Quarta, 23 Abril 2025 07:33

 

A cidade de Manaus (AM) sediará, entre os dias 11 e 13 de julho, o 68º Conad do ANDES-SN, que terá como tema central: “Unificar as lutas anticapitalistas: contra o colapso socioambiental, em defesa da vida e da educação pública”. Instância de deliberação da categoria docente, o evento ocorrerá na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), com organização da Associação dos Docentes da Ufam (Adua-Seção Sindical do ANDES-SN). 

 

Foto: Adua SSind.

 

O 68º Conad terá como principais tarefas a atualização dos planos de lutas gerais e dos setores do ANDES-SN, aprovados durante o 43º Congresso, realizado neste ano em Vitória (ES), além da deliberação sobre questões organizativas e financeiras, como a aprovação das contas da entidade e a definição do local do próximo Conad.

Caderno de Textos

As contribuições ao Caderno de Textos do 68º Conad devem ser encaminhadas pelas seções sindicais e por docentes sindicalizadas e sindicalizados para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo., até o dia 10 de junho. 

Os textos devem estar relacionados ao temário do 68º Conad, que abordará o Tema I – Atualização do Debate sobre Conjuntura e Movimento Docente; o Tema II – Atualização dos Planos de Lutas dos Setores e Plano Geral de Lutas; e o Tema III – Questões Organizativas e Financeiras. 

Encerrado o prazo previsto para a composição do Caderno de Textos, conforme deliberação do 42º Congresso do ANDES-SN, não serão aceitos anexos ao Caderno de Textos, e qualquer novo texto só será submetido à discussão durante a plenária de Instalação.

Credenciamento

O credenciamento para o 68º Conad será prévio e digital, e deve ser realizado até o dia 16 de junho. Os documentos necessários devem ser enviados exclusivamente por meio de formulário disponível AQUI

Mais informações sobre a formatação dos textos e as inscrições estão disponíveis na Circular 162/2025

Fonte: Andes-SN

Quinta, 17 Abril 2025 09:15

 

Com intensa participação e debates fundamentais para o enfrentamento da conjuntura, a reunião do Setor das Instituições Federais de Ensino (Ifes) do ANDES-SN foi realizada nos dias 11, 12 e 13 de abril, no Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ), campus Maracanã, no Rio de Janeiro. A atividade, que contou com a presença de 22 seções sindicais, foi organizada em parceria com a Associação dos Docentes do Cefet (Adcefet-RJ Seção Sindical do ANDES-SN).

Entre os principais temas debatidos estiveram o cumprimento do acordo de greve, como o reajuste salarial previsto para 2 de maio com retroativo a janeiro, e a luta pela alteração do Decreto 1.590/95, que trata do controle de frequência de docentes da carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT). “A escolha do local também visou dar visibilidade ao enfrentamento desse controle de ponto, vivido pela Adcefet-RJ e outras seções”, destacou Clarissa Rodrigues, 2ª vice-presidenta da Regional Leste e da coordenação do Setor das Ifes do ANDES-SN.

Mobilizações e encaminhamentos

O Setor das Ifes aprovou a participação em diversas mobilizações neste mês de abril. No dia 23, serão realizados atos em conjunto com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e sindicatos da Educação Básica. No dia 29, a categoria se somará à Marcha da Classe Trabalhadora, e no 1º de Maio, Dia Internacional de Luta das Trabalhadoras e dos Trabalhadores. Também foi aprovada a realização de ações ao longo desta semana em defesa do mandato do deputado Glauber Braga (Psol/RJ).

Entre os encaminhamentos estão a atualização do diagnóstico sobre as condições de trabalho e estudo na Educação a Distância (EAD), em articulação com o Grupo de Trabalho de Política Educacional (GTPE), e a preparação de um texto de resolução para o 68º Conad, que será realizado em julho, em Manaus (AM). Também foram aprovadas a produção de materiais sobre a realidade orçamentária das Instituições Federais de Ensino (IFE) e a elaboração de uma circular para o levantamento das condições de financiamento e infraestrutura das instituições.

Para o segundo semestre, foi definida a construção de um Dia de Lutas pelo fim da lista tríplice e em defesa da paridade na escolha de reitoras e reitores, em articulação com entidades estudantis e de técnicas e técnicos.

Outro destaque apontado é a necessidade de ampliar a comunicação com as seções, através da produção de materiais explicativos sobre a Medida Provisória (MP) 1286/2024; o Comunicado MGI nº 56576 – que bloqueou progressões e promoções de docentes; e as ações do Grupo de Trabalho do MGI, que discute a revogação da Instrução Normativa (IN) 15/2022, relacionada aos adicionais de insalubridade e periculosidade, ao reenquadramento de aposentadas/os e à chamada “entrada lateral”.

Nas deliberações, o Setor indicou ainda intensificar a mobilização contra o controle de frequência e as medidas de aferição de presencialidade vinculadas ao pagamento do auxílio-transporte. Entre as ações previstas estão a produção de uma circular com o acúmulo dos debates sobre o tema, reuniões entre seções sindicais e a coordenação do setor para definição de estratégias de enfrentamento – incluindo possível boicote – e articulação com o Sinasefe para unificar as ações. Para a Comunicação, deliberou-se o uso do mote "Rui Costa: inimigo das professoras e professores EBTT da Rede Federal de Ensino", como resposta aos ataques à categoria.

