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Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
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Por Dirceu Grasel*
Como aconteceu nas eleições da maioria dos países pelo mundo afora, tudo indica que estamos caminhando da esquerda radical populista, incompetente e corrupta para a direita radical, ambas retrógradas, ultrapassadas e perigosas.
É tempo de falar muito e não dizer nada. Quando votarmos, temos que lembrar que existe uma grande diferença ENTRE SABER O QUE FAZER e SABER COMO FAZER. Não vejo nada em nenhum plano de governos ou discurso, sobre como fazer. É aquele mesmo conversê de sempre em época de eleição, quando surgem os salvadores da pátria.
Falando nisso, quem é Paulo Guedes, nunca ouvi falar. De uma hora pra outra virou o maior e melhor economista do mundo. O que sei é que li uma entrevista dele que parecia não ser editada e fiquei muito confuso. Precisei ler e reler para achar alguma consistência.
Na verdade este é o problema, a história se repete, é um ciclo em que a aparência muda para que a essência permaneça a mesma. É difícil ser otimista num contexto assim, especialmente quando existem indícios de que as coisas podem piorar.
Enquanto isso, estamos há quatro décadas sem planejamento e sem projeto de Brasil. Neste período o Brasil se tornou um paraíso para os especuladores e vem se desindustrializando, com a perda acelerada das poucas indústrias que geravam algum valor agregado. Tudo isso é agravado pela incapacidade de gerar conhecimento tecnológico que possa dar sustentação a um novo ciclo de crescimento e desenvolvimento econômico. Resultado, estamos recuando a passos largos e nos tornando sempre mais exportador de soja em grão, minério bruto e boi vivo.
*Dirceu Grasel
Professor FE/UFMT
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Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
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Por Roberto de Barros Freire*
O atentado contra Bolsonaro traz à tona o aspecto que vem caracterizando a política nas últimas eleições, a violência. Apenas dessa vez e nesse ano ela não tem sido apenas verbal, mas física e jurídica. Ofensas e ameaças são bradadas aos quatro ventos, no intuito de desqualificar adversários, e não é de hoje esse fenômeno. O candidato agredido fez ameaças aos “petralhas” recentemente. Verdade que era só bravata, mas ameaça é ameaça, e qualquer um que se sinta ameaçado e com visão estreita e sem ética, pode querer se livrar das ameaças e, principalmente, dos ameaçadores, como ocorreu. Quem semeia violência invariavelmente colhe violência.
Não foi a primeira violência política desse ano. Começou com a morte de Marielle, depois os tiros na caravana e no acampamento de Lula e agora uma facada no Bolsonaro. Não creio que irá parar por aqui, pois há no ar uma triste consciência que se deve retribuir o mal com o mal. Há um ódio rancoroso a guiar os sentimentos dos eleitores, onde as pessoas não querem debater ou discordar com adversários legítimos, mas antes aniquilar os supostos inimigos políticos.
Poucos percebem que retribuir o mal com o mal, ou considerar que se pode maltratar quem maltrata, não torna as pessoas melhor do que os maus, mas igual, tão mal quanto aqueles que querem “justiçar”, pois o que caracteriza e diferencia o bom do mau, é que o bom faz o bem mesmo aos maus. Aos vingadores falta apenas um pretexto para praticar o mal que carregam em si. Quem mata em legítima defesa ou acha isso justo, é um assassino em potencial, esperando um motivo para matar o próximo.
O fato é que a violência na política é reflexo de uma sociedade violenta, onde quase todos se consideram juízes do mundo, que podem fazer justiça com as próprias mãos, e desconfiam dos demais e das instituições, justificando suas ações nefastas nas ações alheias. Nossa violência social faz com que tenhamos mais mortes diárias do que em lugares onde há guerra civil, morre-se mais por bala aqui do que em quase todo resto do mundo. Matamos mais mulheres do que na maioria dos países, mais crianças. Mata-se muito atropelando ou tendo acidentes de carro do que em outros lugares da Terra, devido à violência no trânsito. Morre-se muito por balas perdidas.
E essa violência é culpa única e exclusivamente do nosso agir, da nossa cultura, da nossa formação fraca em humanidades, antirrepublicana e sem ética, imoralmente moralista (com os outros), onde não se luta para ser justo, mas antes apenas para não sofrer injustiças. Aqui não se desenvolve a confiança mútua, o principal capital social para o bom desenvolvimento de uma sociedade civilizada, mas a desconfiança geral e irrestrita, que faz com que tenhamos leis duras por desconfiarmos do uso que se possa fazer da liberdade alheia.
Por sorte, devido à dificuldade de se obter armas no país, o delinquente agressor usou uma faca: fosse nos Estados Unidos, Bolsonaro, que anda armado (arma que de nada adiantou), seria metralhado, talvez matando muitos mais pessoas com ele, como lá ocorre.
