Circular nº 200/2020
Brasília (DF), 16 de junho de 2020
Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s diretore(a)s do ANDES-SN
Companheiro(a)s,
Convocamos reunião do pleno do Grupo de Trabalho Política Agrária, Urbana e Ambiental (GTPAUA), a ocorrer no dia 29 de junho de 2020, segunda-feira, das 14h às 18h, on-line e com a seguinte pauta:
1) Informes nacionais;
2) Conjuntura referente aos temas do GTPAUA;
3) Ações dos GTPAUA locais durante a pandemia da COVID-19;
4) Evento nacional do GTPAUA ;
5) Encaminhamentos.
Cada seção sindical poderá indicar até dois/duas (2) representantes, devendo informar o e-mail de cada um(a) para a Secretaria Nacional (O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.), até o dia 26/06/2020, sexta-feira.. O link da reunião on-line será enviado diretamente no(s) e-mails indicado(s).
Como o ANDES-SN é um sindicato que se constrói pela base, recomendamos que os GTPAUA locais realizem reuniões prévias, na semana de 22 a 26 de junho de 2020, para que o(a)s representantes possam levar as demandas coletivas locais para a reunião do pleno.
Solicitamos, ainda, que os informes sejam enviados por meio das secretarias das respectivas seções sindicais para o referido endereço eletrônico desta Secretaria, até o dia 26/06/2020, caso desejem que eles constem no relatório da reunião.
Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.
Prof.ª Eblin Farage
Secretária-Geral
Nessa quarta-feira, A Adufmat-Ssind convida a todos para o debate "Autonomia Universitária", que será realizado nessa quarta-feira, 17/06, às 19h30, por meio de Live, na página oficial da Adufmat-Ssind. Os convidados são os professores da UFMT Sirlei Silveira (Departamento de Sociologia e Ciência Política) e José Domingues de Godoi Filho (Faculdade de Geologia da UFMT).
Participe! Link direto para a página daAdufmat-Ssind no facebook: https://www.facebook.com/ADUFMAT-SSIND-211669182221828
A diretoria da Adufmat-Ssind vem por meio deste convocar sua base para plenária online.
Data: 18/06/2020 - quinta-feira
Horário: 18 horas (Cuiabá)
Pauta:
1. Informes
2. Análise de conjuntura
3. Eleições para reitoria
Link para a plenária: https://meet.google.com/xhf-zucw-kpm
Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
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*Por Lélica Lacerda
Não à toa, lojas e delegacias foram depredadas e até a estátua de um traficante de negros escravizados foi derrubada e jogada num rio em Bristol, na Inglaterra. Quem conhece a história entende que os atos atacaram expressões do mercado, da repressão e do tráfico negreiro, ou seja, atacaram símbolos da origem da catástrofe que vivemos hoje, após séculos sob a colonialidade do poder.
O projeto eurocêntrico de colonização pautado na superioridade racial dos brancos propôs como projeto de civilização a exploração e dominação de todos os povos do mundo, submetidos aos brancos capitalistas pelas leis do mercado. Vem da colonização o consumo dos corpos negros, tidos como descartáveis para maximizar os lucros dos brancos proprietários; o poder do branco de usar o castigo para impor o trabalho penoso ao negro que só pode existir se produzir riqueza ao seu senhor.
Na pandemia do século XXI, as sociedades capitalistas asfixiam e matam mais negros, porque são eles que ocupam em todo o mundo as profissões mais precárias e expostas ao contágio; porque são eles que vivem nas habitações precárias ao redor do esgoto a céu aberto; porque são eles que não têm condições de pagar por tratamento, alguns sequer têm acesso a materiais de higiene; porque são suas casas que estão na linha de tiro da polícia genocida.
A asfixia de Georg Floyd mobilizou o mundo, porque sintetizou a cara do racismo estrutural ainda mais escrachada na pandemia.
