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O Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
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RELATÓRIO POLÍTICO
ATIVIDADE DO GTPFS EM RIO BRANCO
Nome do Participante: ALAIR SILVEIRA |
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Nome do Evento: REUNIÃO GTPFS NACIONAL E IV ETAPA CURSO DE POLÍTICA E FORMAÇÃO SINDICAL |
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Cargo/Função (Delegado, Observador, Diretor, Assessor etc): REPRESENTANTE GTPFS |
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Instância Deliberativa (AG, Reunião Diretoria, GT etc): GTPFS |
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Cidade/UF: RIO BRANCO/AC |
Local: ADUFAC |
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Período Evento: 05 A 07 DE ABRIL/2018 |
Data Saída: 04/ABRIL/2018 |
Data Retorno: 09/ABRIL/2018* |
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RELATÓRIO REUNIÃO GTPFS |
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A Reunião do GTPFS, no dia 05/04, contou com a presença 08 professores, sendo dois desses da Diretoria Nacional. Nos informes gerais, foi feito um rápido relato sobre a situação atual das seções sindicais da ADUCG, ADUERN, ADUFPA, ADUFPR, ADUFPel e ADUFMAT. Solicitei à Coordenação da Mesa, a inclusão da Análise de Conjuntura como segundo ponto de pauta, assim como defendi a necessidade que esse seja um ponto de pauta permanente, posto que as decisões de ação devem ser decorrentes da análise da correlação de forças e do quadro mais geral. Ambas as propostas foram aprovadas e, na sequência foi feita uma boa análise de conjuntura, com destaque para o alcance dos ataques aos direitos e, principalmente, o crescimento da intolerância social e das manifestações militares. Outro ponto que entendo necessário registrar foi a crítica feita ao GTPFS Nacional, tanto com relação à falta de regularidade para as reuniões nacionais, assim como para a impressão de que o GT se tornou uma extensão do GTPCEDS, tendo em vista a o conteúdos dos cursos de política e formação sindical, dedicados à discussão sobre LGBT, Mulheres, Indígenas, Quilombolas etc. Especialmente em face aos enormes ataques que agridem o conjunto da classe trabalhadores. Como exemplo foi feita referência aos impactos que a Contrarreforma Trabalhista, os desdobramentos já observados com relação à Justiça do Trabalho, assim como as ofensivas contra a autonomia da Universidade e a perseguição ideológica aos professores. Observei, nesse sentido, que o GTPFS está absorvendo a lógica da especificidade como ‘substituição’ ao classismo, cuja forma mais explícita é a disposição que muitos companheiros têm para participar de questões e atividades específicas, e o desaparecimento das atividades de classe, especialmente as Assembleias do Sindicato. Essas críticas foram debatidas e ratificadas, com relatos sobre essas experiências nas seções sindicais. Merece registro, ainda, a discussão qualificada que envolveu as definições necessárias ao funcionamento da Comissão Nacional responsável pelo acolhimento das denúncias de perseguição política. Sobre a criação de um Fundo para apoio às entidades sem contribuição suficiente, foi analisada a injustiça para com aquelas que contribuem corretamente, posto que muitas seções estão inadimplentes e/ou repassam valores inferiores ao ANDES/SN e/ou sequer repassam recursos à CSP-Conlutas.
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Principais encaminhamentos Reunião:
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REUNIÃO IV ETAPA CURSO DE POLÍTICA E FORMAÇÃO SINDICAL |
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O Curso dedicado aos Quilombos e à luta dos quilombolas foi desenvolvido de uma forma muito agradável, com as professoras responsáveis interagindo integralmente com os participantes. Essa ‘abertura’ permitiu questionamentos e considerações que extrapolaram a especificidade dessas lutas, extrapolando os limites das próprias e, dessa maneira, possibilitando o aprendizado dessas experiências para o cotidiano de outros embates. Uma outra característica importante dessa Etapa foi a interação entre todos os participantes (incluindo-se as professoras) em todos as oportunidades, dentro e fora do ambiente do Curso. Em uma dessas ocasiões, todos os participantes construíram, em conjunto, um poema que ficou como a ‘marca’ desse Evento. Por fim, as professoras apresentaram um questionamento para que os grupos respondessem: “Organização e lutas quilombolas: Como as universidades e os movimentos sociais (sindical e outros) podem contribuir?” Dentre as várias sugestões de estreitamento das relações entre Universidade e Movimentos Sociais, incluindo-se aí maior visibilidade à produção já disponível e à oferta de oficinas, foi questionada a perspectiva contida na própria pergunta, que de maneira inadvertida pressupõe uma relação ‘elitizada’ sobre os movimentos sociais como um todo, na medida em que a Universidade aparece como aquela que “oferece”, “concede” e não como uma igual que troca experiências e aprendizados, a partir de ofícios e vivências diferenciadas. Ao final, um elenco de sugestões foi proposto, inclusive uma eventual parceria para o consumo de alimentos saudáveis pelos restaurantes universitários.
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RELATÓRIO POLÍTICO
ATIVIDADE EM SINOP
Nome do Participante: ALAIR SILVEIRA |
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Nome do Evento: DEBATE SOBRE CONJUNTURA E ELEIÇÕES 2018 |
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Cargo/Função (Delegado, Observador, Diretor, Assessor etc): PALESTRANTE |
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Instância Deliberativa (AG, Reunião Diretoria, GT etc): REPRESENTAÇÃO LOCAL SINOP |
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Cidade/UF: SINOP/MT |
Local: AUDITÓRIO ADUFMAT SINOP |
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Período Evento: 12 DE ABRIL/2018 |
Data Saída: 12/ABRIL/2018 |
Data Retorno: 13/ABRIL/2018 |
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RELATÓRIO |
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A atividade teve uma participação de aproximadamente 60 pessoas e foi bastante interessante. Dada a atualidade do tema, houve, também, uma participação da plateia com a apresentação de muitos questionamentos, permitindo uma boa interação. Além da Palestra, no dia 13 de abril/18, foi concedida uma entrevista relativamente longa na Rádio 93,3. A apresentação da entrevista, segundo o radialista responsável, seria divulgada a partir de sábado (14/04/2018). As repercussões da Palestra e da Entrevista serão melhor avaliadas por aqueles que a assistiram.
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