*Roberto de Barros Freire
Professor do Departamento de Filsofia/UFMT
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Devido a problemas técnicos no sistema da Adufmat-Ssind, o sindicato informa aos profissionais classificados para as vagas de contadores que o prazo para envio das informações detalhadas, conforme RESULTADO PRELIMINAR DA PRIMEIRA FASE DO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONTADORES/AS (ANÁLISE DE CURRÍCULO VITAE), divulgado na manhã de quinta-feira, 06/09, foi retificado e estendido até às 17h30 da próxima quarta-feira, 12/09.
Vale lembrar que os/as candidatos/as classificados/as, conforme a lista abaixo, devem entregar na sede da Adufmat-Ssind ou via e-mail (O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.), os seguintes documentos:
a) Comprovante de situação “ativo” no Conselho Regional de Contabilidade – o referido documento pode ser impresso na página do CRC, conforme modelo Anexo I abaixo (link para acesso direto: https://servicos.crcmt.org.br:444/scripts/sql_consulta_simplesv03MT.dll/login);
b) Certidão de nada consta na Receita Federal conforme modelo Anexo II abaixo (link para acesso direto: http://idg.receita.fazenda.gov.br/interface/lista-de-servicos/certidoes-e-situacao-fiscal/certidao-de-regularidade/pessoa-fisica);
c) Memorial descritivo detalhando a experiência de pelo menos dois anos nas áreas solicitadas no edital desta seleção: “atividades de controle de operações no sistema de folha de pagamento; sistema de contabilidade e sistema de gestão e orçamento”. No memorial deverá constar: Nome do candidato/a; empresa ou instituição na qual atuou, citando inclusive as atividades e setores; o período (exemplo: janeiro de 2013 até agosto de 2016); nomes de pessoas que eventualmente possam dar referências para possíveis conferências das informações prestadas; data e assinatura.
INFORMAMOS TAMBÉM QUE AS DATAS DAS ETAPAS SEGUINTES FORAM REDEFINIDAS PELA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA SEGUINTE FORMA:
Divulgação definitiva dos/as classificados/as na análise de currículo vitae: 14 de setembro de 2018
Entrevistas com os classificados: 17 e 18 de setembro de 2018
Resultado final: 18 de setembro de 2018.
LISTA DE CANDIDATOS/AS CLASSIFICADOS/AS POR ORDEM ALFABÉTICA
Adriane Cristina Higa |
Não classificado/a |
Aline Cristina Cardoso Sobieski Oliveira da Silva |
Classificada |
Aline Gonçalves Silva |
Não classificado/a |
Andrianderson Souza Reis |
Não classificado/a |
Betânia Fischoeder Priebe |
Classificada |
Camila Rodrigues dos Santos |
Classificada |
Clementino Marçal de Jesus Filho |
Classificado |
Cleunice Anastacio Portela Correa da Costa |
Não classificado/a |
Creonice Conceição Lemes |
Classificada |
Cristiane Auxiliadora Batista de Azevedo |
Classificada |
Cynthia Marques Leite |
Não classificado/a |
Denilda Matias Oliveira da Silva |
Não classificado/a |
Ediane Lannes da Silva |
Não classificado/a |
Edimara Inácio da Silva |
Não classificado/a |
Edina Fernandes de Oliveira Campos |
Não classificado/a |
Elaine Fernanda da Silva |
Não classificado/a |
Elizabet Aparecida Pereira |
Classificada |
Elizabeth Gouveia dos Santos Bobadilha |
Classificada |
Fabiana de Sales Benevenuto |
Classificada |
Fabiano Cândido de Lima |
Classificado |
Fábio Câmara Amorim |
Classificado |
Fátima Divina de Campos |
Não classificado/a |
Flavio Daniel de Oliveira Negrão |
Não classificado/a |
Giselle Aparecida de Jesus |
Classificada |
Gonçalo Ranulfo Deniz |
Não classificado/a |
Hellen Andreza da Silva Moura |
Classificada |
Isabel Cristina da Silva |
Não classificado/a |
Jaqueline Carvalho Maria de Mello |
Classificada |
Jeanny Sousa Pereira |
Não classificado/a |
Jefferson Washington Quirino Xavier |
Não classificado/a |
Jessica Souza Oliveira |
Não classificado/a |
José Francisco da Costa |
Classificado |
Juvinal Leite de Paula |
Classificado |
Keilla Cristina Ramos |
Classificada |
Kleiton Adriano de Sá Miranda |
Não classificado/a |
Leonardo João da Costa Junyor |
Não classificado/a |
Leonei Guilherme da Silva |
Não classificado/a |
Lisanias F M Saldanha |
Não classificado/a |
Lucilene Araujo de Freitas Lara |
Classificada |
Luiz Antonio Castrillon de Souza |
Classificada |
Luiz Augusto do Espirito Santo |
Não classificado/a |
Luzia Borges de Santana |
Não classificado/a |
Marcelo Augusto Santos Aleixo |
Não classificado/a |
Maria da Penha de Jesus da Silva |
Não classificado/a |
Marlene Josefa de Oliveira |