O olhar arrogante do policial que se sentiu autorizado a estrangular um homem em plena luz do dia e em público é a mesma expressão escrachada do banqueiro que abocanha R$ 1,2 trilhão dos cofres públicos, enquanto o governo não investe sequer os R$ 160 bilhões que havia aprovado para o enfrentamento da pandemia. E assim, os lucros privados dos bancos servem à meia dúzia de famílias brancas, estrangeiras e parasitas, que se sobrepõem à necessidade de leitos e respiradores que atenderiam milhares de trabalhadores negros e pobres que não tiveram o direito de se proteger.
O atraso ou não pagamento do auxílio emergencial também afeta com maior intensidade as mulheres e negros. Atraso que não se dá por falta de dinheiro do Estado, ou falta de condições técnicas da Caixa Econômica Federal. Antes, é mais uma expressão do senhor de escravos que não foi exorcizado da alma de nossas elites.
A negação desta ínfima transferência de renda - que não chega sequer ao valor miserável do salário mínimo brasileiro - se dá pelo pensamento escravista que teme que a população brasileira vivencie direitos e descubra que tem direito a direitos. Teme que a população descubra que a miséria de nosso povo não vem de um país pobre que não tem o que dar aos filhos de sua terra, mas de um país rico dominado por uma elite tacanha e parasita que suga seus trabalhadores até a morte, que lhe estrangula até cair sua última gota de suor, até o último suspiro em nome dos lucros dos patrões.
Todos os dias muitos Georges Floyd’s tombam pelo mundo, mas nem todos os dias o mundo se levanta! Há séculos que a violência aberta e brutal de brancos contra negros mancham de sangue a história humana sem escandalizar os brancos e até mesmo alguns negros. Mas a pandemia, como catalizador, está levando ao extremo que milhares de mortes são decretadas por banqueiros europeus e estadunidenses quando não permitem que a maior parte da população do planeta tenha condições mínimas de vida; quando elites brancas locais se sentem no direito de impor o trabalho como pena de morte aos trabalhadores.
O levante por Georg Floyd é a expressão de que o avanço do reconhecimento de direitos dos negros não combina com a posição na qual os grandes capitalistas querem manter o povo negro. E o levante multiétnico que acompanha a rebeldia negra indica uma forte cisão da supremacia branca, capitalista e patriarcal.
Há muito afirmamos que mulheres não voltarão para o fogão, que LGBTs não voltarão para o armário, e que os negros não voltarão para a senzala. Os supremacistas brancos insistem e intensificam suas ameaças. Nós estamos nos levantando no mundo todo, sacudindo tudo o que parece sólido, ensaiando o dia que cairão por terra as estruturas tão desiguais da nossa sociedade.
Professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Mato Grosso e diretora de Imprensa da Adufmat-Ssind
Estudantes e docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) lançaram, na última sexta (12/06), a campanha “Educação para Todos! Por um futuro onde ninguém fique para trás!”. A campanha tem o objetivo de fazer enfrentamento à proposta de flexibilização das atividades de graduação via Ensino à Distância (EaD) durante a pandemia. Diversos vídeos com depoimentos de estudantes e professores falando sobre os motivos da recusa estão disponíveis nas redes sociais da Associação dos Docentes (Adufmat-Ssind) e do Diretório Central dos Estudantes (DCE).
Os vídeos abordam questões como “E se a UFMT não aderir à flexibilização, o que devemos fazer?”; “Com quem a universidade está comprometida?”; “A flexibilização precariza a carreira docente, a educação pública e o trabalho”; “A educação à distância é uma alternativa nesse momento?”, entre outras relevantes para o debate.
Já os depoimentos de estudantes de diversos cursos apontam entre os motivos para recusar a flexibilização a falta de uma plataforma segura da UFMT para todos os seus sistemas internos e muito menos para o EaD; o fato de 85% dos estudantes de Enfermagem, por exemplo, terem se manifestado contrários à flexibilidade acadêmica em consulta interna; a realidade de muitos estudantes que não possuem acesso à internet; a possibilidade de a flexibilização reproduzir um histórico de deficiência na transparência de contratos entre a universidade e empresas privadas, entre outros. Tudo destacando que a universidade é para todos e não somente para uma pequena parcela de estudantes.