Debates

O primeiro dia do encontro contou com uma reunião conjunta do Setor das Ifes com o Grupo de Trabalho de Carreira (GTCarreira), conforme deliberação do 43º Congresso do ANDES-SN, de "pautar, em reunião conjunta do GT Carreira e Setor das Federais, o debate sobre as implicações da implementação do Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC) para todo o conjunto do magistério federal". 

A realização do painel temático teve como objetivo debater os impactos da implementação do RSC para o conjunto do magistério federal e aprofundar a discussão sobre os pontos relacionados à carreira presentes no acordo de greve firmado em 2024.

Nos dias 12 e 13, a programação incluiu informes da diretoria nacional e das seções, além de um amplo debate de conjuntura, alinhado ao plano de lutas aprovado no último congresso e às resoluções da última reunião do setor realizada em fevereiro.

Entre os destaques da programação houve um painel sobre EAD, considerado estratégico não apenas para o Setor das Ifes, mas para o conjunto da categoria docente. A reunião também debateu a luta pelo fim da lista tríplice para escolha de reitoras e reitores, bandeira histórica do ANDES-SN.

O enfrentamento à Reforma Administrativa, ao arcabouço fiscal e aos ataques à autonomia universitária também estiveram no centro dos debates. Também foi reafirmada a defesa do financiamento público da educação, dos direitos das aposentadas e dos aposentados e do cumprimento integral do acordo de greve – com foco na reestruturação da carreira e na garantia das progressões e promoções.

“No tema orçamentário, houve consenso de que a luta pelo financiamento adequado da educação pública está diretamente ligada ao enfrentamento ao arcabouço fiscal – uma pauta que já constava do nosso Revogaço, entregue no início do governo Lula. Embora tenhamos atuado pela aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), essa era uma medida transitória e tática, uma vez que a LOA aprovada não contempla as reais necessidades da nossa categoria”, explicou a diretora do Sindicato Nacional.

 

Fonte: Andes-SN 

Quarta, 16 Abril 2025 15:17

 

O ANDES-SN publicou nessa terça-feira (15) uma nota de repúdio ao assassinato de Ngange Mbaye, trabalhador ambulante senegalês, morto pela Polícia Militar do Estado de São Paulo no último 11 de abril. O sindicato também se solidarizou com a família, amigas, amigos e toda a comunidade senegalesa, vítima constante da violência racista e da criminalização da pobreza no país.

“Ngange Mbaye foi vítima da constante violência racista promovida pelas forças da PM, que historicamente agem com brutalidade contra a população negra, periférica, imigrante e trabalhadora”, diz um trecho da nota.

O Sindicato Nacional denunciou a política de segurança pública do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, que intensificou a violência policial e a militarização das ruas.

O assassinato de Mbaye não é um caso isolado. Ele se soma a uma série de violências cometidas pelo Estado contra a população negra, periférica e imigrante. A nota do ANDES-SN rememorou também o caso do jovem trabalhador congolês, Moïse Kabagambe, assassinado no Rio de Janeiro após cobrar duas diárias de trabalho atrasadas. 

“Exigimos a imediata apuração deste crime, com a responsabilização dos agentes envolvidos e também cobramos que os governos estadual e federal adotem medidas efetivas para garantir a segurança, os direitos e a dignidade das pessoas migrantes, em especial da comunidade imigrante negra”, ressaltou a nota do Sindicato Nacional.

Leia a nota completa AQUI.

 

Fonte: Andes-SN

Quarta, 16 Abril 2025 08:00

2º Seminário de Povos Tradicionais, Quilombolas e Indígenas de Mato Grosso será realizado de 24 a 26 de abril, em Poconé

 

O Quilombo São Benedito, em Poconé (MT), já está se preparando para receber estudantes, professores e pesquisadores para o "2º Seminário de Povos Tradicionais, Quilombolas e Indígenas de Mato Grosso: memórias afetivas dos quintas mato-grossenses", um evento que irá discutir, de 24 a 26 de abril, a valorização de saberes ancestrais, a produção de alimentos saudáveis, a popularização da ciência, com acesso a novas tecnologias, a cultura, a arte e a valorização do conhecimento local. Esta é uma iniciativa da UNEMAT e tem a coordenação da professora doutora Lisanil da Conceição Patrocínio Pereira, com financiamento do CNPq.

"O que propomos é o acesso de nosso povo ao ensino e à pesquisa, dando à juventude a oportunidade de tomar conhecimento da própria realidade, para que assim possa transformá-la", explica a professora que coordena diversos projetos de interface, entre o ensino, pesquisa e extensão na UNEMAT, tais como este e outros seminários, a Olimpíada e a Mostra Científica de saberes populares, e o Mais Ciência na Escola em Mato Grosso. Todos eles de iniciação científica e popularização da ciência.

Inclusive, estas experiências estão virando livros. O último deles ficou pronto este mês, com o título Iniciação Científica Decolonial: Educação, Transversalidade da Ciência e Inovações para o Planeta.