Não classificado/a |
Nadir Elemar Luckner |
Classificado |
Nayara Salete da Silva |
Não classificado/a |
Nilza Cleide da Silva |
Não classificado/a |
Paula Kamilla Ferreira Lôbo |
Classificada |
Pedro Carrara Neto |
Não classificado/a |
Renato Rocha Bertholdo de Souza |
Não classificado/a |
Ricardo Campos Olivo |
Não classificado/a |
Roberto Batista Blasi Junior |
Não classificado/a |
Rosemar Rodrigues da Costa |
Classificada |
Rosemary Girotto |
Classificada |
Rubênia Rondon Nascimento |
Classificada |
Sandra Regina Silva |
Não classificado/a |
Thais Batista |
Não classificado/a |
Valdevan Mendes de Santana |
Não classificado/a |
Victória Regina da Silva Souza |
Não classificado/a |
Villis Natalia Ventura Lima |
Não classificado/a |
Viviane Silva Figueiredo |
Classificada |
Wallison de Oliveira Gomes |
Não classificado/a |
Welton Giovany Torres |
Classificado |
Marizelda Soares Moura |
Documento entregue fora do prazo do edital |
Suelen Campos Ferreira |
Documento entregue fora do prazo do edital |
Flavia Camila Andrade |
Documento entregue fora do prazo do edital |
Diretoria da Adufmat-Ssind
Como muitas pessoas no Brasil, estive por horas hipnotizada diante da televisão vendo as imagens do fogo consumindo o Museu Nacional domingo à noite. À diferença da maioria das pessoas, entretanto, tentava identificar, em meio aos enquadramentos apresentados na tela, a janela da minha sala, com a esperança de não ver saírem dali as labaredas. Ao telefone, Rafael, com quem divido a sala, tirou-me do devaneio: está queimando, sim, Aparecida! Alguns livros, fitas K-7 originais (mas já copiadas!) das minhas gravações com os índios Wari’, com quem trabalho há 30 anos, computador, câmera, cadeiras, a mesa redonda para conversar com os alunos, as paredes amarelas que eu havia pintado e mesmo as pequenas esculturas de sapos instrumentistas, uma recordação de meu colega e amigo Gilberto Velho.
São, eu sei, perdas muito pequenas se comparadas àquelas de colegas que perderam toda a sua biblioteca pessoal e todo o seu material de pesquisa original. E infinitesimais ainda quando comparadas ao acervo de objetos, registros linguísticos e outros documentos que pesquisadores de todo o mundo haviam depositado ali, por séculos, confiantes de que estariam seguros para a posteridade. Não estavam. E não foi por falha dos nossos dirigentes, uma sequência de bravos diretores do nosso museu, que percorriam incessantemente as diferentes esferas dos governos estadual e federal, onde eram tratados como crianças pedindo um brinquedo novo e supérfluo. Eles sabiam, nós todos sabíamos, o que estava dentro daquelas paredes, e o estado em que se encontravam essas paredes: despencando, com cupins, rachaduras. Ninguém desistia, nem de trabalhar em meio à precariedade, nem de pedir ajuda.
Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2018/Um-museu-em-chamas-visto-por-uma-de-suas-antrop%C3%B3logas
© 2018 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.
Fonte: Nexo Jornal
A diretoria da Adufmat-Ssind agradece a todos os/as trabalhadores/as que enviaram seu Currículo Vitae para a seleção de contadores/as.
Os/as candidatos/as classificados/as, conforme a lista abaixo, devem entregar até as 11h30 do dia 10 de setembro 2018 (segunda-feira), na sede da Adufmat ou via e-mail (O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.), os seguintes documentos:
a) Comprovante de situação “ativo” no Conselho Regional de Contabilidade – o referido documento pode ser impresso na página do CRC, conforme modelo Anexo I abaixo (link para acesso direto: https://servicos.crcmt.org.br:444/scripts/sql_consulta_simplesv03MT.dll/login);
b) Certidão de nada consta na Receita Federal conforme modelo Anexo II abaixo (link para acesso direto: http://idg.receita.fazenda.gov.br/interface/lista-de-servicos/certidoes-e-situacao-fiscal/certidao-de-regularidade/pessoa-fisica);
c) Memorial descritivo detalhando a experiência de pelo menos dois anos nas áreas solicitadas no edital desta seleção: “atividades de controle de operações no sistema de folha de pagamento; sistema de contabilidade e sistema de gestão e orçamento”. No memorial deverá constar: Nome do candidato/a; empresa ou instituição na qual atuou, citando inclusive as atividades e setores; o período (exemplo: janeiro de 2013 até agosto de 2016); nomes de pessoas que eventualmente possam dar referências para possíveis conferências das informações prestadas; data e assinatura.