“Essa forma de ensino é excludente. A flexibilização enquanto ensino só serve às elites que têm o interesse de vender os seus pacotes de tecnologia de informação. Ela exclui aqueles estudantes que não possuem acesso às essas tecnologias, que moram em uma situação precária e estão se desdobrando para conseguir ter as medidas de segurança, nesse momento de pandemia. Ela acaba dificultando a vida dos estudantes que já vivem em situação de vulnerabilidade”, afirma a diretora da Adufmat-Ssind, Lélica Lacerda, acrescentando que a flexibilização segrega socialmente ainda mais os estudantes, sobretudo os negro, indígenas e quilombolas, isto é, todo um público com quem a universidade têm uma dívida histórica.
Lacerda lamenta ainda que perde-se muito tempo, em um momento histórico difícil, com um debate que beneficia apenas patrões, elites, enquanto milhares de trabalhadores perdem suas vidas e outras milhares morrerão, se outra postura não for adotada.
“A flexibilização não corresponde aos interesses da nossa classe, da classe trabalhadora, mas sim os interesses privados de elites que têm o interesse de forjar uma normalidade que não existe, para convencer as pessoas de uma forma suicida de se manterem trabalhando para garantir os lucros privados de patrões, que estão de quarentena, preservando suas vidas e deixando seus empregados em risco para manter os seus lucros”, afirma.
Para a representante da Adufmat-Ssind, a universidade não tem que pensar em formar novas gerações de profissionais, mas sim produzir respiradores, máscaras, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), testagens para a Covid-19, além de auxiliar na gestão de leitos, de recursos públicos e na produção de dados confiáveis. “A UFMT tem que recuperar a sua função social, e o debate da flexibilização nos leva longe dessa questão”, declara.
Nem 10 das 69 Instituições Públicas de Ensino Superior do país adotaram a flexibilização das atividades durante a pandemia.
Nessa terça-feira, 16/06, essa será a pauta do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da UFMT pela terceira vez consecutiva. A reunião terá início às 07h30, e será exibida por link disponibilizado no site da UFMT.
Layse Ávila
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind
Quem da sua família pode morrer para salvar a economia? Uma pergunta forte, mas proporcional ao cenário alarmante de pandemia no qual o Brasil está inserido. Em apenas três meses - desde que registrou o primeiro óbito por Covid-19, em 17 de março -, o Brasil já é o segundo país do mundo a enterrar mais mortos. Mais de 43 mil pessoas perderam a vida para a “gripezinha” de Bolsonaro. Em apenas três meses.
As desculpas esfarrapadas do presidente, disfarçadas de rompantes de ignorância, já não convencem mais nem os seus eleitores. Mas ocorre que, se o argumento é falso, a ideia por trás dele ainda é defendida por aqueles que detém poder político e econômico: a economia capitalista é mais importante do que a vida de qualquer trabalhador e não pode parar por causa de cinco, 40 ou 100 mil mortos. É por isso que Jair Bolsonaro se sente a vontade para dizer “e daí” diante dos dados que preocupam até mesmo o seu amigo Donald Trump, chefe do país com o maior número de mortos – nesse momento, cerca de 118 mil, quase 3 vezes mais do que o Brasil tem registrado.
Os países europeus e asiáticos que noticiaram casos de Covid-19 no final do ano passado ainda demonstram cautela na reabertura do comércio e retomada das atividades. Já os governantes brasileiros, que tiveram que implementar políticas de precaução há apenas 3 meses, já não suportam mais a pressão empresarial. Não só grandes centros, como São Paulo, retomam as atividades comerciais, mas também capitais do interior do país que somente agora estão enfrentando o aumento exponencial de casos da doença.
