Na manhã de 7 de abril, os sírios da cidade de Douma, subúrbio de Damasco, na Síria, sofreram intenso ataque com armas químicas disparadas pelo regime de Assad. Segundo organizações de direitos humanos que agem no país em guerra, a ação terminou com mais de 500 vítimas e ao menos 40 mortos. Mas os números são incertos.
Uma semana após o ataque, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o apoio do Reino Unido e da França, atacou a capital síria com mais de 100 mísseis, a partir do Mediterrâneo, do Golfo Pérsico e do Mar Vermelho. O governo norte-americano avaliou positivamente o resultado do ataque, e o Pentágono afirmou que com os danos eles “demorarão anos para se recuperar, infligimos a eles um dano severo a seu arsenal químico”. A ofensiva bélica, no entanto, pouco atinge o governo de Assad. Em coletiva à imprensa, o Departamento de Defesa estadunidense também declarou que não têm como objetivo depor o presidente sírio, “nossa missão na Síria se limita à luta contra o EI [Estado Islâmico]”, assumiram.
Para este novo ataque, os EUA utilizaram o dobro do equipamento de ação do ano passado, após ataque químico que deixou 86 mortos. À ocasião, a base aérea atacada voltou a atividade dois dias logo após o bombardeio norte-americano.
A ação imperialista causou tensão internacional. Ainda antes da ação anunciada por Trump, o embaixador russo na Organização das Nações Unidas, Vassily Nebenzia, ao falar sobre o ataque a Douma, afirmou “não descartar uma guerra”. Agora, Assad anuncia que tem como objetivo “esmagar o terrorismo no país”, o que certamente deve resultar em mais mortos de civis.
Em artigo [Ataques de Trump não afetam o arsenal de armas químicas do regime sírio], o membro do Setorial Internacional da CSP-Conlutas, Fabio Bosco, resgata ações semelhantes nas relações internacionais, que acabam colocando em risco os civis que ainda tentam sobreviver e resistem em sua terra ou os que estão impossibilitados de buscar refúgio. “Em 2013, (…) o presidente Barack Obama fez um acordo intermediado pelo governo russo para a retirada de todas as armas químicas do regime sírio em troca de evitar uma retaliação militar. Em 2014 o então secretário de estado John Kerry anunciou que a retirada de todas as armas químicas fora concluída. Nada mais ilusório. Em 2017 o presidente Donald Trump lançou mísseis sobre a base aérea de Khairat na Síria, de onde partira o avião o que lançou armas químicas sobre a população síria em Idlib. Antes de atacar ele avisou o governo russo de forma a permitir que Assad esvaziasse a base aérea, e a reconstruísse rapidamente após o ataque.”
Pelo fim do genocídio – As organizações locais exigem cessar fogo imediato na cidade de Douma para a entrada de entidades responsáveis que possam investigar o uso proibido de armas químicas e mais este crime contra civis. Além disso, há reivindicação por segurança aos grupos humanitários de assistência aos civis.
A CSP-Conlutas defende como campanha permanente o apoio à luta do povo sírio pela derrubada de Bashar al Assad, bem como pela segurança desse povo que resiste e tenta sobreviver em meio à guerra, sem acesso a uma vida digna, assim como dos que buscam refúgio dentro ou fora da Síria. Contudo, somos contra esse ataque imperialista à Síria.
A Central também tem participado de atividades – uma manifestação na Avenida Paulista e uma audiência pública na Assembleia Legislativa de SP, convocada pelo deputado Carlos Gianazzi (PSOL), de solidariedade à população trabalhadora de Ghouta, sob sítio e bombardeio intenso por parte do regime sírio e seus aliados russos.
Defendemos a saída de todas as forças estrangeiras (Estados Unidos, Rússia, Irã, Turquia, Hezbollah, Estado Islâmico, Daesh, etc.) para que o povo trabalhador sírio possa seguir sua luta pelo fim da ditadura Assad!
