Quinta, 25 Maio 2023 10:40

 

 

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Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
 
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Juacy da Silva*
 


“Tudo está interligado, nesta casa comum... Hoje, crentes e não crentes estão de acordo que a terra é, essencialmente uma herança comum, cujos frutos devem beneficiar a todos... e que toda abordagem ecológica deve integrar uma perspectiva social, que tenha em conta os direitos fundamentais dos mais desfavorecidos” (Papa Francisco, Encíclica Laudato Si, 93, 2015).

Desde o último domingo, 21 de Maio de 2023 ate no próximo domingo, 28 de Maio corrente., no mundo inteiro e também no Brasil estamos comemorando a SEMANA LAUDATO SI, a Encíclica do Papa Francisco, que antecede o estabelecimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e o Acordo de Paris, como esforço da ONU para enfrentar os grandes desafios mundiais.

Tive o privilégio de ser convidado para participar de um Encontro de Jovens da Ordem Franciscana Secular (OFS), neste domingo, 28 de maio, das 8:00 `as 15H, em Cuiabá, para proferir uma palestra/reflexão sobre o tema DIREITOS HUMANOS E A ECOLOGIA INTEGRAL.

Recentemente a ONU aprovou uma Resolução que estabelece e reconhece que “um meio ambiente sadio, limpo, saudável e sustentável em sua integralidade” é , também, um direito humano fundamental, que serve, na realidade para a concretização dos demais direitos humanos como o direito à vida, ao trabalho, à alimentação saudável, à saúde plena; à educação pública de qualidade, `a segurança, ao bem estar, ao trabalho digno, à habitação com qualidade de vida, ao acesso à terra e assim por diante.

Nos dias 05 e 26 de Junho estaremos reunidos em Cuiabá, com colaboradores e clientes de uma empresa que atua no ramo da energia solar, refletindo com os mesmos sobre dois temas importantes também: Dia 05 (Dia Mundial do Meio Ambiente) – Os desafios da poluição por plásticos; dia 26 – A  crise climática e seus impactos na saúde humana.

É por isso que o Papa Francisco tanto tem enfatizado quanto `a necessidade de uma mudança radical e urgente de paradigmas, que é preciso “realmar a economia”, os seus três “Ts”: TERRA, TETO E TRABALHO, que ao mesmo tempo em que nós, seres humanos, somos os guardiões/guardiães (ambas as formas são corretas) do planeta, também é verdade que na origem da degradação dos biomas, dos ecossistemas e em boa parte dos desastres naturais está a ação criminosa, pecaminosa e gananciosa da humanidade.

Na sua última Encíclica Fratelli Tutii, de 03 de Outubro de 2020, o Papa Francisco retoma a reflexão sobre alguns temas também contidos na Laudato Si, ao dizer, por exemplo “O mundo existe para todos, por que todos nós, seres humanos, nascemos nesta terra, com a mesma dignidade...como comunidade, temos o dever de garantir que cada pessoa viva com dignidade e disponha de adequadas oportunidades para seu desenvolvimento integral...(FT 118).

Logo a seguir o Papa Francisco evoca uma reflexão de São João Paulo II, que quando Papa, assim se expressou “ Deus deu a terra a todo gênero humano, para que ela sustente todos os seus membros, sem excluir nem privilegiar ninguém” (FT 120.

Com coragem e discernimento, o Papa Francisco também ousa tocar em um ponto extremamente polêmico, que está diretamente relacionado com as questões do meio ambiente e com os direitos humanos, que é a questão do direito `a propriedade privada, inclusive da terra.

Há décadas, mais de 44 anos, o então Papa João Paulo II, dirigindo-se aos indígenas do México, em 29/01/1979, foi enfático ao dizer que “sobre a propriedade privada pesa sempre uma hipoteca social, para que os bens (obras da criação) sirvam ao destino geral que Deus lhes deu”.

E  agora, na Fratelli Tutti (FT) o Papa Francisco não deixa dúvida em relação a essas questões ao dizer que “ o direito `a propriedade privada só pode ser considerado como um direito natural secundário e derivado do princípio universal dos bens criados (Obras da Criação). (FT 120).

Por mais otimistas ou cínicos/sínicas que sejam algumas pessoas e alguns setores das sociedades e nações que insistem em não enxergar esta destruição planetária ou apenas fingem que tem compromissos com as próximas gerações, pouco se importando com o tipo de planeta, de meio ambiente que estamos deixando para as próximas gerações, o conhecimento científico a cada dia nos demonstra que o nível de destruição da biodiversidade, da poluição de todos os cursos d’água, inclusive dos oceanos estão sendo “inundados” por uma crescente produção de resíduos sólidos, principalmente pelos plásticos, da degradação da terra, do solo e subsolo produzem impactos devastadores que afetam todas as pessoas, mas de forma mais negativa os pobres e excluídos.

