A Comissão eleitoral da ADUFMAT, no uso de suas atribuições, após apuração, torna público o resultado das ELEIÇÕES DA ADUFMAT 2021.
Acesse os links abaixo para visualizar o resultado final:
DIRETORIA DE SUBSEÇÃO ARAGUAIA
Atenciosamente,
A Comissão eleitoral.
A Comissão eleitoral da ADUFMAT, no uso de suas atribuições, após apuração, torna público o resultado das ELEIÇÕES DA ADUFMAT 2021.
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DIRETORIA DE SUBSEÇÃO ARAGUAIA
Atenciosamente,
A Comissão eleitoral.
Atualizada às 11h30 do dia 02/07/21*
Neste sábado, 03/07, a população vai às ruas para reivindicar vacina no braço e comida no prato. O ato foi convocado nacionalmente por centrais sindicais e partidos políticos e, em Cuiabá, ao menos 23 entidades organizam o “Fora Bolsonaro e Mourão: pela vida, por vacina e pelo auxílio”.
Na capital mato-grossense a concentração será às 9h, na Praça Alencastro, em frente a Prefeitura Municipal de Cuiabá.
Em Sinop o ato será a partir das 14h, com uma carreata saindo do Estádio Gigante do Norte.
O ato no Araguaia terá início às 7h na Praça Sebastião Junior.
A Adufmat-Ssind, uma das entidades envolvidas, construiu também os atos anteriores dos dias 29/05 e 19/06 nos locais da sede e subsedes. Ela será a responsável, ainda, por uma atividade no dia anterior ao ato (02/07) - um “esquenta”, em Cuiabá, projetando mais uma vez as reivindicações dos manifestantes em vários pontos da cidade (saiba mais aqui).
Nas ruas, a população se mostra cada vez mais numerosa no coro que demanda a queda de Bolsonaro. Foram milhares de pessoas em mais de 300 atos dentro e fora do país nos dias 29 de maio, 19 de junho, e novos protestos estão sendo convocados para os dias 03 e 24 de julho.
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind
Conforme Edital, a Adufmat-Ssind divulga, EM ORDEM ALFABÉTICA, a lista de artistas classificados para a final do Festival Contra Atacar, cujo resultado final - ganhadores e suas classificações - será anunciado no dia 07/07, às 19h, durante a realização online ao vivo do Festival Contra Atacar, nos canais oficiais da Adufmat-Ssind.
Categoria Poesias
Adham Dantas (Cotidiano)
Deh Galeano (Isso favorece quem)
Malu Pimentel (Luto pelo mundo)
Categoria Músicas
Alexandre Smile (Contra atacar)
Glaucos Luis (O representante)
Luth Peixoto (O Sonho na voz do povo)
Renata Cristina (Gente que Sonha)
Zeh Gustavo (O que é bom cultuar)
Manifestantes voltam às ruas neste sábado, 03/07; em Cuiabá o ato será às 9h na Praça Alencastro
Com o destempero de sempre - talvez um pouco mais acentuado – Bolsonaro, ao não ter o que responder, mandou calar. A semana passada não foi fácil para o presidente, e a tendência é que piore. O que começou com grandes protestos em todo o país, terminou com graves denúncias e mais protestos.
Há pouco mais de um mês, as ruas de todo o país voltaram a ser inundadas por pedidos de impeachment, renúncia, ou qualquer estratégia capaz de tirar Bolsonaro e Mourão da cadeira presidencial. Os atos de 29 de maio e 19 de junho serão encorpados no próximo sábado, 3 de julho, e também no dia 24 de julho.
Em meio à pandemia, o comportamento insatisfatório com relação à compra de vacinas e o negacionismo acerca das medidas protetivas foi agravado por denúncias de corrupção. Primeiro da vacina indiana Covaxin, que seria adquirida por um valor muito alto e em tempo Record, por meio de um contrato cheio de irregularidades. Nessa terça-feira, 29/06, a Folha de S. Paulo publicou nova denúncia, de que representantes interessados em vender as vacinas da Astrazeneca também teriam sido convidados a participarem de esquema de superfaturamento que custaria R$ 1 bilhão aos sofres públicos.