Uso de armas químicas – Na manhã de 7 de abril, após intenso bombardeio na região civil da cidade de Douma, subúrbio de Damasco, na Síria, mais de 500 casos de pessoas, em sua maioria mulheres e crianças, chegaram ao centro de atendimento médico com sintomas de exposição a componentes químicos. Segundo nota pública da Organização de Defesa Civil Síria “Capacetes Brancos”, as vítimas chegaram como dificuldade respiratória, sufocamento, irritação de córnea e outros indícios de que o ataque, não confirmado pelo regime de Bashar ou pela Rússia, foi realizado com armas químicas.
Além destas mortes, voluntários da defesa civil relataram encontrar cerca de 40 mortos com sintomas clínicos semelhantes em suas casas ou em abrigos. Mas até o momento não há ao certo o número de vítimas fatais. As equipes de resgate não conseguiram proceder evacuação na região devido à intensidade do produto químico e à falta de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).
Conforme informação divulgada pela imprensa, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, afirmou que o Conselho de Segurança irá exigir uma “investigação independente que apure os fatos e culpe os responsáveis”. A Rússia nega uso de armas químicas e deve realizar também reunião para discutir “ameaças internacionais à paz e segurança”.
Histórico de violações – Há um ano, exatamente em 4 de abril, civis também foram alvo do regime de Assad em um ataque com gás sarin, a noroeste de Idlib. À época, as bombardeios deixaram, segundo um grupo de especialistas das Nações Unidas, 87 mortos.
Outra impactante denúncia foi feita em fevereiro do ano passado, quando a Anistia Internacional publicou documento em que acusava o governo de Assad de ter enforcado 13 mil pessoas entre 2011 e 2015, em uma prisão perto de Damasco. O documento denuncia uma “política de extermínio” do regime de Bashar Al Assad. A informação é da Radio France Internationale (RFI).
Segundo o documento, pelo menos uma vez por semana, entre 2011 e 2015, grupos de até 50 pessoas eram retirados de suas celas para processos arbitrários, “em plena noite, em segredo absoluto”. Depois de espancados, eram enforcados. O texto relata que ao longo de todo o processo, os detentos “têm os olhos vendados, não sabem nem quando, nem como vão morrer, até que amarram uma corda no pescoço deles”.
A guerra na Síria, que já dura 7 anos, matou centenas de milhares – organizações de direitos humanos afirmam que são mais de 600 mil mortos – além de deixar cerca de 15 milhões de refugiados ou deslocados internos.
Fonte: CSP Conlutas
Foi sancionada, no último dia 11, a Lei nº 13.651, que cria a Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar), por desmembramento da Universidade Federal do Piauí (UFPI), e a Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape), por desmembramento da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
Os desmembramentos já haviam sido definidos em 2016, ainda no governo de Dilma Rousseff, através do Projeto de Lei do Executivo (PL) 5272/2016, mas só foram votados na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, em março de 2018.
Leia também:
Desmembramento de três universidades federais é oficializado
Fonte: ANDES-SN
Com profundo pesar, vimos novamente informar o falecimento de outra importante militante histórica da Adufmat-Ssind nessa quarta-feira, 18/04. Na madrugada, como informamos em nota anterior, faleceu o professor Luiz Alfeu Moojen Ramos e, no início da tarde, a professora Lylia da Silva Guedes Galetti, que estava internada no Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo - capital.
O corpo da professora Lylia será cremado e parte das cinzas, à pedido da historiadora, serão levadas para Fortaleza, onde nasceu e onde ainda residem seus familiares. Outra parte, também por sua vontade, será trazida para Cuiabá, onde viveu e desempenhou, com admirável energia e dedicação, seu trabalho como docente e militante política, sempre em defesa da classe trabalhadora.
Lylia da Silva Guedes Galetti foi presidente da ADUFMAT entre 14/12/1988 e 13/12/1989, na Chapa ADUFMAT AUTÔNOMA E DEMOCRÁTICA, foi professora do Departamento de História da UFMT por quase duas décadas, e se aposentou no final de 2016.