A data das entrevistas com os candidatos selecionados após a entrega desses documentos será divulgada posteriormente.
Diretoria ADUFMAT
LISTA DE CANDIDATOS/AS CLASSIFICADOS/AS POR ORDEM ALFABÉTICA
Adriane Cristina Higa |
Não classificado/a |
Aline Cristina Cardoso Sobieski Oliveira da Silva |
Classificada |
Aline Gonçalves Silva |
Não classificado/a |
Andrianderson Souza Reis |
Não classificado/a |
Betânia Fischoeder Priebe |
Classificada |
Camila Rodrigues dos Santos |
Classificada |
Clementino Marçal de Jesus Filho |
Classificado |
Cleunice Anastacio Portela Correa da Costa |
Não classificado/a |
Creonice Conceição Lemes |
Classificada |
Cristiane Auxiliadora Batista de Azevedo |
Classificada |
Cynthia Marques Leite |
Não classificado/a |
Denilda Matias Oliveira da Silva |
Não classificado/a |
Ediane Lannes da Silva |
Não classificado/a |
Edimara Inácio da Silva |
Não classificado/a |
Edina Fernandes de Oliveira Campos |
Não classificado/a |
Elaine Fernanda da Silva |
Não classificado/a |
Elizabet Aparecida Pereira |
Classificada |
Elizabeth Gouveia dos Santos Bobadilha |
Classificada |
Fabiana de Sales Benevenuto |
Classificada |
Fabiano Cândido de Lima |
Classificado |
Fábio Câmara Amorim |
Classificado |
Fátima Divina de Campos |
Não classificado/a |
Flavio Daniel de Oliveira Negrão |
Não classificado/a |
Giselle Aparecida de Jesus |
Classificada |
Gonçalo Ranulfo Deniz |
Não classificado/a |
Hellen Andreza da Silva Moura |
Classificada |
Isabel Cristina da Silva |
Não classificado/a |
Jaqueline Carvalho Maria de Mello |
Classificada |
Jeanny Sousa Pereira |
Não classificado/a |
Jefferson Washington Quirino Xavier |
Não classificado/a |
Jessica Souza Oliveira |
Não classificado/a |
José Francisco da Costa |
Classificado |
Juvinal Leite de Paula |
Classificado |
Keilla Cristina Ramos |
Classificada |
Kleiton Adriano de Sá Miranda |
Não classificado/a |
Leonardo João da Costa Junyor |
Não classificado/a |
Leonei Guilherme da Silva |
Não classificado/a |
Lisanias F M Saldanha |
Não classificado/a |
Lucilene Araujo de Freitas Lara |
Classificada |
Luiz Antonio Castrillon de Souza |
Classificada |
Luiz Augusto do Espirito Santo |
Não classificado/a |
Luzia Borges de Santana |
Não classificado/a |
Marcelo Augusto Santos Aleixo |
Não classificado/a |
Maria da Penha de Jesus da Silva |
Não classificado/a |
Marlene Josefa de Oliveira |
Não classificado/a |
Nadir Elemar Luckner |
Classificado |
Nayara Salete da Silva |
Não classificado/a |
Nilza Cleide da Silva |
Não classificado/a |
Paula Kamilla Ferreira Lôbo |
Classificada |
Pedro Carrara Neto |
Não classificado/a |
Renato Rocha Bertholdo de Souza |
Não classificado/a |
Ricardo Campos Olivo |
Não classificado/a |
Roberto Batista Blasi Junior |
Não classificado/a |
Rosemar Rodrigues da Costa |
Classificada |
Rosemary Girotto |
Classificada |
Rubênia Rondon Nascimento |
Classificada |
Sandra Regina Silva |
Não classificado/a |
Thais Batista |
Não classificado/a |
Valdevan Mendes de Santana |
Não classificado/a |
Victória Regina da Silva Souza |
Não classificado/a |
Villis Natalia Ventura Lima |
Não classificado/a |
Viviane Silva Figueiredo |
Classificada |
Wallison de Oliveira Gomes |
Não classificado/a |
Welton Giovany Torres |
Classificado |
Marizelda Soares Moura |
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Suelen Campos Ferreira |
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Flavia Camila Andrade |
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ANEXO I – MODELO DE COMPROVANTE “ATIVO” NO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE (CRC)
ANEXO II – MODELO DE CERTIDÃO “NADA CONSTA” DA RECEITA FEDERAL
O governo publicou no sábado (1º/9) a Medida Provisória 849/19. Ela adia novamente as mudanças nas tabelas remuneratórias de 2019 dos Servidores Públicos Federais (SPF) do poder executivo, entre eles os docentes. Com o adiamento dos acordos, o governo prevê economizar R$ 4,7 bilhões em um ano. Os reajustes dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), entretanto, foram mantidos. Os juízes do Supremo devem ganhar R$ 39 mil em 2019.