 

 

É neste contexto de fomentar a cultura de valorização da ciência que está sendo implementado mais um projeto de iniciação científica em Mato Grosso. Trata-se de um projeto do programa Mais Ciência na Escola, uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), com bolsas do CNPq.

"Nosso projeto envolve uma rede com 15 escolas públicas do Estado de Mato Grosso. Temos, ao longo dos anos, incentivado jovens quilombolas, indígenas e de comunidades tradicionais a serem cientistas, pesquisadores, protagonistas de sua história. Temos feito visitas às unidades escolas para selecionar bolsistas de iniciação científica e também para verificar o espaço para a implantação do Laboratório Maker, em que os bolsistas poderão estudar temas como o plantio tradicional, a história de personalidades locais e até mesmo produzir itens para venda, já que um dos objetivos é abrir caminho de melhoria de vida a esses jovens estudantes, muitos deles em situação de vulnerabilidade social", explica a professora.

O evento é uma realização da UNEMAT, com uma série de apoios, entre eles do Governo Federal, o MEC e o MICT e o CNPq.

 

 

Fonte: Assessoria

Terça, 15 Abril 2025 11:22

 

 

É com indignação que a Adufmat-Ssind recebe a notícia de que o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou a cassação do mandato do combativo deputado federal Glauber Braga (Psol), penalizado por defender a memória de sua mãe que estava sob ataque de um influencer de ultra direita.

 

Vale destacar que a mesma comissão que vê infração ética na defesa da honra de parentes queridos não vê infração ética quando Nikolas Ferreia veste uma peruca e ataca pessoas trans; não vê infração ética no assassinato de Marielle Franco a mando da família Brazão e permite que Chiquinho Brazão siga com seu mandato; não viu infração ética quando o então deputado federal, Jair Messias Bolsonaro, disse que só não estuprava Maria do Rosário “porque ela era feia”, fazendo apologia ao estupro, ou quando o mesmo homenageou o torturador da então presidente, Dilma Rousseff, fazendo apologia a tortura.

 

A defesa do mandato de Glauber Braga significa a defesa da ética como dimensão fundamental para a manutenção de avanços civilizatórios da humanidade (e não para o seu retrocesso); significa a defesa do dissenso democrático e da existência na arena política de discursos que enfrentam a ordem exploratória e opressora que vigora no Brasil há 525 anos; significa defender a liberdade de defender distintos interesses em um país tão plural; significa defender a voz da classe trabalhadora que não pode aceitar seu silenciamento a cada vez que se enfrenta seculares coronéis.

 

Glauber Braga fica!

Arthur Lira e o orçamento secreto precisam ser derrotados!

 

 

Cuiabá, 15 de abril de 2025

Diretoria da Adufmat-Ssind

Gestão Lutar e Mudas as Coisas nos Interessa Mais

Segunda, 14 Abril 2025 17:02

 

O ANDES-SN lançou, na última quinta-feira, 10/04, a segunda temporada do programa “Carreira Docente em Movimento". O projeto tem como objetivo debater temas centrais relacionados à carreira docente, esclarecer dúvidas, reafirmar a luta por direitos e fortalecer a organização da categoria.

Após a exibição de 10 edições ao longo de 2024, o programa retorna com foco nas diretrizes aprovadas durante o 15º Conad Extraordinário, realizado no ano passado, em Brasília (DF). A edição de estreia conta com a participação de Jennifer Webb, 1ª tesoureira do ANDES-SN, que resgata a importância histórica do Caderno 2, aprovado em 1982.

O documento estabeleceu as primeiras diretrizes para a estruturação da carreira docente defendida pelo Sindicato Nacional e, desde então, tem passado por revisões e atualizações para responder às novas demandas da categoria e aos desafios impostos pela conjuntura. “A luta pela defesa da carreira docente é um pilar essencial para a defesa da educação pública no país”, afirmou a diretora do Sindicato Nacional. 

A participação da categoria é fundamental para fortalecer o debate. Envie dúvidas e sugestões para o programa pelo e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

Clique aqui e ssista ao programa

 

Fonte: Andes-SN

Segunda, 14 Abril 2025 08:24

Reajuste e retroativos serão pagos em 2 de maio, confirma o MGI

 

O governo sancionou o Orçamento Geral da União de 2025, nessa quinta-feira (10), em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU). A Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 foi aprovada pelo Congresso Nacional em 20 de março, após muita pressão e mobilização do ANDES-SN e demais categorias do funcionalismo público federal.

Com a sanção do Orçamento e a Medida Provisória 1286/2024, que continua vigente, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) confirmou, nesta sexta-feira (11), que o pagamento referente a abril e os reajustes remuneratórios das servidoras e dos servidores públicos federais retroativos a janeiro, será realizado no dia 2 de maio.

Para Gustavo Seferain, presidente do ANDES-SN, a aprovação do orçamento é resultado da luta organizada. “A aprovação da LOA, com sua recente sanção presidencial, é fruto da luta dos servidores públicos federais, da qual o movimento docente tem parte decisiva. A efetivação dos saldos obtidos na greve de 2024 nos levaram a assumir essa contraditória bandeira, tendo em conta a via imprópria pelo qual o Governo Federal apresentou - tardiamente, temos que dizer - a efetivação da recomposição parcial de nossos salários”.