Por exemplo, anualmente são produzidas 400 milhões de toneladas de plásticos, que ano após anos, tem crescido em ritimo superior ao crescimento do PIB mundial e da população do planeta. Isto motivou o pronunciamento do Secretário Geral da ONU, António Guterres, a afirmar recentemente que “os oceanos tem mais plásticos do que peixes”.

Todo este processo de degradação e destruição, contribui para a produção de gases tóxicos que são lançados na atmosfera e está na base do aumento das emissões de gases de efeito estufa que alimentam o aumento da temperatura da terra que, por sua vez, estão provocando a mais terrível crise climática de que se tem conhecimento e que tem ocorrido ao longo da história da humanidade.

A crise climática impacta todos os setores e tipos de atividades humanas, afetando a economia, o bem estar dos povos e terrivelmente a saúde humana, principalmente as camadas mais pobres e excluídas, os pobres, à quem a Igreja declara opção preferencial em sua ação evangelizadora, samaritana, profética, sinodal e libertadora.

Por ano, por exemplo, segundo estudo da ONU, de 2018, as doenças originadas por poluição do ar são responsável por mais de 7 milhões de óbitos ao redor do mundo, além das diversas pandemias, como aconteceu com a última que foi a COVID-19, que tem suas origens no desequilíbrio ecológico e que atingiu 765 milhões de pessoas e ceifou a vida de mais de 6,9 milhões de vidas ao redor do mundo; das quais, mais de 37,5 milhões de casos e mais de 702 mil mortes no Brasil.

Se somarmos a esses números as mortes por outras doenças decorrentes de problemas ambientais, como a falta de saneamento básico, água contaminada, pandemias decorrentes de desequilíbrio ambiental, migrações climáticas, degradação do solo e fome, problemas respiratórios, com certeza esta realidade poderá ser superior a 15 milhões de mortes ou quase um quarto de todas as mortes que ocorrem anualmente no planeta.

Este é o contexto em que dentro de poucos dias estaremos dando início `as celebrações relativas `a Semana do Meio Ambiente (05 a 09/06/2023) e ao Dia Mundial do Meio Ambiente (05/06/2023), cujo tema este ano será “Vamos combater a poluição plástica” e ao Junho Verde, que ensejarão diversos eventos relativos `as questões socioambientais/ecológicas, no Brasil e ao redor do mundo.

Apesar desta realidade cruel e desumana, ainda tem gente que continua voltada apenas para seus umbigos, pensando apenas na acumulação de renda, riquezas, privilégios, propriedades e vida nababesca, imaginando que a crise socioambiental, degradação dos biomas e dos ecossistemas, cuidar melhor da “casa comum”, do planeta, defender e lutar pela nossa biodiversidade, de nossos rios e mananciais sejam assuntos ou temas sem importância ou ultrapassados.

Por isso, está escrito na Bíblia Sagrada (Evangelho de São Lucas, 19:38 – 40), palavras de Jesus dirigindo-se aos discípulos “Se os vocês se calarem, até as pedras falarão”, esta era a missão, primeiro dos profetas e depois dos discípulos que chega até nós, na atualidade, denunciar as injustiças e pecados, inclusive os pecados ecológicos e anunciar as boas novas, que podemos construir ou reconstruir um mundo novo, “um novo céu e uma nova terra”, como fora o Jardim do Éden, na tradição bíblica ou a “Terra sem males”, um mito do povo guarani e de outros povos indígenas/originários espalhados pelos quatro cantos da terra.

Ambientalistas e defensores dos Direitos Humanos tem um misto de profetas e discípulos, por isso, como Jesus não foi compreendido em seu tempo terreno, também esses últimos são criticados e violentados nos tempos atuais.

Por isso podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que Ecologia integral e os Direitos humanos fazem parte de uma mesma realidade, interligada e que é fundamental trata-los assim, principalmente quando da definição e implementação de políticas públicas, em todas as dimensões e níveis (federal, estadual e municipal).

Este é um exemplo concreto da veracidade de que “tudo está interligado, nesta Casa Comum”.

*Juacy da Silva, professor universitário, titular e aposentado UFMT, sociólogo, mestre em sociologia, ambientalista, articulador da PEI Pastoral da Ecologia Integral Região Centro Oeste. Email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Instagram @profjuacy 

Quarta, 24 Maio 2023 17:03

 

A Comissão Eleitoral responsável pelo processo de escolha da diretoria da Adufmat-Ssind publica, conforme decisão de assembleia, o Regimento Eleitoral da Adufmat-Seção Sindical do Andes-SN 2023. 

 

Clique no documento Anexo abaixo para acessar o documento.  