A Adufmat-Ssind expressa sua dor pela perda desta incansável intelectual e militante política na luta pela redemocratização de nosso pais e pela defesa dos direitos dos trabalhadores.
Adufmat-Ssind
Com profundo pesar, a Adufmat-Ssind informa o falecimento do professor aposentado da Faculdade de Direito, Luiz Alfeu Moojen Ramos, na madrugada dessa quarta-feira, 18/04. O velório está sendo realizado na funerária Santa Rita, em Cuiabá.
O professor Alfeu foi um dos fundadores da Associação de Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso e o primeiro presidente da Mesa Diretora da Assembleia Geral de Fundação do sindicato, na data de 05/12/1978. Foi também o redator do Primeiro Estatuto da Adufmat-Ssind, que entrou em vigor nos primeiros meses de 1979.
Nos anos seguintes, sua atuação no sindicato contribuiu deveras para a garantia dos direitos que conquistamos através da mobilização e luta da categoria.
Exatamente no ano em que a entidade completa 40 anos de história, a perda desse importante combatente soa ainda mais significativa e dolorosa.
Aos amigos e familiares, nossos sinceros sentimentos e agradecimento à imensa contribuição à luta pelos direitos docentes e da classe trabalhadora.
Luiz Alfeu Moojen Ramos, presente!
Adufmat-Ssind
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O Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
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JUACY DA SILVA*
Com certeza, pelo menos nas últimas seis décadas, nunca o Brasil realizou eleições gerais, para Presidente da República, Governadores de Estados, Deputados federais, estaduais e dois terços do Senado da República, em meio a uma crise tão aguda, cujo desenrolar poucos podem prever.
Há menos de dois anos tivemos o Impeachment da então presidente Dilma e sua substituição pelo então vice Michel Temer, que passou a formar um governo impopular e com diversos de seus ministros acusados ou investigados por corrupção, ele próprio duas vezes denunciado pela Procuradoria Geral da República, com aceitação das denúncias de corrupção, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e outros crimes de colarinho branco, só escapando de também ser impedido graças ao apoio, barganhado com a Câmara Federal, onde vários de seus aliados também fazem parte da “lista do Janot” e ainda não condenados devido `a morosidade da PGR e STF.
Muitos analistas dizem que tão logo o famigerado “foro privilegiado” seja extinto ou reduzido em seu alcance ou também `a medida que parlamentares e outras autoridades percam esta regalia, com certeza terão o mesmo destino que o ex-presidente Lula e outros condenados pela Lava Jato.
Um outro aspecto desta crise é a divisão politica, ideológica, doutrinária ou de ideias que afeta profundamente o STF e outros Tribunais Superiores, onde a interpretação das Leis, incluindo a Constituição Federal fica ao sabor dessa divisão, gerando uma grande expectativa por parte da opinião pública e do mundo jurídico e, para alguns, gerando também insegurança jurídica, principalmente pela politização de seus julgados.
Apesar de alguns avanços conseguidos pelo Governo Temer na área econômica, incluindo a queda dos juros básicos, a queda da inflação e a retomada bem lenta, da economia, as contas públicas ainda estão no vermelho, prova disto é o déficit publico que há mais de três anos e por mais dois ou três pelo menos tem ficado e vai continuar sempre acima dos cem bilhões de reais anualmente, contribuindo, sobremaneira para o aumento da divida pública, que consome praticamente metade do orçamento geral da união.
Da mesma forma, a crise de gestão fiscal e orçamentária nos estados e municípios continua grave, sendo uma das razões para a falência dessas unidades da federação, contribuindo para o caos generalizado dos serviços públicos, principalmente nas áreas da saúde, educação, segurança pública, saneamento básico e a deterioração da infraestrutura urbana e de logística.