Seferian explica que, apesar de mecanismo necessário à efetivação do reajuste pelo qual lutou toda a categoria organizada no ANDES-SN e demais entidades legítimas da Educação Federal, a LOA é também o instrumento de efetivação de ataques às trabalhadoras e aos trabalhadores. “Digo contraditória, pois essa peça orçamentária, ainda que efetive nosso incremento salarial, traz consigo marcas da austeridade, da corrosão de direitos sociais e do favorecimento do rentismo. No dia 2 de maio, teremos a sagração parcial dessa nossa luta”, avaliou. E completou: “Seguimos lutando, porém, para que uma maior fatia orçamentária seja destinada aos fundos públicos e a garantia de direitos sociais, bem como pela efetivação das demais cláusulas do acordo se concretizem”.

Em nota, o MGI informou que desde a aprovação da LOA pelo Congresso Nacional e seu envio para a sanção presidencial, adota os procedimentos necessários para operacionalizar a procedimentos e realizar o pagamento do salário de abril e dos salários retroativos no dia 2 de maio.

Reajuste é fruto da Greve da Educação

A assinatura do Termo de Acordo nº 10/2024, em 27 de junho, que possibilitou o reajuste das e dos docentes, foi fruto de muita luta e uma greve histórica em 2024. A Greve Docente Federal do ANDES-SN durou 74 dias e alcançou um total de 65 instituições federais, entre universidades, institutos federais e centros federais de educação tecnológica.

As conquistas da Greve do ANDES-SN, articulada com demais entidades da educação, não foram alcançadas em sua integralidade, mas configuraram avanços em uma conjuntura marcada pela retração de direitos e das condições de vida da carreira docente. O Sindicato Nacional permanece mobilizado e em luta pela completa implementação do Termo de Acordo nº 10/2024, já que o governo federal ainda não contemplou todos os itens, como é o caso da alteração do Decreto nº 1.590/1995, que garante a implementação da dispensa do controle de frequência para as e os docentes EBTT.

Confira a publicação do Orçamento no DOU.

 

Fonte: Andes-SN

Sexta, 11 Abril 2025 14:57

Bandidos estão tentando utilizar, novamente, processos de interesse da categoria para aplicar golpes. A bola da vez é o processo dos 3,17% (URV).

A mensagem, como de costume, traz dados pessoais do interessado e, desta vez, cita a Adufmat-Ssind e o atual assessor jurídico, Jonathas Borges Osaka. No entanto, o advogado citado nem é o responsável pelo processo dos 3,17%. A categoria precisa ficar alerta aos casos recorrentes de tentativa de golpe.   

 

 

Saiba se defender

A Adufmat-Ssind reafirma, mais uma vez, que não trata destes assuntos por meio de mensagens individuais, e que toda e qualquer informação jurídica é disponibilizada tão-somente nos canais oficiais da entidade ou pessoalmente, nas assembleias gerais com a participação dos advogados.

Não respondam a esse tipo de mensagem com seus dados, não enviem mensagem de áudio (pois estas podem ser transformadas em mensagens diferentes utilizando a voz da vítima, a partir do uso de Inteligência Artificial). Em caso de recebimento desse tipo de mensagem, as únicas coisas a fazer são: repassar a informação ao sindicato, denunciar o número de telefone ao próprio aplicativo de mensagens e registrar um Boletim de Ocorrência, pois apesar de utilizar os nomes do sindicato e dos advogados, a pessoa que recebe a mensagem é a principal vítima. O sindicato tomará providências semelhantes.

Em caso de dúvidas, os contatos oficiais da Adufmat-Ssind são: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo., (65) 99686-8732 e (65) 99696-9293. 

Sexta, 11 Abril 2025 14:08

Adufmat-Ssind defende que Reitoria reconheça estado de emergência climática em Mato Grosso 

  

A água transbordou na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) na segunda-feira, 08/04, aniversário de Cuiabá. A afirmação é literal, mas também pode ser pensada de forma conotativa, se considerarmos que o fato é resultado de anos de desinvestimento sistemático. Foi, literalmente, a gota d’água que levou a reitora da instituição, Marluce Souza e Silva, à atitude de convocar a comunidade acadêmica para um mutirão na tentativa de reerguer a universidade.

 

Afinal, mesmo com as políticas de desinvestimento, todo o trabalho e dedicação da comunidade acadêmica é capaz de fazer dela a responsável por 95% da ciência produzida no país; foi capaz de fazê-la imprescindível durante a pandemia de Covid-19 em todos os estados; faz dela a porta voz de questões urgentes em âmbito social, político, econômico e, também, ambiental - um dos fatores decisivos para o caos do qual a universidade foi vítima esta semana. Vale destacar que não apenas a UFMT, mas boa parte de Cuiabá e região tiveram grandes prejuízos.