Quarta, 24 Maio 2023 15:57

 

O ANDES-SN está realizando uma enquete para analisar as condições de trabalho e saúde de docentes do ensino superior, básico, técnico e tecnológico, que atuam nas Universidades Públicas Federais, Estaduais e Municipais, nos Institutos Federais e Cefets (nos dois últimos, apenas os que compõe a base do ANDES-SN).

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) está entre as instituições selecionadas para esta primeira etapa da pesquisa. Para responder, basta acessar o link do formulário: https://redcap.link/enquete-saude-docente-ANDESSN 

A princípio, 11 instituições foram escolhidas para coleta de dados:

▪️ Instituto Federal do Rio Grande do Sul - IFRS/RS,
▪️Universidade de Brasília - UNB/DF,
▪️Universidade de Gurupi - UNIRG/TO,
▪️Universidade de São Paulo - USP/SP,
▪️Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ/RJ,
▪️Universidade Estadual do Ceará - UECE/CE,
▪️Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE/PR,
▪️Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT/MT,
▪️Universidade Federal do Tocantins - UFT/TO
▪️Universidade Federal do Norte do Tocantins – UFNT/TO e
▪️Universidade Federal Fluminense - UFF/RJ

Docentes de outras instituições de ensino poderão participar da segunda etapa da enquete, que será disponibilizada no segundo semestre de 2023.

A colaboração de todos é fundamental.

 

Fonte: Andes-SN (com edição de Adufmat-Ssind)

Quarta, 24 Maio 2023 13:40

 

A Adufmat-Ssind vem a público manifestar profundo pesar pelo falacimento de Edy Antônia de Oliveira e Silva, mãe do professor Evandro Soares, reitor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Aos amigos e familiares desejamos força e declaramos nossos sinceros sentimentos.   
 

Quarta, 24 Maio 2023 10:09

 

Em assembleia geral realizada nesta terça-feira, 23/05, pela Adufmat-Ssind, os docentes sindicalizados debateram, conforme edital de convocação, os pontos de pauta: informes; análise de conjuntura; processo dos 28,86%; edital para eleições da Adufmat-Ssind. 2023; 66º CONAD; e matéria do Jornal da ADUFMAT-Ssind. sobre o Agronegócio.

 

Durante os informes, a professora Clarianna Silva avisou que Sinop receberá, entre os dias 20 e 22/06, a primeira reunião itinerante do Conselho Estadual dos Direitos Humanos. A docente alertou, ainda, que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) está para aprovar a resolução que substituirá a 158 (encargos docentes). Ainda de Sinop, a professora Rafaella Felipe falou sobre o evento “Dos povos originários às cidades amazônicas: saúde e segurança alimentar”, que será realizado no dia 29/06. Em agosto haverá, também, a formação da rede de proteção de direitos humanos no município.

 

O professor José Airton de Paula sugeriu aos colegas que verifiquem sobre quais rubricas incidiu o percentual de 9% reajustados pelo Governo Federal, pois há algumas que deveriam ter sido consideradas, mas não foram. Os sindicatos estão analisando essa questão.  

 

Diretor da Regional Pantanal do Andes-Sindicato Nacional, o professor Breno Santos divulgou a realização do Seminário Nacional sobre a Reorganização da Classe Trabalhadora, conforme aprovado no último congresso do Andes-SN, que será entre os dias 16 e 18/06 em Mossoró - RN.

 

Pela diretoria da Adufmat-Ssind, o professor Leonardo Santos informou que o sindicato lançou recentemente a campanha em “Em Defesa dos Serviços Públicos – Garantir Direitos e Qualidade de Vida”, e que novas atividades relacionadas à campanha estão sendo organizadas para os próximos dias. Santos disse, ainda, que a diretoria aprovou a participação ativa nos eventos apresentados por Sinop, enviando, inclusive, caravanas de docentes. O diretor informou, ainda, sobre as últimas eleições para a diretoria do Andes-SN, que ocorreu nos dias 10 e 11/05, resultando na eleição da chapa 1 (saiba mais aqui).   

 

Não houve inscritos para o debate de análise de conjuntura.

 

Sobre o processo dos 28,86%, o advogado responsável, Alexandre Pereira, explicou que está programada para o dia 09/06 a apresentação da relatoria acerca do retorno do pagamento mensal do percentual, para manifestação dos outros dois desembargadores até o dia 16/06. No entanto, houve redistribuição dos processos e é possível que a data seja alterada, mas até o momento esta é a projeção. De qualquer maneira, a Assessoria Jurídica trabalhará para agendar nova audiência com a equipe que assumiu a apreciação do caso.

 

Pereira relembrou os trâmites do processo e esclareceu que o caso da Universidade Federal do Alagoas (UFAL) não tem qualquer relação com a UFMT, pois Mato Grosso foi o único estado no qual a categoria ganhou o direito ao percentual judicialmente. No caso de Alagoas, o acordo foi feito em âmbito administrativo.  