Com relação ao contrato para a compra da Covaxin, o deputado Luiz Miranda (DEM/DF) afirmou, na CPI da Covid-19, que Bolsonaro sabia do esquema e não tomou nenhuma providência, o que caracteriza crime de peculato. Foi o irmão de Miranda, que é servidor público, quem alertou sobre a intenção do crime. “Depois do que fizeram com o meu irmão, queria dizer para todos os servidores públicos, principalmente aqui do Distrito Federal, que se sintam abraçados porque a partir de agora sou contra a Reforma Administrativa, porque se não fosse a estabilidade, o meu irmão não estaria aqui sentado, com a coragem que ele tem, de denunciar isso tudo que está ocorrendo. A estabilidade, para o funcionário público, é a garantia de que eles não podem ser coagidos como o ministro Onyx Lorenzoni tentou fazer”, disse Luiz Miranda durante o depoimento à CPI.
Nessa quarta-feira, 30/07, entidades e representantes públicos entregaram à Câmara mais um documento pedindo a saída de Bolsonaro. O “superpedido” de impeachment reúne argumentos dos cerca de 120 pedidos anteriores de impedimento, somando mais de 20 acusações, divididas em sete categorias: crimes contra a existência da União; crimes contra o livre exercício dos poderes Legislativo e Judiciário e dos poderes constitucionais dos estados; crimes contra o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais; crimes contra a segurança interna; crimes contra a probidade na Administração Pública; crimes contra a guarda e legal emprego de dinheiro público; crimes contra o cumprimento de decisões do Judiciário.
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A pressão sobre Bolsonaro aumenta nas ruas e, seus planos, por consequência, vão caindo por terra. Depois da demissão de um dos seus ministros favoritos, o Meio Ambiente, Ricardo Salles – da boiada -, da suspensão do contrato de compra da Covaxin, da queda de popularidade e intenção eleitoral, o presidente terá de enfrentar mais um pedido de impeachment, que apontam fortes indícios de práticas ilícitas.
Atos Públicos
Nas ruas, a população se mostra cada vez mais numerosa no coro que demanda a queda de Bolsonaro. Foram milhares em mais de 300 atos dentro e fora do país nos dias 29 de maio, 19 de junho, e novos protestos estão sendo convocados para os dias 03 e 24 de julho.
Em Cuiabá o ato do próximo sábado terá início às 9h, na Praça Alencastro (em frente a Prefeitura da capital).
Além das manifestações de 29M e 19J, Cuiabá e Sinop também fizeram projeções com críticas às políticas do Governo, fortalecendo a bandeira Fora Bolsonaro (saiba mais aqui).
Veja fotos na Galeria de Imagens da Adufmat-Ssind (clique aqui)
Luana Soutos
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind
Foto: Ato do 19J em Cuiabá/ Imprensa Adufmat-Ssind
Novas manifestações contra o governo de Jair Bolsonaro e Mourão acontecem no próximo sábado, 3 de julho, em todo o país. As suspeitas de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin pelo governo federal, levantadas na CPI da Covid, fizeram com que entidades que integram a Campanha Fora Bolsonaro adicionassem mais uma data ao calendário de luta. No Brasil, já são mais de 514 mil pessoas mortas em decorrência da Covid-19. O dia 24 de julho ainda segue como um dia de lutas e mobilizações em todo o país.
Além da saída de Jair Bolsonaro e Mourão, as e os manifestantes exigem celeridade na vacinação, auxílio emergencial de, no mínimo, R$ 600 até o controle efetivo da pandemia, mais investimentos em Educação e Saúde, além da defesa dos povos indígenas e pela não aprovação da reforma Administrativa. Este é o terceiro ato contra o governo, os primeiros ocorreram em 29 de maio e 19 de junho.
Na quarta-feira (30), um “superpedido” de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro será protocolado em Brasília (DF). A iniciativa organizada pela Campanha Fora Bolsonaro reúne partidos políticos, movimentos sindicais e sociais, reunindo os 122 pedidos já encaminhados à Câmara dos Deputados. A ação pretende pressionar o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para que abra imediatamente o processo.
Vacinas
Na última sexta-feira (25), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, foram levantadas suspeitas sobre um esquema de fraude na negociação para a compra de doses do imunizante Covaxin entre o Ministério da Saúde (MS) e a empresa Precisa Medicamentos, responsável pela venda no Brasil do imunizante produzido pelo laboratório indiano Bharat Biotech.