 

Não à toa, os debates que orientam o Congresso Nacional, já há mais de uma década, sobre as medidas urgentes que precisam ser adotadas para lidar com as mudanças climáticas inclui em suas diretrizes, dentre outras medidas, o “incentivo a pesquisas focadas na compreensão do risco aos desastres” com vistas a “melhorar a capacidade de pesquisa e entendimento do risco a desastres em diferentes escalas, sobretudo a nível local; subsídio indireto para as pesquisas relacionadas às mudanças climáticas como forma de diminuir suas incertezas”, conforme o Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima, de 2016. Ou seja, a universidade precisa de mais recursos, e todos têm ciência disso.

 

As próprias pesquisas realizadas pelas instituições identificam que as políticas neoliberais, implementadas no Brasil na década de 1990 e aprofundadas por todos os governos seguintes, têm como objetivo sucatear a educação, para atender aos interesses do atual modelo de sociedade e, ao final, entregar o que for de interesse à iniciativa privada. Esse processo está ocorrendo a conta gotas, justamente porque a comunidade acadêmica vem resistindo para evitar a venda de um dos patrimônios públicos mais valiosos para a população: ela mesma, a universidade.

 

 Além dos alagamentos, das infiltrações e outros prejuízos, várias árvores caíram no campus da UFMT Cuiabá

 

Nesta mesma lógica, até mesmo a expansão das universidades federais, promovida durante os primeiros governos Lula por meio do Reuni [Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais], foi realizada de forma frágil. Os prédios já foram entregues sem boa estrutura, os concursos para docentes e técnicos ficaram muito abaixo da real necessidade e, aliado a isso, a redução dos recursos a partir de 2014, ano a ano, chegando hoje à metade do que era destinado em 2013.

 

Como as universidades sobreviveram? Sempre com a ajuda das comunidades acadêmicas, que já estão exaustas, estranguladas pela precarização, excesso de demandas, competitividade, evasão por falta de bolsas e condições.   

 

Ou seja, nunca faltou trabalho e dedicação da comunidade acadêmica. É ela quem vem mantendo a universidade de pé, e não é justo convocá-la, agora, para mais essa tarefa. O que falta à universidade são os recursos retirados pelos governos e pelas empresas que pretendem colocar as mãos na produção de conhecimento pelo menor valor possível. Empresas, estas, que praticam a exploração dos recursos naturais sob a lente neoliberal e, provocam, por fim, as emergências climáticas que afetam toda a população. São elas e os governos neoliberais que precisam arcar com os prejuízos que elas mesmas causaram.

 

Os dados de 2023, divulgados em março deste ano pela Carbon Majors - organização de pesquisa da InfluenceMap -, demonstrando que apenas 36 empresas de combustíveis fósseis foram responsáveis por metade das emissões totais de CO2 naquele ano – entre elas, a Petrobrás -, refletem essa lógica destrutiva, reproduzida também pelos governos neoliberais, que operam na mesma lógica das empresas capitalistas.   

 

“As universidades, a própria Adufmat-Ssind [Associação dos Docentes da UFMT], denunciam há muito tempo que a prática predatória da elite do Agronegócio, no estado, com o particular ataque ao Cerrado e à Amazônia, está colocando em risco o clima do mundo inteiro. Literalmente a elite do Agro fascista está acabando com a universidade, ao levar desinvestimento, ao concentrar o pouco investimento em tecnologias que beneficiam a elite do Agro, mas prejudicam e degradam o meio ambiente, e quando essa elite, que além de não pagar imposto e degradar, não permite que os recursos cheguem às necessidades reais das pessoas”, afirma a diretora geral adjunta da Adufmat-Ssind, Lélica Lacerda.

 

 O site local Mídia News divulgou esta seleção de fotos que demonstram alguns dos prejuízos dentro e fora dos prédios

A docente explica, ainda, que dentro da universidade, as Ciências Humanas, área de pesquisa explicitamente odiada pelos liberais de mercado, é uma das responsáveis pela produção de conteúdo que tem alertado que - e como - o capitalismo está levando a humanidade ao colapso. “Todas as conquistas civilizatórias que nós tivemos enquanto espécie estão em risco com essa lógica de lucro acima de qualquer coisa. A natureza vem sendo devastada de forma insustentável desde a imersão do capitalismo, como se a natureza fosse um depósito de recursos, e não um ente vivo ao qual a nossa vida também está vinculada e também depende. De outro lado, a exploração dos grandes bancos, dos grandes capitais sobre a humanidade, tem estrangulado nossa capacidade de consumo privado, de modo que está todo mundo endividado e não consegue, sequer, comer direito, apesar de trabalhar exaustivamente, e de outro lado pela absorção de todo o fundo público para interesses privados dos grandes banqueiros. Então, a gente tá assistindo, principalmente nas periferias do capitalismo, e é o caso do Brasil, o colapso das políticas públicas. A previdência está em colapso, a saúde, a educação, a assistência social. E isso não é por falta de recursos, não é porque oi Brasil é um país que não produz riqueza suficiente para o seu povo viver em bem estar, isso se dá por conta da atividade exploratória do 1% mais rico sobre nós, que é o mesmo 1% mais rico cujos negócios degradam o meio ambiente de forma insustentável e está trazendo, sobretudo para os trópicos, uma situação climática insustentável”, pontua.