O interessante é que as recentes pesquisas de opinião eleitorais demonstram que o ex-presidente Lula, mesmo encarcerado justa ou injustamente, continua liderando as preferências como pré-candidato a Presidente da República. Na pesquisa do Data Folha, o mesmo, apesar de ter “caído” alguns pontos, segue com 31% das intenções de voto, praticamente a soma dos três outros postulantes: Bolsonaro 15%; Marina Silva 10%; Joaquim Barbosa 8%, ou seja, 32% a soma dos três. Resultados da pesquisa Vox Populi da última terça feira também demonstram sobejamente esta preferência pelo ex-presidente, que poderia ser eleito em primeiro turno.
Os candidatos do PSDB, DEM e MDB e outros partidos de centro ou direita não conseguem empolgar o eleitorado, demonstrando que estão sendo afetados pela rejeição que sofre o Governo Temer.
Neste Quadro complexo de uma crise permanente podemos incluir o fato da decisão do STF tornando o senador Aécio Neves réu por corrupção passiva e obstrução de justiça, a possibilidade da prisão do Tucano, ex-governador e senador Eduardo Azeredo, também condenado por corrupção e outros figurões importantes ou peixes graúdos que podem ser pegos na rede da Lava Jato ou outros processos.
Vamos aguardar mais alguns meses e ver o andamento da carruagem para podermos ter uma visão mais claras da gravidade e dos rumos da crise brasileira. Quem viver verá.
*JUACY DA SILVA, professor universitário aposentado UFMT, mestre em sociologia, colaborador de diversos veículos de comunicação. Email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Blog O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Twitter@profjuacy
Com o objetivo de fortalecer os laços diante de uma conjuntura extremamente adversa para a classe trabalhadora, a Adufmat-Seção Sindical do ANDES Sindicato Nacional realizou, na última sexta-feira, 13/04, a primeira edição do Lusco Fusco, happy hour cuiabano, na praça do Restaurante Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
O evento, que reuniu estudantes e trabalhadores da universidade, técnicos, docentes e terceirizados, concentrou artistas locais para exibir trabalhos que incluíram artesanato, música, literatura e um pouco da culinária cuiabana. O grupo de samba Trio Brasilis e rapper Kessidy Kess apresentaram shows repletos de conteúdo social e crítico.
Trio Brasilis se apresenta na primeira edição do Lusco Fusco, happy hour cuiabano
As saudações de boas-vindas e apresentação das atrações foram feitas pelo diretor de assuntos socioculturais do sindicato, José Ricardo Souza, que falou um pouco sobre a intenção do evento. “Essa também é uma forma de mobilizar e juntar forças, num momento tão difícil para o nosso país e para a universidade, com tantos cortes de recursos. Esse espaço é nosso, é público, gratuito, e nós temos que lutar por ele”, afirmou.
Segundo a diretoria do sindicato, a ideia era realizar o Lusco Fusco por volta do Dia Internacional de Luta das Mulheres Trabalhadoras - daí o nome Lusco Fusco com Elas. A agenda de atividades já programadas não permitiu, mas diante da conjuntura, o evento não perdeu a razão de ser.
Diretor sociocultural da Adufmat-Ssind fala sobre a intenção do evento e apresenta as atrações culturais
“Nesse contexto duro, em que o autoritarismo tem se tornado cada vez mais presente, nos fazendo relembrar momentos anteriores muito tristes, como a ditadura militar, não podemos perder a capacidade de nos reunir, nos alegrar, falar da vida e construir espaços de trocas, de sociabilidade, que fortaleçam os afetos e os laços, além de produzir bem-estar num lugar que nós gostamos e passamos tanto tempo”, disse o vice-presidente da Adufmat-Ssind, Maelison Neves.
A rapper Kessidy Kess destaca o conteúdo social e crítico em suas músicas
O diretor lembrou ainda que as alternativas de luta e resistência também se dão a partir da arte, como demonstraram os festivais de música realizados durante a ditadura militar. Assim, a Adufmat-Ssind se propõe a incentivar a retomada desses espaços, cada vez mais escassos na comunidade acadêmica.