 

Sobre o retroativo, o advogado afirmou que o julgamento da execução está no Superior Tribunal de Justiça (STJ), instância final, e o esforço da Assessoria Jurídica será para que o Tribunal julgue ainda este ano.

 

A capa do jornal de Março e Abril da Adufmat-Ssind (veja aqui) recebeu uma manifestação, via SEI, questionando o posicionamento da Adufmat-Ssind com relação ao Agronegócio. A diretoria do sindicato respondeu, por meio de nota (leia aqui), mas achou importante pautar a questão também em assembleia geral, espaço maior de deliberação da categoria. Em Sinop também houve uma ação de estudantes que colocaram cartazes na sede do sindicato, afirmando que seriam prejudicados pelo material.   

 

De Sinop, a professora Clarianna Silva declarou que a função do afirmativo é, justamente informar, e que o jornal cumpriu sua função. As manifestações, no entanto, foram apenas sobre a arte da capa, sem contextualização com a matéria no interior do jornal, que trazia detalhes sobre as manifestações do 08 de Março – representadas na arte da capa. Para a professora, essa leitura descontextualizada teria confundido outros professores e os estudantes. Além disso, Silva afirmou que esse posicionamento político – por vezes radical e violento – na defesa obcecada do Agronegócio já ocorreu algumas vezes em no município.    

 

Para a professora Marta Pignatti a reação lembrou o período em que o NEAST, Núcleo de Pesquisa do qual faz parte, iniciou as pesquisas no estado e descobriu que o leite materno das mulheres de Lucas do Rio Verde estava intoxicado com agrotóxico. “Quando as nossas pesquisas ganharam publicidade nacional, a própria Reitoria nos ameaçou, queria calar nossas pesquisas. Sofremos vários tipos de ataques, de credibilidade, da funcionalidade da pós-graduação na qual a pesquisa estava registrada. Não é a primeira vez que defensores dessas áreas de culturas nocivas nos atacam. Essas são situações que precisam colocar em alerta sindicatos e movimentos que atuam em defesa da saúde”, concluiu a docente.

 

O professor Maelison Neves avaliou que o debate deve ser estendido, inclusive, para refletir o sentido público da universidade, e afirmou que não é admissível que se pretenda interditar um sindicato - que tem direito de defender o que sua base decide, ainda mais dentro de uma universidade. Neves ressaltou que sindicatos, historicamente, são anti patrões, e achar que a Adufmat-Ssind faria a defesa de interesses dos barões do Agro é não entender, antes, o que significa um sindicato.

 

“Um modelo de desenvolvimento econômico único, que para prosperar mata a floresta, mata as pessoas de câncer. Nós precisamos debater o Agro, sim, do ponto de vista político e também científico. E nós não aceitaremos a interdição do debate nem político nem científico”, pontuou Neves.   

 

O diretor geral da Adufmat-Ssind, Leonardo Santos, afirmou que a categoria não tem problema nenhum com divergências, que isso é saudável e comum em todos os espaços do sindicato e da própria universidade. O problema, no entanto, é sugerir que instituições externas interfiram na Adufmat-Ssind.

 

O professor Carlos Breda, um dos signatários da manifestação, afirmou que o problema não foi exatamente a opinião do sindicato expressa no jornal, mas a forma, considerada “agressiva”. Várias manifestações em seguida, no entanto, demonstraram que a agressividade parte justamente do Agronegócio, que todos os dias ameaça, mata e silencia povos originários, produtores rurais, quilombolas, ribeirinhos, a população em geral que come, bebe e respira veneno, e persegue quem ouse criticar esse modelo adotado pelos grandes produtores – vide os ataques a publicações em outdoors, muros e outros materiais que algumas entidades tentaram veicular em Sinop.  

 

A professora Raquel de Brito lembrou também que a Adufmat-Ssind tem 45 anos de história, sempre criticando o modelo que privilegia o latifúndio, a monocultura e a destruição dos biomas e direitos. Além disso, reafirmou que o sindicato respeita decisões congressuais contra esse modelo de produção utilizado pelo Agronegócio, citando a íntegra de uma resolução do Andes-Sindicato Nacional.

 

Ao final, os presentes encaminharam a realização de debates sobre o tema, organizados pela Adufmat-Ssind em conjunto com o Grupo de Trabalho Política Agrária, Urbana e Ambiental (GTPAUA), começando por Sinop. As mesas deverão ter representação docente e discente, favoráveis e críticas ao Agronegócio. Será formada uma comissão para definir mais detalhes.     