 

 

Outro site local, Leia Agora, também publicou imagens de um auditório alagado e outros ambientes internos destruídos

Assim, se há mobilização nacional e internacional no sentido de que os países precisam atualizar suas políticas ambientais devido aos fatores climáticos, e se o mundo tem ciência de que o modo de produção atual é o grande responsável pelos picos destruidores de chuva, pelas secas intensas, pelas queimadas, e outros fatores climáticos que estão fazendo países como o Brasil deixarem de um dos lugares mais férteis do mundo para ser um lugar desértico, a conclusão precisa ser a de que qualquer tentativa de inversão deste cenário devastador precisa ter a cobrança por investimento maciço destes setores – governos e empresas. “A questão na UFMT mostra que é preciso dar outros rumos para a humanidade, colocando como centro as necessidades humanas e ambientais. Só racionalizando esse processo e colocando a política voltada à satisfação das necessidades reais do nosso povo nós vamos conseguir dar respostas efetivas à questão climática. Então é imprescindível que governos e elites sejam responsabilizados e que eles banquem as medidas necessárias para a gente poder ter uma transição de base energética, política, econômica que viabilize a sustentabilidade da humanidade e a garantia de que os nossos direitos não sejam eliminados. E a universidade pode contribuir amplamente para isso”, acrescenta a docente. 

 

Por fim, reforça Lacerda, a Adufmat-Ssind quer chamar a atenção para o fato de que a Reitoria deve reconhecer urgentemente o estado de emergência climática, dando proporções públicas a este debate para que a instituição possa, coletivamente, elencar as medidas a serem tomadas, o orçamento necessário para isso e, a partir disso, buscar o orçamento.

 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind   

 

   

 

        

    

Quinta, 10 Abril 2025 16:37

 

Circular nº 162/2025

 

Brasília (DF), 10 de abril de 2025.

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e às(aos) diretoras(es) do ANDES-SN

 

 

Assunto: Convoca o 68º CONAD do ANDES-SN.

 

Companheiras(os),

 

De acordo com o art. 30, inciso XII, do Estatuto do ANDES-Sindicato Nacional, fica convocado o 68º CONAD para o período de 11 a 13 de julho de 2025, na cidade de Manaus (AM), sediado pela Associação dos Docentes da Universidade Federal do Amazonas (ADUA) – Seção Sindical, com o tema central: "UNIFICAR AS LUTAS ANTICAPITALISTAS: CONTRA O COLAPSO SOCIOAMBIENTAL, EM DEFESA DA VIDA E DA EDUCAÇÃO PÚBLICA".

Encaminhamos, em anexo, a proposta de pauta e de cronograma do evento e chamamos a atenção para as seguintes orientações:

 

1.      APRESENTAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES AO CADERNO DE TEXTOS

 

1.1.          DOS PRAZOS

1.1.1.           Os textos das seções sindicais e das(os) sindicalizadas(os) deverão ser enviados para o ANDES-SN até às 23h59 do dia 10 de junho de 2025, por e-mail (O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.).

1.1.2.           Para a apresentação de contribuições, deve-se considerar que o 43º CONGRESSO aprovou remeter o consolidado dos TRs do Tema III que não foram apreciados em Plenária e não foram aprovados em todos os Grupos Mistos e tampouco reprovados em todos eles para a deliberação do 68º CONAD, portanto, recomendamos que sejam apresentados textos de atualização do Plano de Lutas.

1.1.3.    Encerrados os prazos previstos para a composição do Caderno de Textos, qualquer novo texto só será submetido à discussão no evento, obedecidas as deliberações do 42º CONGRESSO e do 64º CONAD, respectivamente, registradas a seguir:

 

Excepcionalmente, na plenária de instalação, poderão ser apresentados textos, desde que relacionados a fatos novos que alterem a dinâmica da conjuntura, nos âmbitos nacional e local, e que impactem a luta do sindicato, a critério da plenária de delegado(a)s.

 

Os textos a serem submetidos à plenária de instalação deverão ser apresentados até uma hora antes do início da plenária, para a comissão da secretaria geral do evento, para verificação se de fato são textos que apresentam elementos novos da conjuntura, cabendo à(o)s proponentes do texto recurso à plenária de instalação, em caso de negativa.”

 

 

1.2.          DAS ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES

1.2.1.    Os textos das seções sindicais e das(os) sindicalizadas(os) para integrarem o Caderno de Textos deverão:

1.2.1.1.         Ater-se ao temário do 68º CONAD, que tratará do seguinte: Tema I – Atualização do Debate sobre Conjuntura e Movimento Docente; Tema II – Atualização dos Planos de Lutas dos Setores e Plano Geral de Lutas; Tema III – Questões Organizativas e Financeiras;

1.2.1.2.         Seguir as orientações gerais e, ainda, as recomendações quanto à construção visando a tornar os debates mais profícuos, bem como a agilizar as decisões e deliberações oriundas destes;

