A Contrarreforma Trabalhista de 2016 não apenas escancarou a hiperexploração dos/as trabalhadoradores/as e a vulnerabilização dos vínculos empregatícios, ela legalizou a precarização generalizada das relações de trabalho. Da prevalência do negociado sobre o legislado; da individualização negocial ao esboroamento dos direitos trabalhistas; da pejotização ao contrato intermitente; do esvaziamento da Justiça do Trabalho à Terceirização... enfim, de muitos recursos vale-se o capital para conter, calar e submeter os/as trabalhadores/as.
Do nosso lado, só a rebeldia coletiva bem (in)formada e a resistência insurgente da classe trabalhadora, na sua múltipla heterogeneidade, nos garante a força necessária para construirmos, coletiva e solidariamente, outras alternativas.
Assim, daremos o pontapé inicial com a discussão sobre a Terceirização.