Em depoimento à CPI, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o nome citado pelo presidente Bolsonaro (sem partido), como responsável pelo esquema da compra da vacina indiana Covaxin, com preço superfaturado, é o do deputado Ricardo Barros (PP-PR). Ele e o seu irmão, Luis Ricardo Fernandes Miranda, que é servidor concursado do MS disseram que “o presidente da República foi alertado das irregularidades e, ao invés de apurá-las, as creditou ao líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR)”. A suspeita é de superfaturamento e corrupção. Após as novas denúncias, Jair Bolsonaro foi recebido com manifestações em Santa Catarina.
Mais recente veio à tona que a negociação para a compra de outro imunizante, a vacina Convidencia, produzida pelo laboratório chinês CanSino, também está na mira da CPI da Covid. A comissão vai investigar a tentativa do governo em comprar 60 milhões de doses da vacina, através de mais uma empresa intermediária, a Becher Farmacêutica do Brasil, que também é investigada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público por fraude. O valor da dose sairia por 17 dólares, ainda mais caro que a Covaxin, que até então era a de maior valor (US$ 15, valor 1.000% acima dos demais imunizantes).
ANDES-SN na luta
O Sindicato Nacional convoca todas e todos a participarem dos atos nos estados respeitando as medidas de segurança sanitária, com máscaras PFF2 e álcool em gel para higienizar as mãos com frequência, e manter o distanciamento mínimo de 2 metros.
Fonte: ANDES-SN (com informações da CSP-Conlutas e Agência Senado)
Em decorrência das manifestações que serão realizadas no dia 3 de julho, a diretoria do Sindicato Nacional alterou as datas do 12º Conad Extraordinário do ANDES-SN. O evento ocorre agora nos dias 2, 9 e 16 de julho de 2021 e tem como mote central: “Em defesa da vida, da educação pública e dos serviços públicos: resistir é preciso!”.
Conforme a Circular nº 227/202, enviada nesta quarta-feira (30), a diretoria nacional considerou a atual conjuntura política e as agendas de mobilização nacional de luta da Campanha Fora Bolsonaro para a tomada de decisão.
A plenária de Conjuntura (Tema I) continua no dia 2 de julho. Entretanto, as plenárias de Questões organizativas e financeiras (Tema II) será no dia 9 de julho e do Plano de Lutas dos Setores (Tema III) ocorre no dia 16 de julho. Nos dias 2 e 9 ocorrerão os debates dos grupos mistos sobre os temas II e III, respectivamente.
12º Conad
As e os participantes do 12º Conad Extraordinário irão deliberar sobre a prestação de contas do exercício de 2020 e a previsão orçamentária para 2022 e ainda sobre a realização do Congresso Presencial do ANDES-SN, durante os debates das questões organizativas e financeiras do Sindicato Nacional. E, também, sobre a atualização do Plano de Lutas dos Setores das Instituições Federais (Ifes), Estaduais e Municipais de Ensino Superior (Iees e Imes), abordando a mobilização contra a Educação Domiciliar, a Militarização das Escolas, a reforma Administrativa, os cortes orçamentários na Educação, a revogação da Emenda Constitucional 95, entre outras. Confira aqui o Caderno de Textos do 12º Conad Extraordinário.
3J
As novas manifestações contra o governo de Jair Bolsonaro e Mourão acontecem no próximo sábado, 3 de julho, em todo o país. As suspeitas de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin pelo governo federal, levantadas na CPI da Covid, fizeram com que entidades que integram a Campanha Fora Bolsonaro adicionassem mais uma data ao calendário de luta. No Brasil, já são mais de 514 mil pessoas mortas em decorrência da Covid-19. O dia 24 de julho ainda segue como um dia de lutas e mobilizações em todo o país.
Acesse aqui a Circular nº 227/2021
Fonte: ANDES-SN
Pela primeira vez desde 2012 a renda média per capita da população ficou abaixo de R$ 1.000
A pandemia da Covid-19 aumentou a desigualdade social para um nível recorde, diminuiu a renda dos trabalhadores e trabalhadoras e deixou a população brasileira mais infeliz. É o que aponta uma pesquisa publicada, neste mês, pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social).
Uma das formas de se medir a desigualdade em um país ou localidade é pelo Índice de Gini, que varia de 0 a 1 e aponta a diferença entre os rendimentos da população mais pobre e da mais rica. Nesse sentido, quanto maior é o valor numérico do coeficiente de Gini, maior é a desigualdade e piora nas condições socioeconômicas.
