde do dia 26/05.          

 

Além de apresentar os dados, Makuda falou sobre as dificuldades encontradas pelos estudantes que chegam na universidade: a saudade da família, as diferenças estruturais da cidade e das relações pessoais, as responsabilidades financeiras que não existiam anteriormente (moradia, serviços, alimentação), as aflições diante do contato com metodologias e conteúdos desconhecidos e a pressão para superar todas essas questões.

 

O mestrando relatou, ainda, que o currículo da universidade, em especial da Faculdade de Direito, onde se formou, não envolve conteúdo de interesse indígena. “Eu fiz um debate na universidade, durante a minha graduação, sobre legislação indígena. Falei aos meus colegas que eles eram privilegiados, porque como futuros advogados, juízes, promotores, poderiam se deparar com casos envolvendo povos indígenas. Diferente do que as universidades oferecem, geralmente, eles estavam ali conhecendo a nossa realidade.”   

 

Para o presidente da Adufmat-Ssind, Reginaldo Araújo, o evento foi um aprendizado. A presença de estudantes indígenas na universidade é, para ele, uma oportunidade ímpar de formação cultural para todos. “Há quem acredite que estar na universidade é uma grande oportunidade para eles, mas na minha leitura é uma grande oportunidade para nós, de conhecer e ampliar nosso olhar sobre as diferentes culturas presentes no nosso estado e no nosso país", afirmou.

 

A semana terminou com um sarau indígena. A chuva e o frio atrapalharam um pouco, mas a reunião com música e comida típicas animou quem teve disposição de prestigiar o evento.

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

 

  

  

Sexta, 06 Maio 2016 14:48

 

 

Circular nº 018/CEC/16                                                    Brasília, 6 de maio de 2016

 

 

 

 

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e aos Diretores do ANDES-SN

CC aos Membros Titulares da CEC e à Candidata a Presidente do ANDES-SN

 

 

 

 

Companheiros

 

 

 

Em cumprimento ao Regimento Eleitoral encaminhamos, em anexo, o Colégio Eleitoral final e a Composição das Comissões Eleitorais Locais para as eleições da Diretoria do ANDES-SN, Biênio 2016-2018.

 

Sendo o que temos para o momento, enviamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias

 

 

 

Sonia Meire Santos Azevedo de Jesus

Presidente da CEC/Eleições ANDES-SN/2016


 

 

 

 

COLÉGIO ELEITORAL

ELEIÇÕES DO ANDES-SN – BIÊNIO 2016/2018

SEÇÃO SINDICAL

Nº de sindicalizados conferido pela CEC a partir da lista enviada pelas Seções Sindicais

REGIONAL NORTE I

1

ADUFAC

517

2

ADUA

920

3

SIND-UEA

279

4

SESDUF-RR

415

5

ADUNIR

380

Total

2.511

REGIONALNORTE II

6

ADUFPA

1.525

7

ADUFRA

100

8

SINDUNIFESSPA

66

9

SINDUFAP

231

Total

1.922

REGIONAL NORDESTE I

10

APRUMA

1.109

11

ADUFPI

1.979

12

ADCESP

398

13

SINDCEFET-PI

329

14

ADUNIFOR

288

15

SINDUECE

292

16

SINDURCA

194

Total

4.589

REGIONAL NORDESTE II

17

ADUFERSA

350

18

ADFURRN

935

19

ADUFPB

2.385

20

ADUFCG

679

21

ADUEPB

515

22

ADUFCG-PATOS

95

23

ADUC

77

24

ADUFEPE

2.316

25

ADUFERPE

688

26

ADESA-PE

30

27

SINDUNIVASF

26

Total

8.096

REGIONAL NORDESTE III

28

ADUFAL

1.493

29

ADUFS

1.359

30

ADUNEB

1.043

31

ADUFS-BA

596

32

ADUSB

871

33

ADUSC

540

34

APUR

232

Total

6.134


 


REGIONAL PLANALTO

 

35

ADUnB

2.287

 

36

ADCAC

216

 

37

ADCAJ

65

 

38

APUG

174

 

 

39

SESDUFT

304

 

Total

3.046

 

REGIONAL PANTANAL

 

40

ADUFMAT

1.427

 

41

ADUFMAT-ROO

158

 

42

ADUEMS

353

 

43

ADUFDOURADOS

385

 

44

ADLeste

25

 

Total

2.348

 

REGIONAL LESTE

 

45

SINDCEFET-MG

547

 

46

ADUFU

1.352

 

47

ADFMTM

200

 

48

APESJF

1.090

 

49

ASPUV

1.081

 

50

ADUFLA

673

 

51

ADUNIFEI

362

 

52

ADUFOP

677

 

 

53

ADUFSJ

571

 

54

ADUNIMONTES

546

 

55

ADUNIFAL

130

 

56

ADUFVJM

33

 

 