“Essa medida provisória é uma tentativa de adiar os efeitos a lei 13.325/2016 para o ano de 2019. Mas vale registrar que essa lei que nos foi imposta, desestruturou a carreira docente, intensificando a diferença entre os níveis e as classes e reduzindo nossa carreira a uma tabela salarial. Em 2019, seguindo a tabela da lei, a valorização da dedicação exclusiva será reduzida a apenas duas vezes o valor do/a professor/a 20h. Nossa luta deve ser pela valorização da carreira e equiparação entre o reajuste dos diferentes níveis e classes e a retomada da valorização da dedicação exclusiva”, afirma Eblin Farage, secretária-geral do ANDES-SN.
A MP 849
A MP adia alguns efeitos da Lei 13.325/16, que é fruto de um acordo do governo de Dilma Rousseff com outra entidade sindical durante a Greve Docente de 2015, e modifica a Lei 12.772/12, que trata da carreira do magistério superior federal. A proposta será analisada por uma comissão mista de deputados e senadores, antes de ser encaminhada para o Plenário da Câmara. Se não for votada em quatro meses, a MP perde sua validade.
O ANDES-SN foi contrário ao acordo e à lei por considerar que ela desestruturava ainda mais a carreira docente. Para o Sindicato Nacional, a lei desvaloriza os regimes de 40h e de Dedicação Exclusiva (DE), na medida em que estabelece que o percentual entre 20h e 40h será de 40% em 2019. Além disso, a lei impõe que o regime de DE terá uma relação de 100% para 20h. O ANDES-SN também criticou os índices de mudanças nas tabelas remuneratórias acordados pela outra entidade sindical com o governo federal. Segundo o Sindicato Nacional, os reajustes abaixo das perdas inflacionárias achatam os salários da categoria.
Michel Temer, embora tenha sancionado a lei, vem tentando adiar seus efeitos desde o ano passado. Em 2017 editou a MP 805, que aumentava a contribuição previdenciária de servidores públicos federais de 11% para 14% e postergava as modificações das tabelas remuneratórias. No entanto, após pressão de servidores, o ministro do STF Ricardo Lewandowski suspendeu seus efeitos. Posteriormente, a medida perdeu sua eficácia por falta de aprovação no Congresso Nacional.
Leia aqui o InformANDES Especial sobre a desestruturação da carreira do magistério federal
Leia também:
Câmara aprova projeto que aprofunda desestruturação da carreira docente
ANDES-SN insiste em negociação para impedir desestruturação da carreira
Senado aprova projeto que altera carreira dos docentes federais
Fonte: ANDES-SN (com informações de EBC e Agência Câmara Notícias).
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para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
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JUACY DA SILVA*
Muita gente imagina que eleições resolvem os problemas que afligem o país ao longo de décadas ou séculos ou que um Salvador da pátria deverá emergir das urnas e, como em um passe de mágica tudo estará resolvido. Isto é uma grande mistificação, uma falácia, um grande engodo que precisa ser analisado, debatido para que o povo não caia em verdadeiras armadilhas que favorecem apenas os donos do poder, como tem acontecido ao longo da história de nosso país.
Eleições em uma “democracia” corroída pela corrupção das elites governantes e empresariais, pelo fisiologismo, pelo nepotismo e pelos privilégios dos marajás da República enquistados nos três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário, em todos os estados e municípios jamais será a chave para que o país encontre seu verdadeiro destino que abra espaço para que as camadas excluídos possam também terem o seu quinhão nos frutos do desenvolvimento.
Precisamos de reformas e transformações profundas das estruturas que favorecem a concentração de renda, riqueza, privilégios e oportunidades, que alterem radicalmente as estruturas politicas, econômicas e sociais; sem isso, cada eleição nada mais é do que um momento do despertar das esperanças do povo e, logo a seguir, voltar `as frustrações como temos vivido ao longo de tantas décadas. Por isso, precisamos refletir e conhecer melhor nossa história para deixarmos de ser enganados e manipulados por um marketing falacioso e oportunista.
A crise pela qual o Brasil vem passando e que a cada dia, cada ano se torna mais grave e quase insolúvel vem de longe. Basta olharmos para nossa história e vamos perceber que a mesma é pontuada por diversos momentos críticos e extremamente grave como o atual.
Dentro de pouco mais de uma década estaremos “comemorando” um século da chegada de Getúlio Vargas ao poder e, desde então, nosso país vem vivendo “crises em cima de crises” ou “crises dentro da crise”. Se assim acontece podemos identificar, por exemplo, a constituinte de 1934 com uma constituição liberal, rompendo com as amarras da República Velha, da politica do café com leite; seguida de uma grande frustração nacional quando da decretação do Estado Novo, a ditadura civil, com apoio das Forças Armadas, que vigorou de 1937 até 1945, com a queda de Getúlio Vargas.