O Índice de Gini no primeiro trimestre de 2021 chegou a 0,674, enquanto no mesmo período de 2020 foi de 0,642. O aumento de três centésimos é considerado, segundo o estudo, um “grande salto” na desigualdade entre pobres e ricos. Em 2015, o índice era 0,610.
As e os trabalhadores mais pobres, incluindo as e os informais e as e os sem trabalho, perderam mais renda entre o primeiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021. Enquanto a renda média geral caiu 10,89% no período de um ano, a parcela mais pobre da população teve uma perda quase duas vezes maior (20,81%). No trimestre de 2020, a renda média per capita foi de R$ 1122 e em menos de um ano caiu 11,3% e alcançou R$ 995. Essa é a primeira vez, desde 2012, que a renda média per capita fica abaixo de R$ 1.000.
Felicidade
No aspecto comportamental, uma medida geral de felicidade, a nota de satisfação da vida da brasileira e do brasileiro – numa escala de 0 a 10 - caiu de 6,5 em 2019 para 6,1 em 2020. A nota foi obtida a partir do levantamento da empresa Gallup World Poll, que faz pesquisa de opinião. No Brasil, as entrevistas foram feitas entre 27 de agosto e 25 de outubro de 2019 e, depois, entre 10 de setembro e 11 de novembro de 2020.
Nos 40 países pesquisados, a nota não alterou significativamente durante a pandemia e ficou em torno de 6,0. O estudo evidencia que a queda da felicidade foi puxada pela parte da população 40% mais pobre ou com renda intermediária. Já os grupos mais abastados mantiveram a satisfação com a vida.
Na comparação do Brasil com a média de outros países, o estudo mostra uma perda relativa de felicidade brasileira como em todos cinco outros indicadores subjetivos de emoções cotidianas estudados: raiva, preocupação, estresse, tristeza e divertimento. Por exemplo, a sensação de raiva da população subiu de 19% em 2019 para 24% em 2020, um aumento de 5 pontos percentuais. No mundo, esse avanço foi de 0,8% pontos percentuais, de 19,2% para 20%. As brasileiras e os brasileiros também estão mais preocupados (62% ante 56%), estressados (47% ante 43%), tristes (31% ante 26%). Em todas as análises, a piora de bem-estar foi superior à dos demais países. Por fim, a pesquisa afirma que a pandemia da Covid-19 piorou as desigualdades dentro do Brasil e fez com que o país tivesse uma perda maior de renda e emprego do que para o conjunto das 40 nações pesquisadas.
Fonte: ANDES-SN
A Comissão Eleitoral da ADUFMAT, no uso de suas atribuições, convoca a sua base para participar das ELEIÇÕES ADUFMAT 2021, em que se escolherá a nova diretoria da ADUFMAT. Para os sindicalizados do Araguaia, ainda haverá uma eleição extra para a escolha da diretoria de subseção.
Neste momento de vários retrocessos, ressaltamos a importância desta eleição como uma forma de fortalecer o nosso sindicato.
PASSOS PARA VOTAÇÃO:
1) Os eleitores receberão um e-mail a partir do início da eleição: dia 30/06, quarta-feira, às 08h (horário de Cuiabá).
2) O assunto do e-mail será "VOTOONLINE - LINK PARA VOTAÇÃO" enviado pelo remetente "O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.".
3) Neste e-mail haverá a identificação da ADUFMAT, o título da eleição e um botão verde "CLIQUE AQUI", que dará acesso à cédula eleitoral.
4) Na cédula eleitoral, clique na opção escolhida e, em seguida, confirme o seu voto.
É simples e fácil, sendo o link de votação individualizado para cada eleitor e, portanto, único e intransferível.
Caso não encontrem o e-mail na caixa de entrada principal, verifiquem também a caixa de Spam!
Caso não recebam o e-mail ou tenham quaisquer dúvidas quanto à votação, entrem em contato com a Comissão eleitoral nos telefones da ADUFMAT abaixo:
ADUFMAT 01 - 65 99686 8732
ADUFMAT 02 - 65 99696 9293
Os links ficarão disponíveis para voto conforme prazo estabelecido no Regimento eleitoral da ADUFMAT: das 08h do dia 30/06/2021 às 21h do dia 01/07/2021 (horário de Cuiabá).
Atenciosamente,
A Comissão eleitoral.
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