Para a professora Qelli Rocha, membro do Grupo de Trabalho de Políticas de Classe para Questões Étnico-raciais, Gênero e Diversidade Sexual (GTPCEGDS), a classe trabalhadora deve lutar e celebrar suas conquistas. “Nós temos aqui, nesta noite, cantoras que dialogam com a realidade das mulheres que fazem essa universidade: negras, lésbicas, trabalhadoras, da periferia, cis, trans, novas, idosas. É importante que a gente faça esse diálogo também no sentido lúdico, porque a política também tem essa perspectiva lúdica”, pontuou a docente.
Em seguida, Rocha apresentou o GT e a luta do sindicato em defesa da igualdade de gênero. “O Lusco Fusco é com elas, não para, nem por. Nós estamos juntos ombro a ombro, lado a lado, na luta cotidiana, por uma nova sociabilidade, por uma nova ordem social, em que homens e mulheres sejam iguais. Para que a equidade não seja uma palavra vazia e signifique, de fato, relações horizontais. Por isso eu convido todos vocês para participarem do GTPCEGDS e para ocuparem os espaços da nossa Seção Sindical, porque a Adufmat-Ssind é a casa de todos vocês”, concluiu.
Confira aqui as fotos do Lusco Fusco com Elas na GALERIA DE IMAGENS
Luana Soutos
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind
Caros Membros de Grupo de Trabalho (GTs) – ADUFMAT e demais Sindicalizados,
Por decisão de Assembleia da Categoria Docente convidamos todos os membros atuantes em Grupos de Trabalho da Seção Sindical ADUFMAT (GTPFS; GTPAUA; GTC&T; GTPCEGDS; GTSSA; GT Carreira; e GT verbas), e sindicalizados interessados para reunião no dia 26 de abril de 2018, as 14h no Auditório da Sede de Cuiabá com os seguintes pontos de pauta:
- Informes;
- Balanço das atividades realizadas em 2017 e nos primeiros 100 dias de 2018;
- Planejamento das ações e atividades (calendário) para o ano de 2018;
- Encaminhamentos.
GT’S – ADUFMAT
Ordem |
Grupos de Trabalhos |
Ciência e Tecnologia – (GTC&T) |
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(GT Carreira) |
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Seguridade Social e Assuntos de Aposentadoria – (GTSSA) |
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Política Agrária e Meio Ambiente – (GTPAUA) |
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Políticas de Classe, questões étnico-raciais, Gênero e Diversidade Sexual – (GTPCEGDS) |
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Política de Formação Sindical – (GTPFS) |
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GTVERBAS |
DATA: 20 de Março 2018
ATA DIRETORIA: Reuniões Ordinárias
ASSUNTO: Secretaria
1. PASSAGENS, HOTEL E DIÁRIAS:
1.1. Reservas de passagens e hotel deverão limitar-se ao período do Evento, garantidos um dia de antecedência e/ou um dia após encerramento da atividade;
1.2. As diárias obedecerão ao mesmo critério das passagens e hospedagem;
1.3. Demandas fora desse período correrão por conta do solicitante. Em caso de custo maior de passagem, a diferença será coberta pelo demandante;
1.4. Pedidos de passagens que envolvam deslocamentos de cidades diferentes daquela do Evento deverão ser solicitados por escrito (justificativa), com o devido aval da Diretoria;
1.5. Toda solicitação de cotação de passagens para a Agência de Turismo, deverá ser comparada com a consulta pelo VOOPTER, de maneira a garantir os melhores preços junto à Agência;
1.6. A partir do recebimento da cotação e da comparação por parte da Secretaria da ADUFMAT, deverão ser filtradas as três cotações mais acessíveis para envio aos professores, observando compatibilização de horários;
1.7. Demandas extraordinárias por de voos mais onerosos deverão ser acompanhadas de justificativas;
1.8. Conforme deliberação de AG (21/06/16) sobre participação em eventos nacionais (à exceção de Congresso do ANDES/SN e da CSP, assim como do CONAD), somente dois docentes poderão participar. Esse número, portanto, deve ser observado pela Secretaria;