Em Mato Grosso, onde já era necessário judicializar o direito à saúde para conseguir leitos antes mesmo da pandemia, os números explodiram nas duas últimas semanas. Somente neste final de semana o estado registrou 50 mortes, e já eram 213 no último boletim. Cuiabá até reduziu suas atividades entre março e abril, mas há algumas semanas permitiu a reabertura de lojas fora e dentro dos shoppings. A vizinha, Várzea Grande, manteve o comércio aberto há até pouco tempo. Com o aumento – evidente - dos casos, um representante do governo de Várzea Grande tentou responsabilidade a população local pela “falta de cuidado”.
Na semana passada, o secretário de Saúde do estado, Gilberto Figueiredo, admitiu que o sistema está prestes a colapsar. “É uma questão de horas, talvez dias”, afirmou o secretário durante entrevista coletiva online. Hospitais da capital e de diversos municípios já confirmam que estão com a capacidade esgotada. Mesmo assim os prefeitos de Cuiabá e Várzea Grande não decretaram o fechamento total (lockdown), apenas editaram um “toque de recolher” durante 15 dias, entre 22h e 6h - período naturalmente de pouca movimentação.
No boletim da última sexta-feira, 12/06, o governo do estado divulgou que a taxa de ocupação dos leitos é de 74%, mas também na semana passada o governo foi acusado por figuras públicas de mentir sobre a quantidade de leitos disponíveis.
O Sindicato dos Profissionais de Enfermagem de Mato Grosso do estado enviou um documento ao Ministério Público solicitando o fechamento total (lockdown) devido à falta de estrutura para atender a população. Os trabalhadores também solicitam no documento a adequação dos leitos atuais e construção de hospitais de campanha.
Apesar dos discursos aparentemente diferentes que provavelmente já vislumbram as próximas eleições, o caráter neoliberal dos governos federal, estaduais e municipais converge na prática: sacrificando a população que constrói a riqueza para atender aqueles que não a produzem, mas se apropriam dela.
Luana Soutos
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind
A diretoria da ADUFMAT- SSInd manifesta grande pesar pela perda de Vinny Rasec, estudante do curso de Pedagogia, e Rosimeire Laurêncio Soares, ex-aluna do curso de Nutrição, vítimas da COVID-19. Nos solidarizamos com seus familiares, amigos, colegas e professores.
Vivemos um dos momentos mais difíceis de nossa história, com o número crescente de vítimas intensificado por políticas eugenistas e racistas que aprofundam a desigualdade social.
Mais do que nunca, precisamos fortalecer os laços de solidariedade e a luta por uma outra sociedade que coloque a vida e equidade social acima de tudo.
Diretoria da Adufmat-Ssind
Nesta sexta-feira, 12, por meio de uma rede social, o presidente do Congresso e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou ter devolvido a Medida Provisória (MP) 979/2020 ao Palácio do Planalto. O texto tinha como objetivo ampliar os poderes do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que passaria a ter o direito de escolher reitores temporários para universidades, institutos federais e CEFET, durante a pandemia sem consulta prévia.
Alcolumbre disse que cabe a ele, como presidente do Congresso Nacional, impedir a tramitação de proposições que violem os princípios da Constituição Federal e reiterou que a MP vai contra a autonomia e a gestão democrática das universidades. ‘‘O Parlamento permanece vigilante na defesa das instituições e no avanço da ciência’’, escreveu.
Quando uma MP é devolvida, fica com a vigência encerrada e o texto não pode ser analisado pelo Congresso Nacional. Na avaliação de Antonio Gonçalves, presidente do ANDES-SN, a medida explicitou, mais uma vez, o protejo autoritário do atual governo federal para a educação pública, que têm sido desde o primeiro dia o seu alvo preferencial. "A devolução da MP é fruto da rápida mobilização das entidades da Educação, dentre elas o ANDES-SN, que denunciaram a gravidade da matéria que buscava atacar a autonomia das Instituições de Ensino Superior Públicas e era flagrantemente inconstitucional’’, pondera.