 

Com relação ao Edital para Eleições da Adufmat-Ssind. 2023, os presentes aprovaram o documento proposto pela Comissão Eleitoral, com calendário partindo das inscrições das chapas entre os dias 25/05 e 14/06, eleições em 18/07 e posse no dia 25/07.

 

A assembleia decidiu também que o mandato da atual diretoria, que terminaria no dia 11/07, será prorrogado até o dia 24/07.

 

Além disso, os presentes indicaram como suplentes da Comissão as professoras Alair Silveira e Marluce Souza e Silva, e autorizaram a Comissão Eleitoral – formada em assembleia geral anterior pelos docentes Loanda Cheim, Maria Luzinete Vanzeler e Leonardo Santos – a convocarem uma terceira pessoa para suplência, conforme determina o Regimento do sindicato.

 

Para o 66º Conselho do Andes - Sindicato Nacional (Conad) foram aprovados os nomes das professoras Maria Luzinete Vanzeles, como delegada, e Paula Gonçalves (Araguaia), Clarianna Silva (Sinop), Marluce Souza e Silva, Luciane Gomes, Alair Silveira e Raquel de Brito, como suplentes. O evento será em Campina Grande – PB, entre os dias 14 e 16/07.

 

Também foi aprovada a participação da professora Alair Silveira no Seminário sobre a Reorganização da Classe Trabalhadora, em Campina Grande, entre os dias 16 a 18/06. Por decisão da assembleia, a diretoria e o Grupo de Trabalho Política e Formação Sindical (GTPFS) poderão indicar mais participantes para o evento, assim como a diretoria indicará os participantes da reunião do Setor das Federais convocada para os dias 03 e 04/06.     

 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Quarta, 24 Maio 2023 09:54

 

 

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Por Vicente Machado de Avila

Professor aposentado da UFMT

 


I – CHOQUES DO FUTURO E DO PRESENTE

Alvin Toffler acertou as previsões sobre a mídia eletrônica. Agora, estou propondo “O Choque do Presente – “Controle Planetário da Natalidade”.
Nos meus tempos de universitário (década de 60 do século passado), a esquerda defendia a tese que o problema da miséria é decorrente da má distribuição de renda. Isso ainda é parcialmente verdadeiro, vários programas de distribuição de renda foram praticados, destacando-se o Bolsa Família do LULA, mesmo assim, 33 milhões de pessoas ainda passam fome no Brasil e mais de 9 milhões estão desempregadas. No mundo, a fome atinge 29,3% das pessoas – ONU.
 
II – EQUAÇÃO DA EXAUSTÃO MUNDO 8.000.000.000 de habitantes
                                                               510.100.000 Km² (colaborou Franciele Mendez)
                                                               
                                                                          BRASIL 211.755.692 de habitantes 

                                                                       8.510.345,538 habitantes/Km²). E lógico que a terra está suportando esta carga graças ao uso do espaço vertical (arranha-céu).


III - SINAIS DOS TEMPOS: Muitos sinais de exaustão estão surgindo. Citaremos os principais: Grandes lagos estão secando; a seca do nordeste migrou para o estado do Rio Grande do Sul; especialista informam que a temperatura do planeta subirá 1,5ºC até 2027.

IV – PROPOSTA: O Brasil deve propor a organização de uma comissão Brasil/China para a formulação de programa/projetos de CONTROLE PLANETÁRIO DA NATALIDADE.

Digitaram: RN anônima e André Arce Vera Ávila

 

Cuiabá-MT., 23 de maio de 2023.


Professor Vicente Machado Ávila

Terça, 23 Maio 2023 16:24

 

 

Circular nº 144/2023

Brasília (DF), 23 de maio de 2023

                                                                                                         

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s diretore(a)s do ANDES-SN

 

Companheiro(a)s,

 

Dando continuidade à construção da luta do(a)s Servidore(a)s Público(a)s Federais na Semana de Mobilização pela Campanha Salarial 2024, convocamos as SSind dos CEFETs, Institutos e Universidades Federais para a Reunião do Setor das IFES, a ocorrer conforme segue:

Data: 03 e 04 de junho de 2023 (sábado e domingo);

Horário: 03/06 - das 9h às 18h e 04/06- das 09h às 13h;

Local: Brasília/DF (Sede do ANDES-SN, 2º andar).

Pauta:

1.      Informes;

2.      Campanha Salarial 2024;

3.      Novo Arcabouço Fiscal;

4.      Projeto de Lei sobre o fim da Lista Tríplice.

 

Ressaltamos a necessidade da confirmação da participação de até dois (duas) representantes, por meio do preenchimento do formulário disponível no linkhttps://forms.gle/E5E8x9SHTZ7CN8Gk8até às 14h de 02 de junho de 2023 (sexta-feira), indicando o(a) representante com direito a voto.