1.9. Qualquer número superior a esse deverá ser autorizado pela Diretoria.
2. CONTRIBUIÇÕES SOLIDÁRIAS:
2.1. As solicitações de Contribuição deverão ser autorizadas pela Diretoria, no próprio documento;
2.2. As solicitações autorizadas deverão ser registradas no Planilha Mensal de Contribuições Solidárias, de acordo com o gênero de movimento e todas as demais informações nele demandadas;
2.3. O teto de R$ 300,00 por gênero de movimento e o teto de R$ 2.400,00 mensais para essa rubrica (Contribuição Solidária) deverá ser observada pela Secretaria no momento de apresentar os pedidos;
2.4. Todos os movimentos e/ou entidades que receberem Contribuição Solidária deverão ser informadas sobre a necessidade de entregar Relatório Político da atividade, com avaliação pessoal sobre Evento, de maneira a constar do Memorial Político da ADUFMAT;
2.5. Deverá ser feito o controle quanto à entrega do Relatório Político após a realização do mesmo. Quando o atraso alcançar 15 dias, deverá ser feito contato com responsável pela Atividade, reiterando a necessidade;
2.6. Caso a entidade e/ou movimento não entregue o Relatório Político, o fato deverá ser comunicado à Diretoria para que novas contribuições não sejam concedidas;
2.7. Será demandado Relatório Financeiro, com a apresentação de comprovantes de passagens;
3. SINDICALIZAÇÃO
3.1. O cadastro dos sindicalizados deverá ser periodicamente atualizado.
4. GRUPOS DE TRABALHO (GTs)
4.1. A Secretaria deve manter listas atualizadas dos componentes dos GTs, assim como os GTs com atuação na ADUFMAT;
4.2. Todas as Circulares do ANDES/SN e/ou documentos relativos aos GTs, além de serem direcionados aos sindicalizados em geral, deverão ser encaminhados aos membros do GT em questão.
Gestão ADUFMAT DE LUTA: AUTÔNOMA E DEMOCRÁTICA (2017-2019)
Atualizada em 05/04/19, às 17h10*
DATA: |
20 de março de 2018 |
ATA DIRETORIA: |
Reuniões Ordinárias Diversas |
ASSUNTO: |
Procedimentos Financeiros |
1. REPASSES:
1.1. ANDES/SN – 20% Contribuição Mensal (sem 28,86%);
1.2. Fundo Único – 2% (descontada Contribuição de 20%);
1.3. CSP/Conlutas – 5% (descontada Contribuição e Fundo Único);
1.4. Dívida CSP/Conlutas – 48 Parcelas de R$ 752,87;
1.5. Subseção Barra do Garças – 40% valor relativo à subseção;
1.6. Subseção Sinop – 40% valor relativo à subseção.
Obs: DATA LIMITE PARA REPASSES - Dia 15 de cada mês.
2. LISTAS PAGAMENTO 28,86% AO ADVOGADO
2.1. Encaminhar às subseções sindicais, mensalmente, a lista atualizada de pagamentos dos professores relativo aos 28,86%;
2.2. As listas deverão ser encaminhadas até o dia 15 de cada mês.
3. PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS SUBSEÇÕES:
3.1. Prazo para envio pelas subseções é dia 10 de cada mês;
3.2. O não recebimento da documentação até o dia previsto será comunicado à Subseção, via e-mail, alertando para o prazo acordado e o prazo para o repasse mensal.
4. PAGAMENTO DE MULTAS/JUROS:
4.1.À exceção de motivos de força maior - e devidamente autorizados por membro da Diretoria – todos os pagamentos devem ser efetuados na data de vencimento;
4.2. A responsabilidade por eventuais atrasos – respeitado o exposto no item “a” – com relação ao pagamento de multa e/ou juro, será atribuída à pessoa responsável pelos pagamentos da Entidade.