1.2.1.3.         Pautar-se pelos critérios de objetividade, clareza, concisão, consistência e atualidade;

1.2.1.4.         No caso do assunto já ter sido discutido em eventos anteriores, deverá ser apresentada nova versão com argumentação que justifique a reapresentação do tema;

1.2.1.5.         Conter no máximo, para o tema Movimento Docente e Conjuntura, 10 páginas e para os de apoio aos demais temas, 3 páginas, observando-se:

-                      Margem superior – 3cm;

-                      Margem inferior – 2 cm;

-                      Margem esquerda – 2 cm;

-                      Margem direita – 2 cm;

-                      Fonte – Times New Roman tamanho 11;

-                      Espaçamento entre linhas – simples;

-                      Espaçamento entre parágrafos – antes: 5pt; depois: 5pt;

-                      Título maiúsculo /negrito – letra 14; alinhamento justificado;

-                      Parágrafos justificados;

-                      Nota de rodapé – Fonte Times New Roman tamanho 8.

 

1.2.1.6.         indicar o Texto de Resolução (TR)

1.2.1.7.         indicar o Tema (I, II ou III)

1.2.1.8.         De acordo com 42º CONGRESSO, os Textos de Apoio e de Resolução devem ser oriundos de assembleia de base, da Diretoria Nacional e das diretorias das seções sindicais ou assinados por pelo menos cinco (5) sindicalizadas(os), sendo que não serão aceitos textos de apoio sem texto-resolução, exceto sobre Conjuntura e Movimento Docente (Tema I).

1.2.1.9.         As seções sindicais que forem enviar textos-documento com alterações regimentais de suas entidades devem fazê-lo com máxima urgência, para que possam ser avaliados pela Assessoria Jurídica Nacional do ANDES-SN.

 

  1. 2.      PARTICIPAÇÃO

2.1.          DOS CRITÉRIOS DE ELEIÇÃO

2.1.1.    As(Os) delegadas(os) do CONAD só podem ser indicadas(os)/eleitas(os) por meio de decisão de assembleia da seção sindical ou AD - seção sindical,  seguindo os dispostos nos artigos 13, 25 e 48 do Estatuto do ANDES-SN:

 

Art. 13. Parágrafo único:

É vedado o voto por procuração, o voto não presencial ou o voto plebiscitário nas instâncias de deliberação do ANDES-SINDICATO NACIONAL e de suas SEÇÕES SINDICAIS ou AD SINDICAIS.

Art. 25. O CONAD é composto:

I - por um(a) (1) delegado(a) de cada S.SIND ou AD-S.SIND escolhido(a) na forma deliberada por sua Assembleia Geral;

II - por um(a) (1) delegado(a) representativo(a) do(a)s sindicalizado(a)s, via cada uma das Secretarias Regionais, escolhido(a) na forma deliberada por sua Assembleia Geral;

III - por observadores(as) de base das S.SINDs ou AD-S.SINDs e Secretarias Regionais, com direito a voz;

IV – pelos demais membros em exercício na Diretoria (Art. 32, I, II, III e IV), excetuado(a)s aquele(a)s cujo âmbito de competência e atuação limita-se à área de sua Regional (Art. 32, V) dele participam com direito a voz.

V - pelo(a) Presidente do ANDES-SINDICATO NACIONAL, que o preside, com direito a voz e voto em suas sessões.

§ 1º. Os demais membros em exercício da Diretoria, cujo âmbito de competência e atuação limita-se à área de sua Regional (Art. 32, V), podem participar do CONAD na qualidade de delegado(a)s ou observadore(a)s de suas respectivas S.SINDs ou AD-S.SINDs.

§ 2º. É vedado o voto por procuração para eleição de delegado(a) da SEÇÃO SINDICAL OU AD-SEÇÃO SINDICAL.

Art. 48 (...).

§ 2º. Nos casos do parágrafo anterior, quando a IES for derivada da incorporação ou reestruturação de mais de uma IES preexistente, será ampliada, de modo excepcional, a jurisdição daquela que tiver o maior número de docentes sindicalizado(a)s ao ANDES-SINDICATO NACIONAL que foram realocados na IES derivada.

§3°. É vedado o voto por procuração, o voto não presencial ou o voto plebiscitário nas assembleias gerais do(a)s sindicalizado(a)s ao ANDES-SINDICATO NACIONAL e de suas S.SIND e AD-S.SIND.

§4.° É vedada a realização de assembleias gerais do(a)s sindicalizado(a)s ao ANDES-SINDICATO NACIONAL e de suas S.SIND e AD-S.SIND em formato virtual ou híbrido.

§5°. É vedada a realização de plebiscitos em substituição ou sobreposição à Assembleia Geral como instância deliberativa do(a)s sindicalizado(a)s ao ANDES-SINDICATO NACIONAL e de suas S.SIND ou AD-S.SIND.