Informes das SSind para a reunião do pleno devem ser previamente repassados para a Secretaria do Sindicato Nacional, por meio do preenchimento do formulário disponível no linkhttps://forms.gle/X5ngf91L4RYovHPLA, também até às 14h de 02 de junho de 2023 (sexta-feira), para que constem do relatório da reunião.

Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

Profª. Francieli Rebelatto

2ª Secretária

 

Terça, 23 Maio 2023 15:28

 

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Juacy da Silva e Aline Grasielli Monçale*





 

A semana de 21 a 29 de Maio de 2023 é marcada, tanto no Brasil quanto em diversos países, por dois acontecimentos muito significativos para o Meio Ambiente e para o diálogo ecumênico, inter-religioso. Neste período estará sendo celebrada a Semana de Oração pela Unidade Cristã e também a Semana Laudato Si, em comemoração à publicação de Encíclica com o mesmo nome, publicada pelo Papa Francisco em 24 de Maio de 2015, ou seja, nesta semana que se inicia estaremos comemorando o Oitavo Aniversário desta que é o mais importante documento da Igreja Católica relativo à Ecologia Integral.


Quando refletimos sobre a Semana de Oração pela Unidade Cristã é bom relembrar que, em 2021, o cristianismo era a religião com maior número de adeptos no mundo, mais de 2,1 bilhões de fiéis, seguido pelo Islamismo com 1,3 bilhão; hinduísmo com 850 mil adeptos e o budismo com pouco mais de 400 mil.

Segundo diversos estudos, constata-se que as religiões são responsáveis por aproximadamente 85% dos fatores que contribuem para a formação de hábitos, costumes, práticas, enfim, a base cultural que, por sua vez, interfere diretamente no comportamento e nas ações sociais, políticas, e também, ambientais da população.

Ou seja, o enfrentamento de todos os problemas mundiais e dos diversos países possuem uma interface com as práticas religiosas, como no caso atual, as temáticas da Semana de Oração pela Unidade Cristã e também das comemorações da Semana Laudato Si.

A busca pela Unidade Cristã, perdida ao longo de séculos, mais precisamente após a Reforma Protestante marcada pela publicação das 95 teses de Martinho Lutero, que acabou sendo afastado da Igreja Católica em 1521 e, posteriormente, com adesão de outros pensadores como Calvino, João Huss e outros mais; inúmeros teólogos, de diferentes tendências tem procurado encontrar as bases para que esta unidade perdida possa ser recuperada, fortalecendo e realçando o papel e a responsabilidade dos cristão com o destino da humanidade e do planeta.

Antes porém, já havia surgido um outro rompimento na unidade da Igreja Católica, que deu origem à Igreja Católica Ortodoxa em 1504, denominado de Cisma do Oriente. Atualmente esta Igreja reúne em torno de 250 milhões de fiéis ao redor do mundo, principalmente no Oriente Médio.

Mesmo com esses cismas e distanciamentos entre as Igrejas Cristãs (Católica Romana, Católica Ortodoxa e evangélicas), ao longo de séculos, desde o final do século XVI, existiu uma certa chama no sentido de que um dia tais igrejas poderiam trabalhar em comum. Daí surgiu o movimento ecumênico, que tem ganhado força nas últimas décadas. A ideia é de que podem existir diferentes igrejas com suas doutrinas, ou seja, um rebanho multivariado, mas seguindo um só Pastor, que é Jesus Cristo.

Desde o início do século passado, o movimento em busca da unidade cristã ganhou um reforço com o surgimento da Semana de Oração, de cunho ecumênico pela unidade cristã, tendo sempre um tema como base para as reflexões e celebrações.

O tema deste ano de 2023 será “Aprendei a fazer o bem, procurai a justiça” (Is 1, 17), que estimula uma reflexão teológica e cristã sobre o racismo, mais especificamente sobre o racismo estrutural.

Promovida mundialmente pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos e pelo Conselho Mundial de Igrejas, a Semana de Oração pela Unidade Cristã (SOUC) acontece em períodos diferentes nos dois hemisférios. No hemisfério Norte, o período tradicional para a Semana de Oração pela Unidade Cristã (SOUC) é de 18 a 25 de janeiro.

No hemisfério Sul, as Igrejas geralmente celebram a Semana de Oração no período de Pentecostes, que este ano ocorre de 22 a 28 de maio. A SOUC é também um momento simbólico para a unidade da Igreja. No Brasil, o Conselho Nacional das Igrejas Cristãs (CONIC) organiza as iniciativas para a celebração da Semana.

Quanto à Laudato Si, é importante que a mesma seja situada no contexto da renúncia do Papa Bento XVI e a escolha do Cardeal Jorge Mario Bergólio como seu sucessor.