A seguir, o Brasil vive um período de relativa estabilidade politica com o governo do GENERAL/MARECHAL Dutra e o retorno de Vargas nos braços do povo, com sua eleição “democrática” e um novo período populista do antigo ditador, cujo governo acabou sendo fustigado pelas acusações de corrupção, cuja crise que levou o velho ditador e o tão aclamado “pai dos pobres” ao suicídio, em 24 de Agosto de 1954, seguindo-se um arremedo de crise que foi “pacificada” com a eleição de JK e seu governo desenvolvimentista e toda a farra/corrupção quando da construção de Brasília.
O Governo JK, apesar de sua característica pessoal de um presidente extremamente habilidoso e conciliador, não evitou algumas tentativas de golpe por parte dos militares, como aconteceu com as “rebeliões” de Aragarças e Jacareacanga.
Empunhando a Bandeira do combate à corrupção, cujo símbolo era a vassoura, demonstrando a vontade de varrer todas as safadezas, mau uso do dinheiro público, enfim, a corrupção que corria solta pelo Brasil afora, como nos dias de hoje, Jânio Quadros saiu-se vitorioso em sua cruzada, muito parecida com a atual, em tempos de LAVA JATO.
Como mais um politico populista, moralista e extremamente demagogo Jânio Quadros foi eleito, recebendo votos de todos os espectros do eleitorado e, como naquela época os eleitores votavam tanto para presidente quanto para vice presidente da República separadamente, foram eleitos Jânio com apoio da UDN e João Goulart, herdeiro politico de Getúlio Vargas, representando o movimento trabalhista/sindical ligado ao PTB e também as velhas oligarquias rurais/latifundiários que eram representada pelo PSD, antecessoras do atual agronegócio. Um casamento bastante estranho que todo mundo sabia que não iria dar certo, como de fato não deu.
Com menos de oito meses de governo, de forma repentina, enquanto o vice Joao Goulart estava visitando a China, no dia 25 de Agosto de 1961, DIA DO SOLDADO, Jânio Quadros abalou o Brasil com sua renúncia, abrindo novamente uma crise política-militar com a tentativa das forcas conservadoras de impedirem a posse do vice presidente, acusado de comunista, levando o país à beira da Guerra civil.
Como soe acontecer, a superação temporária da crise se deu por um pacto entre as elites do poder, através da castração dos poderes do vice- presidente com a “aprovação” do parlamentarismo, que só ajudou a prolongar por alguns anos a crise.
João Goulart recuperou seus plenos poderes presidenciais através de um plebiscite que revogou o regime parlamentarista, retornando o Brasil, novamente ao regime presidencialista, só que o conflito ideológico a cada dia se apresentava de forma mais aguda, culminando com a derrubada de Goulart e o a intervenção militar em 31 de março de 1964, cuja história e estorias são bem mais conhecidas pela população.
Depois de 21 anos no poder, desgastados por uma série de problemas políticos, econômicos, institucionais, internos e internacionais e a pressão das massas que lutavam pelo fim do regime militar, o país deu um passo com vistas à superação de sua crise permanente, isto ocorreu através da eleição indireta de Tancredo Neves e José Sarney, antigo presidente do PDS, aliado dos militares.
Com a morte de Tancredo Neves, assume o poder o agora democrata Sarney que aceita convocar uma Assembleia Nacional Constituinte, abrindo “mão” de um ano de seu mandato que era de seis anos, em nome da “pacificação nacional”, que, muitos imaginavam viria com a nova Constituição cidadã, como a denominava Ulysses Guimarães, ao lado de inúmeras figuras de renome e das massas populares que clamava nas ruas por DIRETAS JÁ, cujo símbolo também é identificado em Dante de Oliveira.
Voltarei sobre este assunto proximamente.
*JUACY DA SILVA, professor universitário, aposentado UFMT, mestre em sociologia. Articulista e colaborador de diversos veículos de comunicação. EmailO endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Twitter@profjuacy Blog www.professorjuacy.blogspot.com
Nesses 40 anos de história, não foram poucos os personagens que marcaram a trajetória da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso Adufmat-Seção Sindical do ANDES Sindicato Nacional.
O professor aposentado da Faculdade de Ciências Médicas, Elson Luiz de Figueiredo, é um deles. Como diretor sociocultural da entidade em 1995 e 1996, durante a gestão “Remando contra a maré”, sob a presidência do professor Lúrnio Antônio Dias Ferreira, Elson desenvolveu a inconfundível logo da Adufmat-Ssind.