5. FOTOCÓPIAS:
5.1. As cópias/impressões da documentação contábil/financeira deverão ser restritas ao necessário, evitando-se desperdício de cópias desnecessárias e repetitivas;
5.2. As cópias/impressões devem ser perfeitamente legíveis, com as informações imprescindíveis à elaboração da Prestação de Contas: 1) Para quem?; 2) Qual valor?; 3) Qual período?; 4) Qual local?; 5) Qual evento?
6. COMPRA DE PASSAGENS E PAGAMENTO HOSPEDAGEM:
6.1. A compra de passagens e hospedagem será feita através da Secretaria de ADUFMAT;
6.2. Eventuais compras em Cartão de Crédito pessoal somente mediante autorização de membros da Diretoria, especificando a natureza da exceção.
7. RELATÓRIO POLÍTICO E FINANCEIRO
7.1. O ressarcimento de despesas está condicionado à apresentação de Relatório Político, assim como de Relatório Financeiro;
7.2. Eventuais ressarcimentos de despesas com: 1) hospedagem; 2) uso de carro particular e/ou locação de veículos (com despesas de combustível e pedágio); e/ou 3) passagens aéreas para atividades sindicais deverão ser preenchidas em relatório financeiros diferentes, na medida que constituem despesas de natureza diversa;
7.3. Após a conferência de ambos os relatórios, o Relatório Político deverá ser encaminhado para o/a Assistente Sindical, responsável pelo Relatório de Atividades Políticas da ADUFMAT;
7.4. O repasse do Relatório será feito mediante protocolo em Caderno de Protocolos, não sendo necessária a manutenção de cópia do Relatório Político no Setor Financeiro/Contábil;
7.5. Cabe ao Setor Financeiro/Contábil anotar no Relatório Financeiro, após a conferência, a informação sobre o recebimento do Relatório Político, datar e assinar.
8. USO DE CARRO PRÓPRIO E OUTRAS INICIATIVAS POR PARTE DE FUNCIONÁRIOS:
8.1. O uso de carro próprio será permitido somente para atividades específicas do trabalho do Servidor, devidamente autorizadas e comprovadas;
8.2. Nesses casos, o pagamento será feito por km rodado, devidamente justificada a atividade;
8.3. Para compras no Atacadão e outros deslocamentos serão utilizados os serviços de Uber e/ou táxi, com as devidas comprovações fiscais.
9. USO DE CARRO PRÓPRIO POR DIRETORES E DEMAIS PROFESSORES:
9.1. As viagens realizadas por Diretores e demais professores em carro próprio não serão ressarcidas por km rodado. Somente combustível e pedágios devidamente comprovados.
10. RESSARCIMENTO PELO USO DE TÁXI EM EVENTOS POR DIRETORES E DEMAIS PROFESSORES:
10.1. O ressarcimento de despesas de táxi/Uber somente é autorizado para as atividades específicas de deslocamento entre aeroporto, hotel e local evento;
10.2. Não serão ressarcidas despesas de deslocamento para almoço, jantar e demais atividades. Essas são cobertas pelas diárias recebidas.
11. CUSTOS DE SERVIÇOS BANCÁRIOS:
11.1. Devido aos custos dos pacotes bancários, utilizar preferencialmente cheques como meio de pagamento.
12. PRESTAÇÃO DE CONTAS:
12.1. A conferência de cheques/autorizações de débito emitidos com extratos bancários deverá ser feita diariamente;
12.2. Todas as informações a serem repassadas para elaboração do relatório mensal de prestação de contas deverão ser precedidas de conferência minuciosa;
12.3. A documentação completa para elaboração do relatório mensal de prestação de contas deverá ser entregue até o dia 16 de cada mês.