O Cardeal Jorge Mario Bergoglio, ao ser escolhido papa em 13 de Março de 2013, causou tanta estranheza que foi denominado de “o papa do fim do mundo”, o primeiro da América Latina, o primeiro jesuíta e, mais ainda quando escolheu como novo nome Francisco, inspirando-se na vida e nas ações de São Francisco de Assis, considerado o patrono da ecologia.

Antes de Francisco, a Igreja Católica através de vários Pontífices e também de diversos teólogos, inclusive o brasileiro Leonardo Boff, já havia apresentado diversas contribuições em relação ao que e como a Igreja deveria ou deve pautar seu ministério, voltado para o enfrentamento das questões ou desafios socioambientais.

Pouco mais de três anos de seu pontificado, no dia 24 de Maio de 2015, um pouco antes de o mundo conhecer os termos do Acordo de Paris e também antes que a ONU concluísse a Assembleia Geral em que foram aprovados os ODS Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, Francisco surpreendeu o mundo ao assinar a Encíclica Laudato Si, um novo marco no pensamento social da Igreja, voltado em maior profundidade  para os desafios que o mundo já, de há muitas décadas, vinha se ressentindo.

Para produzir esta primeira Encíclica totalmente voltada para as questões socioambientais, o Papa Francisco reuniu e ouviu diversos cientistas, teólogos, ambientalistas, manuseou dados estatísticos e revisitou inúmeras encíclicas sobre questões sociais, políticas, econômicas e ambientais.

O leitor da nova Encíclica, depara-se logo de início, com a menção que o Papa Francisco faz, recordando e transcrevendo as palavras de seu inspirador, São Francisco de Assis: “Laudato Si, mi Signore – louvado sejas, meu Senhor, contava São Francisco de Assis”....”Louvado sejas, meu senhor, pela nossa irmã, a mãe terra, que nos sustenta , governa e produz variados frutos, com flores e verduras”.

Logo a seguir, surge a visão e interpretação que o Papa Francisco irá seguir ao longo desta que é e continua sendo o documento base sobre o qual não apenas as reflexões devem ser elaboradas em se tratando do diagnóstico, mas também do agir da Igreja no enfrentamento a tais questões.

“Esta irmã clama contra o mal que lhe provocamos por causa do uso irresponsável e do abuso dos bens que Deus nela colocou. Crescemos pensando que éramos seus proprietários e dominadores, autorizados a saqueá-la. A violência, que está no coração humano ferido pelo pecado, vislumbra-se nos sintomas de doença que notamos no solo, na água, no ar e nos seres vivos. Por isso, entre os pobres mais abandonados e maltratados, conta-se  a nossa terra oprimida e devastada, que está  ‘gemendo como que em dores de parto,.” (Papa Francisco, Laudato Si, 2).

Por ocasião do quinto aniversário da Laudato Si, em 2020, a CNBB destacou sete conceitos básicos ou ideias centrais em torno dos/das quais a Encíclica foi escrita; que são: 1) Casa Comum; 2) Ecologia Integral; 3) Tudo, nesta Casa Comum, está interligado; 4) O ser humano como guardião das obras da criação; 5) A crise ecológica tem como raiz a ação humana, irracional e destruidora; 6) Conversão ecológica; e, 7) Do consumismo e do desperdício a um novo estilo de vida.

A esses conceitos podemos também acrescentar outros como: a) Pecado ecológico e cidadania ecológica b) Ecumenismo, ou seja a Encíclica Laudato Si não é dirigida apenas aos cristãos católicos, mas também aos demais cristãos e a todos os adeptos e fiéis das demais religiões, crenças e filosofias, ou como enfatizado pelo Papa Francisco quando diz: “O urgente desafio de proteger a nossa Casa Comum inclui a preocupação de unir toda a família humana, na busca de um desenvolvimento sustentável e integral, pois sabemos que as coisas podem mudar”; c) Novos paradigmas para realmar a economia (vide Economia de Francisco e Clara); d) Meio ambiente conectado com justiça social, direitos humanos, justiça ambiental, justiça racial e justiça intergeracional; e; finalmente conexão entre questões sociais e ambientais, em uma única crise socioambiental, em que a degradação do planeta afeta de forma mais cruel os pobres e excluídos.

Assim, ao celebrarmos esses dois eventos em uma mesma semana precisamos destacar quais são os reais problemas e desafios que estão presentes em nossas Igrejas, Paróquias ou outros territórios eclesiais, bem como relembrarmos que estamos, como fiéis, cristãos e não cristãos, sujeitos a todas as consequências e impactos dos efeitos da crise climática, da degradação dos biomas e dos ecossistemas, da destruição e extinção da biodiversidade vegetal e animal.