“Na época existia um protótipo, mas nada oficial. Então eu me lembro que perguntei assim numa reunião: o que é que marca a Adufmat? O que marca os professores, e também as pessoas que passam pela UFMT? A oca! E a partir daí eu comecei a desenhar”, explicou o docente em entrevista recente concedida à professora Maria Adenir Peraro, para elaboração de um livro sobre a história do sindicato.
Sua curiosidade pela morfologia do “bicho homem”, bem como a formação em Biologia foram fundamentais para a construção do símbolo. Pantaneiro de Poconé, nem mesmo as vivências em outras regiões do país o afastaram das influências locais, das observações a partir da convivência com colegas indígenas e sua cultura.
Desenho do que teria sido a primeira ideia de logo da Adufmat-Ssind
feito pelo professor Elson Fiqueiredo
“Eu tinha as partes bem marcadas na minha cabeça. Enxergava a oca, via um índio, via a parte administrativa. Peguei uma oca estilizada para que pudesse dar a noção de agregar, socializar. A parte de cima a oca em si. Abaixo, o índio e a administração. O solo, a socialização. Eu não estava preocupado só com os professores, eu pensava em todo mundo que passasse pela UFMT. Onde as pessoas vão encontrar os professores dentro da universidade? Aqui! E era assim. Acho que ainda é”, contou o docente aposentado.
Algumas versões da logo já utilizadas pela entidade
Elson abandonou a faculdade de medicina em Belo Horizonte no início da década de 1970 porque se apaixonou pela Biologia. Curioso, queria entender tudo sobre a vida do homem pantaneiro, “o bicho homem”, seus costumes e sua anatomia. “Em queria compreender o social, mas também a estrutura física”, afirmou. Por isso, não teve dúvidas quando decidiu voltar para a sua região e cursar História Natural na UFMT, hoje Ciências Biológicas.
Formou-se aos 21 anos e quase que imediatamente iniciou a carreira de docente no curso de Enfermagem da mesma instituição. Seguiu com suas pesquisas na área de Morfologia e tornou-se professor efetivo da UFMT.
Em 1995 foi convidado pelo professor Lúrnio Ferreira, com quem estudou na faculdade, para ser diretor sociocultural da Adufmat-Ssind. “Eu era muito festeiro. O Lúrnio me conhecia assim”, brincou o docente, acrescentando que foi nessa época que o baile dos professores surgiu como tradição para marcar o 15 de outubro – Dia dos Professores.
Sua proximidade com o mundo das artes também contribuiu para a formação da logo do sindicato. “Eu apresentei minha proposta e queriam resolver o meu desenho. A gente levou numa agência de publicidade. Ele sabia que eu trabalhava com desenho, artes plásticas, então eu mostrei e falei: ‘é isso aqui que a gente quer’. Eu não lembro como era a arte antes, mas a paixão pela morfologia me faz lembrar direitinho das ideias. As formas falam. Eu cheguei a discutir com o Portocarrero a questão da identidade, o social, o homem, o local onde eu me encontrava e me sentia muito bem. Eu amava a federal! É um orgulho muito grande ter realizado meu trabalho aqui”, finalizou o professor.
A diretoria da Adufmat-Ssind está organizando uma série de comemorações em referência aos 40 anos de história e luta da Adufmat-Ssind. Para marcar a importância dessa história, uma versão comemorativa da logo está sendo utilizada desde o início do ano.
Luana Soutos
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind
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Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
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Por Aldi Nestor de Souza*
Todos os dias, pontualmente às 10 da manhã, Tia Nanoca interrompe a aula, pede silêncio à criançada, saca seu rádio de pilha da bolsa e liga pra acompanhar a divulgação do resultado do jogo do bicho. Anota com cuidado a cabeça, a centena e a milhar, confere sua aposta, comemora ou xinga o resultado, guarda o rádio e volta pra cuidar da aula.
Tia Nanoca dá aula há quase trinta anos na mesma escola e lida na educação infantil com a turma de alfabetização. Ela ganhou notoriedade pelo ritual do rádio, mas principalmente por conseguir, na hora certa e com muita eficiência, alfabetizar a garotada sob seus cuidados. Ninguém sai das mãos dela sem saber ler e contar como convém.
Ela até enfrenta lá algumas queixas, de pais e de colegas professores que estranham o rádio e a contravenção explícita, mas ela tem conseguido, sem maiores traumas, superar tudo isso porque ninguém da escola, e até mesmo de sua cidade, tem desempenho superior ao seu.
Todo ano aparecem, flertando com a vaga dela, concorrentes novas, aos montes, cheias de pedagogia, de tecnologia e dispostas até a ceder na mais valia, mas até agora nenhuma foi capaz de substituí-la. E o dono da escola já explora o folclore de tia Nanoca como moeda de troca pra conquistar mais matrículas.