13. EMISSÃO DE CHEQUES E/OU AUTORIZAÇÃO DE DÉBITO EM CONTA CORRENTE:
13.1. Mediante autorização assinada e data por algum membro da Diretoria;
13.2. Mediante a apresentação dos três orçamentos e/ou de justificativa assinada e datada;
Gestão ADUFMAT DE LUTA: AUTÔNOMA E DEMOCRÁTICA
(2017-2019)
DATA: 20 de março de 2018
ATA DIRETORIA: 11ª Reunião da Diretoria e Direção Local (16 e 17 de fevereiro
de 2018)
ASSUNTO: Instruções para Prestação de Contas
1. OS ITENS QUE COMPÕEM A PRESTAÇÃO DE CONTAS SÃO:
1.1. Demonstrativo de Receitas e Despesas;
1.2. Controle de emissão de cheques;
1.3. Controle de débito em C/C;
1.4. Extrato bancário;
1.5. Notas fiscais - NF (com ISSQN) e/ou RPA;
1.6. Orçamentos.
2. Subdividir a apresentação das NF/RPA e respectivos orçamentos pagos em espécie daqueles pagos com cheque e Relatórios Políticos;
3. Colocar uma capa de apresentação para cada subdivisão (pagamentos em espécie e pagamentos com cheque);
4. Colocar a apresentação das NF/RPA e respectivos orçamentos pagos em espécie na ordem cronológica, tal qual o Livro de Movimentação do Caixa;
5. Colocar a apresentação das NF/RPA e respectivos orçamentos pagos com cheques na mesma ordem do extrato bancário;
6. Colocar primeiro a NF/RPA e, depois, os três orçamentos. Se não houver três orçamentos, o fato deverá ser justificado sob o título: “JUSTIFICATIVA”;
7. Sempre que houver rateio de custos entre os diferentes sindicatos e a NF/RPA não for em nome da ADUFMAT, ou o valor descontado do nosso caixa estiver diferente (menor) daquele emitido na NF/RPA, será necessária uma justificativa para o Conselho Fiscal;
8. Os casos de desconto no repasse mensal e reembolso devem ser explicitados, com a devida justificativa. A quitação também deve ser devidamente reportada em separado na Prestação do mês seguinte;
9. As cópias das NF/RPA e cheques devem estar absolutamente legíveis e sem nenhum corte de área (bordas);
10. Cheques e/ou Autorização de Débito devem ser copiados e anexados;
11. O saldo do início e término do mês deve estar grifado tanto no Demonstrativo de Despesas e Receitas como no extrato bancário. As datas devem observadas com muita atenção;
12. Deve constar no Demonstrativo de Despesas e Receitas o número do cheque e da Ata. Quando não houver Ata, especificar se foi decisão da Diretoria;
13. As NF’s, RPA’s demais comprovantes originais devem ser devidamente rubricados e enviados para Cuiabá, após autorização do Coletivo local;
14. Cabe aos tesoureiros do Coletivo local providenciar o extrato bancário e rubricar a Prestação de Contas antes de enviá-la a Cuiabá;
15. Uma cópia da Prestação de Contas deve ser arquivada na Subseção;
16. Fica estabelecido que a Prestação de Contas deve ser enviada por Sedex até o dia 05 de cada mês;
17. O repasse pela Sede será creditado até o dia 15 de cada mês;
18. Todo mês será enviada a lista de sindicalizados locais por parte da contadora. Após a checagem, quando algum erro for detectado, este deverá ser notificado via e-mail para a Sede;
19. As inclusões e exclusões mensais devem ser devidamente reportadas por e-mail para a contadora do Sindicato;
20. No ato da filiação, o número do SIAPE do professor deve ser rigorosamente conferido com a lista apresentada pela Secretaria do Sindicato e aquela que foi fornecida pela SGP ao Sindicato.
Gestão ADUFMAT DE LUTA: AUTÔNOMA E DEMOCRÁTICA (2017-2019)