Este é o sentido e o significado das celebrações das Semanas de oração pela unidade cristã e, também, da Semana Laudato Si. Precisamos salvar o Planeta enquanto é tempo, começando aqui e agora!

*Juacy da Silva é professor titular aposentado da Universidade Federal de Mato Grosso, sociólogo, mestre em sociologia, ambientalista, articulador da PEI Pastoral da Ecologia Integral Região Centro Oeste.  Email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Instagram @profjuacy 
 
**Aline Grasielli Monçale é Médica Dermatologista SBD, Mestre em Saúde Coletiva UFMT, Miss Beleza Baixada Cuiabana/MT, comunicadora, palestrante e fundadora do projeto social DermaTroller Email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.  Instagram @alinemoncale_dermato 

Terça, 23 Maio 2023 10:05

 

A Auditoria Cidadã da Dívida (ACD) lança, nesta terça-feira (23), a cartilha “Auditoria da Dívida Pública: Ferramenta fundamental para garantir transparência, correta aplicação dos recursos públicos e desenvolvimento socioeconômico do Brasil”. A apresentação ocorrerá em evento presencial no Hall da Taquigrafia, na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), a partir das 16 horas.

O lançamento contará com a participação de representantes de diversas entidades sindicais, entre elas o ANDES-SN, e acontece diante da eminente votação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 93/2023, chamado Arcabouço Fiscal, que limita os investimentos com gastos sociais e, mais uma vez, prioriza os gastos com o sistema da dívida pública.

 

 

A ACD reforça o convite para o lançamento da publicação em que será também um momento de mobilização para o diálogo com as e os parlamentares sobre a importância de rever o PLP 93 e estabelecer regras compatíveis com a necessidade de investimentos públicos. No dia 24 de maio, de 9h às 18h, serão realizadas visitas aos gabinetes de deputadas e deputados para a entrega de exemplares da publicação. A entidade solicita que as interessadas e os interessados em comparecer as atividades na Casa legislativa enviem seus nomes completos e também contatos telefônicos. 

“O lançamento da cartilha da Auditoria Cidadã da Dívida atualiza a discussão sobre o sistema da dívida pública, que é fundamental para a discussão do Marco Fiscal ou do Arcabouço Fiscal. Todo material elaborado, sem dúvida alguma, nos ajuda a conhecer profundamente o debate sobre o orçamento e financiamento públicos e a tomar um posicionamento frente às propostas que estão colocadas hoje. Foi assim em relação a PEC 32 [reforma Administrativa], ao Teto dos Gastos [Emenda Constitucional 95] e vai ser assim também em relação ao Arcabouço Fiscal. Dessa forma, a cartilha é um importante instrumento de organização e de luta da classe trabalhadora e do ANDES-SN”, disse Regina Avila, secretária-geral do Sindicato Nacional, que ressaltou a importância do lançamento ocorrer durante Semana de Mobilização pela Campanha Salarial 2024 e de luta contra o Arcabouço Fiscal.

No último dia 16 de maio, ocorreu o lançamento virtual da cartilha com a presença de Maria Lucia Fattorelli, coordenadora da ACD, e de representantes de diversas entidades parceiras, entre elas o ANDES-SN.  

Acesse aqui a cartilha

Fonte: Andes-SN 

Segunda, 22 Maio 2023 16:21

 

A diretoria do ANDES-SN prorrogou o prazo para envio de contribuições ao Caderno de Textos do 66º Conad. O evento, que ocorre de 14 a 16 de julho, na cidade de Campina Grande (PB), tem como tema "66º Conad do ANDES-SN: Na reorganização da classe com inspiração nas lutas e culturas populares".

De acordo com a Circular nº 136/2023, os textos das seções sindicais, das sindicalizadas e dos sindicalizados deverão ser enviados ao ANDES-SN até às 23h59 do dia 29 de maio para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.. Os textos que chegarem entre 30 de maio e 23 de junho irão compor o anexo ao Caderno.

 

Em circular encaminhada anteriormente às seções sindicais, a diretoria ressaltou que “Para a apresentação de contribuições deve-se considerar que o 41º Congresso aprovou remeter o consolidado dos TRs do Tema III que não foram apreciados em plenária para a deliberação do 66º Conad, portanto só serão aceitos textos de atualização”.  

O 66º Conad do ANDES-SN é organizado pela Associação de Docentes da Universidade Federal de Campina Grande (Adufcg - Seção Sindical do ANDES-SN).

Credenciamento
O credenciamento é prévio e digital. Para o 66º Conad, fica estabelecido até 20 de junho o prazo para o envio da documentação regimental das delegadas, delegados, observadoras, observadores e suplentes de delegadas e delegados.

Saiba mais
66º Conad do ANDES-SN acontecerá de 14 a 16 de julho em Campina Grande (PB)

 

 

Fonte: Andes-SN