No dia em que a MP foi assinada, o ANDES Sindicato Nacional tomou medidas rápidas para que a mesma fosse devolvida ao governo. Na data em questão, a Assessoria Jurídica Nacional entrou como Amicus curiae nos dois pedidos de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF), a assessoria parlamentar do Sindicato realizou reuniões com deputados e senadores contrários a MP e a diretoria nacional produziu notas de repúdio a decisão do presidente em parceria com o conjunto das entidades da educação. Houve, também, a orientação para que a categoria se mobilizasse contra a MP, encaminhando e-mails aos parlamentares e ocupando espaços nas mídias sociais.
Fonte: ANDES-SN
A campanha “Solidariedade Pela Vida”, idealizada pela Frente Popular em Defesa do Serviço Público e de Solidariedade ao Enfrentamento à Covid-19, lançada no dia 04/06, começa a ter os resultados com a arrecadação de alimentos para a população vulnerável do estado.
Segundo o diretor da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat-Ssind), Armando Tafner, a campanha “Solidariedade Pela Vida” já arrecadou quase 20 toneladas de alimentos. “Tivemos uma doação grande, com mil cestas básicas e materiais de higiene, Organização Não-governamental Ação Cidadania”, afirma.
A Frente Popular em Defesa do Serviço Público e de Solidariedade ao Enfrentamento à Covid-19 está articulada desde o início de abril para fazer a defesa da vida dos trabalhadores e trabalhadoras, lutando para ajudar milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social, distribuindo máscaras, informações, e agora alimentos.
O professor ressalta que a campanha se torna cada vez mais importante, pois muitas pessoas não podem escolher ficar em casa e tantas outras já foram demitidas, precisando ainda mais dessa rede de solidariedade.
Nas palavras de Tafner, há “um complexo de vulnerabilidade social montado, estabelecido pelo capital. Essas cestas básicas são como um afago social para as famílias, fazendo com que elas possam ter um tempo maior dentro de suas casas, resguardadas”.
O representante da Frente Popular, Reginaldo Araújo, acrescenta que a Adufmat-Ssind adquiriu máscaras que serão entregues em todas as cestas básicas, e o Andes Sindicato Nacional garantiu leites e fraldas para distribuir às mães. “É fundamental, neste momento, que a classe trabalhadoras se mostre solidária. A nossa tarefa é essa, buscar os companheiros e companheiras próximos aos movimentos organizados e lideranças. Estamos priorizando os indígenas e os imigrantes que estão em Cuiabá, que muitas vezes não são atendidos pelas políticas públicas do estado. Temos muita esperança de que os nosso professores, estudantes e técnicos também ajudem, tanto financeiramente quanto com doações que podem ser feitas na sede do sindicato a qualquer momento. A Adufmat-Ssind tem ao menos um funcionário disponível para receber as doações em todos os períodos”, conclui.
Além das entidades representativas da comunidade acadêmica da UFMT - Adufmat-Ssind, Sindicato dos Servidores Técnicos-administrativos (Sintuf-MT), e Diretório Central dos Estudantes (DCE) - mais de outras 20 entidades, entre sindicatos e movimentos populares, fazem parte da Frente.
CONTRIBUA COM DOAÇÃO DE ALIMENTOS
Ponto de Arrecadação:
Adufmat-Ssind (OCA - UFMT)
Avenida Fernando Corrêa da Costa, S/Nº, Coxipó, Cuiabá
CONTRIBUA COM DOAÇÃO DE RECURSOS
Caixa Econômica Federal
Agência: 0686 | Op.: 013
Conta Poupança: 00034474-8
CNPJ: 149120750001/53
Titular: ADUFMAT SOLIDARIEDADE COVID-19
Layse Ávila
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind
Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
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Programa de Pós-Graduação em História – PPGHis/UFMT