A sala de aula de tia Nanoca, por exigência dela, é a única da escola em que a lousa é de giz. Ela não cedeu ao fetiche do quadro branco, tampouco ao da lousa digital, que já aportou por lá em algumas salas. Ela compensa todas essas novidades fazendo, no melhor dos termos, de sua sala de aula, uma extensão da vida e estabelece com seus alunos uma relação de confiança típica das boas relações familiares. Ela confessa aos alunos, quando é o caso, que tá morrendo de preguiça e até para a aula antes da hora quando tá cansada. Ela para e diz: “hora de não fazer nada, criançada. Vocês podem brincar do que quiserem”. Ela já chegou até a cochilar na aula. Mas a meninada não estranha, não dedura e cuida dela como quem cuida de alguém que a gente gosta muito.
E a meninada retribui confessando a ela as coisas mais inconfessáveis. Não é raro algum aluno dizer que já quer namorar ou que sentiu vontade de matar um coleguinha porque esse aprontou alguma; também é à tia Nanoca que os alunos contam, sem maiores pudores, por exemplo, que a mãe é espancada quase todos os dias pelo pai. E tia Nanoca considera a sua função de professora como um aporte pra discutir e ajudar a criançada nesses problemas.
Tia Nanoca se nega a fazer oração no começo de suas aulas. É a única da escola a fazer isso. Ela troca a oração por canções, ou por brincadeiras antigas que andam caindo no esquecimento. Ou então ela pede pras crianças contarem a maior travessura que aprontaram no dia anterior. “Mas só vale se for uma coisa bem cabeluda ” – afirma. Tia Nanoca não esconde das crianças que nós somos uma espécie de uma incompletude sem tamanho. Não esconde nenhum dos erros que comete nem as falhas; e trabalha bem esses erros e essas falhas sem a pretensão de corrigi-los, apenas de entender a nossa humanidade a partir deles.
Quando o resultado do jogo do bicho é um quase lá. Por exemplo, quando dá 17 e ela jogou 18, não consegue conter um “puta que pariu!” bem alto, bem na frente das criancinhas que, de tão acostumadas e calejadas de ouvir coisas bem mais pesadas em casa, apenas riem aos borbotões da pobre da tia Nanoca.
* Aldi Nestor de Souza
professor do departamento de matemática - UFMT/Cuiabá
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CIRCULAR DIRETORIA Nº 15
DATA: |
20 e 21 de Julho/2018 |
ATA REUNIÃO DIRETORIA: |
16ª Reunião Diretoria |
ASSUNTO: |
Definições sobre Fotocópias e Impressões |
- Conforme determinação da Diretoria em abril de 2017, as instruções sobre o controle das fotocópias e impressões é, a partir dessa Circular, normatizada;
- Fotocópias e impressões serão, rigorosamente, anotadas no Relatório Diário para essa finalidade, pela trabalhadora responsável pelas demandas relativas a fotocópias e/ou impressões;
- O controle das fotocópias e impressões diárias deve coincidir, ao final do dia, com o resultado dos registros diários a partir da confrontação entre o número de controle da máquina no início do expediente e aquele informado no final do dia;
- Os computadores autorizados a fazer impressões são aqueles da Secretaria, da Imprensa e da Recepção;
- Todas as fotocópias e/ou impressões devem ser informadas no Relatório Diário quanto ao número e quanto à origem da demanda: Diretoria, GT, Secretaria, Imprensa, Financeiro, AG etc. quando for de responsabilidade da própria ADUFMAT;
- Quando as fotocópias e/ou impressões não forem para atividades do Sindicato, será indicado “público externo”, com a respectiva cobrança pelo serviço;
- Em caso de algum sindicalizado e/ou trabalhador da ADUFMAT não efetuar o pagamento no ato do serviço prestado, a cobrança deverá ser feita, no máximo, dentro do prazo de 30 dias;
- Eventuais fotocópias e/ou impressões autorizadas por algum Diretor como “Contribuição Solidária” deverá ser registrada sob essa rubrica, com a devida identificação de qual entidade e, na sequência, informado à Secretaria, para o controle das “Contribuições solidárias”;
- A trabalhadora responsável pelas demandas de fotocópias e impressões deverá acompanhar eventuais débitos em aberto por parte de professores e trabalhadores do Sindicato, fazendo-lhes a cobrança durante o período estabelecido acima;
- À trabalhadora responsável pela conferência dos Relatórios Diários caberá o acompanhamento diário de todas as informações contidas nos mesmos;
- Ao final de cada mês, a trabalhadora responsável pelo controle e pelo preenchimento dos relatórios diários deverá repassar para a Tesouraria o quadro com as pendências de recebimento do mês, com a devida totalização, assim como com a indicação daqueles que extrapolaram o período estabelecido para pagamento do serviço.
Gestão ADUFMAT DE LUTA: AUTÔNOMA E DEMOCRÁTICA (2017-2019)