57

ADUEMG

38

 

 

58

ADUFES

1.612

 

Total

8.912

 

REGIONAL RIO DE JANEIRO

 

59

ASDUERJ

1.619

 

60

ADUFRJ

3.659

 

61

ADUNI-RIO

800

 

62

ADCEFET-RJ

453

 

63

ADUFF

2.551

 

64

ADUR-RJ

884

 

65

ADOPEAD/RJ

26

 

Total

9.992

 

 

REGIONALSÃO PAULO

 

66

ADUSP

2.869

 

67

ADUNIFESP

678

 

68

ADUNESP

1.121

 

69

ADUNICAMP

2.219

 

70

ADFMM

224

 

71

ADUFABC

4

 

Total

7.115

 


 


REGIONALSUL

72

SEÇÃO SINDICAL DO ANDES-SN NA UFSC

199

73

APRUDESC

188

74

APUFPR

3.036

75

SINDUTF-PR

954

76

SINDUEPG

312

77

ADUNICENTRO

235

78

ADUNIOESTE

382

79

SESDUEM

393

80

SINDUNESPAR

227

Total

5.926

REGIONAL RIO GRANDE DO SUL

 

81

SEÇÃO SINDICAL DO ANDES-SN NA UFRGS

69

82

APROFURG

798

83

ADUFPEL

1.193

84

SEDUFSM

1.218

85

SESUNIPAMPA

151

Total

3.429


 

SECRETARIAS REGIONAIS

Nº de Sindicalizados

86

Regional Norte I

SINDUERR

 

97

87

Regional Nordeste I

SINDIUVA

SINDCENTEC

 

151

49

88

Regional Nordeste II

ADURN

 

 

89

Regional Nordeste III

ADUCSAL

APUB

 

 

1.914

90

Regional Planalto

ADUFG

 

1.939

91

Regional Rio de Janeiro

ADUEZO

 

48

92

Regional Sul

SINDUFSS

 

117

Total

4.315

Total Geral

68.335

 

 

 

 

ELEIÇÕES DO ANDES-SN 2016/2018

COMPOSIÇÃO DAS Comissões Eleitorais Locais

 

Seções Sindicais

Diretoria

Chapa 1

Titular

Suplente

1º Titular

2º Titular

1º Suplente

2º Suplente

N º SINDICALIZADOS

Região Norte I

517

ADUFAC

X

X

X

 

 

 

920

ADUA

X

X

X

X

 

 

279

SIND-UEA

X

X

X

 

X

 

415

SESDUF-RR

X

X

X

X

X

X

380

ADUNIR

X

X

X

 

X

 

 

 

Região Norte II

1.525

ADUFPA

X

X

X

 

X

 

100

ADUFRA

X

X

X

X

X

X

231

SINDUFAP

X

X

X

 

 

 

66

SINDUNIFESSPA

X

X

X

 

 

 

 

 

 

 


Seções Sindicais

Diretoria

Chapa 1

Titular

Suplente

1º Titular

2º Titular

1º Suplente

2º Suplente

N º SINDICALIZADOS

Região Nordeste I

1.109

APRUMA

X

X

X

X

X

X

1.979

ADUFPI

X

X

X

 

X

 

398

ADCESP

X

X

X

 

 

 

329

SINDCEFET-PI

X

X

X

X

X

X

288

ADUNIFOR

X

X

 

 

 

 

292

SINDUECE

X

X

 

 

 

 

194

SINDURCA

X

X

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Região Nordeste II

350

ADUFERSA

X

X

X

 

 

 

935

ADFURNN/ADUERN

X

X

X

 

 

 

2.385

ADUFPB

X

X

X

 

X

 

679

ADUFCG

X

X

X

 

X

 

515

ADUEPB

X

X

X

X

X

X

95

ADUFCG-PATOS

X

X

X

X

X

X

77

ADUC

X

X

X

 

X

 

2.316

ADUFEPE

X

X

X

 

X

 

688

ADUFERPE

X

X

 

 

 

 

30

ADESA-PE

X

X

X

X

X

X

26

SINDUNIVASF

X

X

X

 

 

 

 

 

 

 


Seções Sindicais

Diretoria

Chapa 1

Titular

Suplente

1º Titular

2º Titular

1º Suplente

2º Suplente

N º SINDICALIZADOS

Região Nordeste III

1.493

ADUFAL

X

X

X

X

X

X

1.359

ADUFS

X

X

X

X

X

X

1.043

ADUNEB

X

X

X

 

 

 

596

ADUFS-BA

X

X

X

 

X

 

871

ADUSB

X

X

X

X

X

X

540

ADUSC

X

X

X

X

X

X

232

APUR

X

X

 

 

 

 

 

 

Região Planalto

2.287

ADUnB

X

X

X

X

X

X

216

ADCAC

X

X

 

 

 

 

65

ADCAJ

X

X

X

 