 

2.1.2.    As seções sindicais e AD-seções sindicais de Instituições multicampi devem observar o disposto no art. 48, parágrafo 6º, do Estatuto do ANDES-SN:

 

§ 6º Nas S. SIND e AD-S. SIND multicampi, a assembleia geral pode ocorrer:

a) por videoconferência, conectando dois ou mais campi, desde que assegurada a transmissão simultânea e a participação presencial do(a)s sindicalizado(a)s reunido(a)s nos locais previamente estipulados em edital de convocação, não sendo aceitos votos por meio de conexão individual de sindicalizado(a)s através de tecnologias de informação e comunicação;

b) por rodízio de sua realização entre sede e os campi; ou

c) de forma descentralizada e alternada em cada campus.

 

2.1.3.    Destaca-se que a videoconferência não implica em virtualidade ou hibridez, reforçando a necessidade da presencialidade e assinatura manuscrita da lista de presença em todos os locais de transmissão simultânea.

2.1.4.    As(os) observadoras(es) escolhidas(os) em assembleia geral deverá ter seu nome constante na ata da assembleia que as(os) indicou.

2.1.5.           No caso das(os) suplentes de delegadas(os), que serão necessariamente observadoras(es), o seu nome e a sua condição de suplente deverão constar obrigatoriamente na ata da assembleia, ou do documento encaminhado pela diretoria da seção sindical, que tenha recebido delegação da AG para tal.

 

2.2.          DOS PRAZOS PARA O CREDENCIAMENTO.

2.2.1.           O credenciamento é prévio e digital. Para o 68º CONAD, fica estabelecido o período de 10 de abril a 16 de junho de 2025, para o recebimento da documentação regimental para inscrição de delegadas(os), observadoras(es) e observadoras(es) suplentes de delegadas(os). A ratificação ou retificação do credenciamento durante o evento dar-se-á no dia 11 de julho de 2025, das 8h às 17h.

2.2.2.           Não haverá recebimento da documentação necessária ao credenciamento no dia 11 de julho de 2025, excetuando-se os casos justificados e aprovados pela Plenária de Instalação.

2.2.3.           Pelo menos um(a) representante de cada seção sindical ou secretaria regional, credenciada previamente, deverá comparecer à Secretaria do 68º CONAD, munida(o) de documento oficial com foto de toda a delegação, no dia 11 de julho para confirmar ou não a presença das(os) delegadas(os) e das(os) observadoras(es) e/ou observadoras(es) suplentes, sendo que o número de observadoras(es) fica a critério de cada seção sindical.

2.2.4.           Participantes credenciadas(os) pelas seções sindicais que forem demandar o uso do Espaço de Convivência Infantil (ECI) devem realizar a solicitação no mesmo prazo de credenciamento prévio ao 68º CONAD (10/04/2025 a 16/06/2025), em formulário próprio a ser disponibilizado em circular específica.

 

2.3.          DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA AO CREDENCIAMENTO

2.3.1.           Ata da assembleia (assinada pela mesa coordenadora dos trabalhos) em que foram escolhidas(os) as(os) delegadas(os), as(os) observadoras(es) e as(os) observadoras(es) suplentes de delegadas(os) ao 68º CONAD. As(Os) suplentes de delegadas(os) devem, obrigatoriamente, ter sido escolhidas(os) como observadoras(es)/suplentes de delegadas(os);

2.3.2.           Lista de presença da Assembleia Geral;

2.3.3.           Quitação com a Tesouraria (até o mês de abril de 2025) das seguintes contribuições mensais das(os) sindicalizadas(os):

  1. Contribuição mensal;
  2. Fundo Único;
  3. Fundo Nacional de Greve;
  4. Quitação pela seção sindical do pagamento de Rateios de CONADs e CONGRESSOS;
  5. Quitação pela seção sindical do pagamento das parcelas vencidas de acordos realizados quanto às contribuições acima relacionadas, se houver.

2.3.4.           Solicitamos às seções sindicais que estiverem com problemas de débitos junto à Tesouraria Nacional que entrem em contato com a tesouraria para regularização o mais breve possível. Não é necessário o envio de comprovante ou declaração de quitação por parte da seção sindical para o processo de credenciamento, uma vez que o controle de débitos é realizado internamente.

2.3.5.        Para o credenciamento das(os) delegadas(os) e observadoras(es) suplentes e/ou observadoras(es), será exigido o envio da documentação relacionada nos itens 2.3.1 a 2.3.3 e o atendimento dos requisitos estabelecidos no item 2.3.4.

2.3.6.           A documentação deverá ser enviada prévia e exclusivamente por meio do seguinte formulário: < https://forms.gle/wfoKgqEL5bcKbRou8 > até 16 de junho de 2025.

2.3.7.           Para o envio da documentação regimental para o credenciamento de delegadas(os), observadoras(es) e observadoras(es) suplentes de delegadas(os), será utilizado exclusivamente o formulário fornecido e não serão aceitas inscrições por outros meios, como e-mail, telefone e outros;

 

  1. 3.      LOCAL DO 68º CONAD

O 68º CONAD será realizado na Universidade Federal do Amazonas (UFAM), que se situa no seguinte endereço: Av. Gen. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3000, Coroado, Campus Universitário, CEP: 69.077-000, Manaus/AM.

 

4.     HOSPEDAGEM

As opções de hospedagem serão enviadas posteriormente.

 

Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

 

 

Prof. Gustavo Seferian Scheffer Machado

Presidente do ANDES-SN