 

 

174

APUG

X

X

X

 

 

 

304

SESDUFT

X

X

X

X

X

X

 

 

 

 

Seções Sindicais

Diretoria

Chapa 1

Titular

Suplente

1º Titular

2º Titular

1º Suplente

2º Suplente

N º SINDICALIZADOS

Região Pantanal

1.427

ADUFMAT

X

X

X

 

X

 

158

ADUFMAT-ROO

X

X

X

X

X

 

535

ADUEMS

X

X

 

 

 

 

385

ADUFDOURADOS

X

X

X

 

X

 

25

ADLeste

X

X

 

 

 

 

N º SINDICALIZADOS

Região Leste

547

SINDCEFET-MG

X

X

X

X

X

X

1.352

ADUFU

X

X

X

 

 

 

200

ADFMTM

X

X

X

X

X

X

1.090

APESJF

X

X

X

X

X

X

1.081

ASPUV

X

X

X

X

X

X

673

ADUFLA

X

X

 

 

 

 

362

ADUNIFEI

X

X

X

 

X

 

677

ADUFOP

X

X

 

 

 

 

571

ADUFSJ

X

X

X

 

X

 

546

ADUNIMONTES

X

X

X

 

 

 

130

ADUNIFAL

X

X

 

 

 

 

33

ADUFVJM

X

X

 

 

 

 

38

ADUEMG

X

X

 

 

 

 

1.612

ADUFES

X

X

X

 

 

 

 

 

 

 

Seções Sindicais

Diretoria

Chapa 1

Titular

Suplente

1º Titular

2º Titular

1º Suplente

2º Suplente

N º SINDICALIZADOS

Região Rio de Janeiro

1.619

ASDUERJ

X

 

X

 

 

 

3.659

ADUFRJ

X

X

X

X

X

X

800

ADUNI-RIO

X

X

 

 

 

 

453

ADCEFET-RJ

X

X

X

 

 

 

2.551

ADUFF

X

X

X

 

X

 

884

ADUR-RJ

X

X

 

 

 

 

26

ADOPEAD/RJ

X

X

 

 

 

 

 

 

N º SINDICALIZADOS

Região São Paulo

2.869

ADUSP

X

X

 

 

 

 

678

ADUNIFESP

X

X

X

 

 

 

1.121

ADUNESP

X

X

 

 

 

 

2.219

ADUNICAMP

X

X

X

 

X

 

224

ADFMM

X

X

X

X

X

X

4

ADUFABC

X

X

 

 

 

 

 

 

 

 

Seções Sindicais

Diretoria

Chapa 1

Titular

Suplente

1º Titular

2º Titular

1º Suplente

2º Suplente

N º SINDICALIZADOS

Região Sul

199

Seção Sindical na UFSC

X

X

X

X

X

X

188

APRUDESC

X

X

X

X

X

X

3.036

APUFPR

X

 

X

 

 

 

954

SINDUT-PR

X

X

X

 

X

 

312

SINDUEPG

X

X

X

X

X

 

235

ADUNICENTRO

X

X

 

 

 

 

382

ADUNIOESTE

X

X

 

 

 

 

393

SESDUEM

X

X

 

 

 

 

227

SINDUNESPAR

X

X

X

X

X

X

 

 

N º SINDICALIZADOS

Região Rio Grande do Sul

69

Seção Sindical na UFRGS

X

X

X

 

 

 

798

APROFURG

X

X

X

 

 

 

1.193

ADUFPEL

X

X

 

 

 

 

1.218

SEDUFSM

X

X

X

X

X

 

151

SESUNIPAMPA

X

X

X

 

 

 

 

 

 

 

 

Secretarias Regionais

Diretoria

Chapa 1

Titular

Suplente

1º Titular

2º Titular

1º Suplente

2º Suplente

 

Norte 1

X

X

X

X

X

X

 

Nordeste I

X

X

 

 

 

 

 

Nordeste II

X

X

X

 

 

 

 

Nordeste III

X

X

X

 

X

 

 

Planalto

X

X

X

X

X

X

 

Rio de Janeiro

X

X

 

 

 

 

 

Sul

X

X

 

 

 

 

 

 

Sexta, 06 Maio 2016 09:19

 

Circular Nº 128/16

 

Brasília (DF), 5 de maio de 2016

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e aos Diretores do ANDES-SN

 

Companheiros,

 

Encaminhamos,  para ampla divulgação  o Boletim  do Fórum das Entidades Nacionais de Servidores Públicos Federais – Semana de luta e atividades em Brasília, de 10 a 13 de maio de 2016, contra o PLP 257/16.

 

Sem mais para o momento, enviamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

Prof. Alexandre Carvalho Galvão

3º Secretário

 

*MATERIAL ANEXO ABAIXO: BOLETIM DO FÓRUM DAS ENTIDADES NACIONAIS DOS SPF