Quinta, 06 Abril 2017 17:03

 

A Comissão Eleitoral Adufmat-Ssind 2017 vem por meio deste comunicar o indeferimento dos dois recursos de votação apresentados pela Chapa 02. Os documentos estão disponíveis para consulta dos membros da chapa na sede do sindicato.
 
 
Comissão Eleitoral Adufmat-Ssind 2017
Quinta, 06 Abril 2017 03:10

 

 

Com 64,5% dos votos, a Chapa 1, “Adufmat de Luta, Autônoma e Democrática” foi eleita para coordenar as atividades da Adufmat-Seção Sindical do ANDES pelos próximos dois anos.

 

A apuração teve início logo após o final da votação, e foi concluída por volta das 2h40, no auditório da Adufmat-Ssind, com a presença de cerca de 30 pessoas.  

 

Foram 600 votos válidos, 387 para a Chapa 1, e 213 para a adversária, Inovação e Inclusão em Foco. A eleição foi realizada nos campi da UFMT em Cuiabá, Sinop, Araguaia e Várzea Grande. Apenas 9 votos foram nulos, e 1 branco.

 

A Assembleia de posse será na sexta-feira, 07/04, às 14h30.

 

 

Abaixo a tabela com os dados da eleição:

 

Local de Votação

Numero do Lacre

Chapa 01

Chapa 02

Total de Votos Válidos

 

 

Total de Cédulas

votos nulos

votos brancos

ICET/FAET

4937

49

44

93

1

 

94

ICHS

4938

56

15

71

3

 

74

IL

4939

63

8

71

 

1

72

FEF

4940

16

31

47

1

 

48

HUJM

4991

6

11

17

 

 

17

ADUFMAT

4992

36

49

85

2

 

87

FCM

4993

34

38

72

 

 

72

Várzea Grande

4994

4

3

7

 

 

7

SINOP

 

93

4

97

0

0

97

Campos do Araguaia

 

30

10

40

2

0

42

Votos Validos Total

 

387

213

600

9

1

610

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Quarta, 05 Abril 2017 17:54

 

Controle de Segurança das Urnas/ ADUFMAT Eleições biênio 2017/2019

 

Local de Votação

Numero do Lacre

Chapa 01

Chapa 02

Parcial de votos

Total de Votos

 

ICET/FAET

004937

 

 

71

 

ICHS

004938

 

 

45

 

IL

004939

 

 

51

 

FEF

004940

 

 

37

 

HUJM

004991

 

 

19

 

ADUFMAT

004992

 

 

74

 

FCM

004993

 

 

48

 

Várzea Grande

004994

 

 

7

 

SINOP

xxxxxxx

 

 

83

 

Campos do Araguaia

xxxxxxxx

 

 

55

 

Quarta, 05 Abril 2017 17:17

 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA ADUFMAT- Ssind
 

 

 

A Diretoria no uso de suas atribuições regimentais convoca todos os sindicalizados para Assembleia Geral Ordinária a se realizar:

 
Data:  07 de Abril de  2017 (sexta-feira)
 
Local: AUDITÓRIO DA ADUFMAT
 
Horário: às 14:30  horas com a presença mínima de 10% dos sindicalizados e às 15:00  horas, em segunda chamada, com os presentes.
 

PAUTA:

 
1)Informes;
 
2)Resultado Eleições ADUFMAT/2017;
 
3)Prestação de Contas ADUFMAT: março de 2015 a março de 2017;
 
4)Posse da Nova Diretoria: Biênio: 2017/2019;
 
5)Eleição do Conselho Fiscal – Biênio: 2017/2019.




 

 
 
Cuiabá, 05 de abril de 2017
 

 
Reginaldo Silva de Araujo
Presidente / ADUFMAT SSind

Quarta, 05 Abril 2017 11:02

 

Circular nº 085/17

Brasília, 3 de abril de 2017

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e aos diretores do ANDES-SN

 

Companheiro(a)s,

Convocamos reunião do Grupo de Trabalho de Política Educacional – GTPE do ANDES-SN conforme o que se segue:

Data: 7 de maio de 2017 (domingo)

Horário: 9h às 18h

Local: Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Auditório do Centro de Ciências Exatas

Pauta:

  1. Informes da Diretoria;
  2. Informes das Seções Sindicais;
  3. Encaminhamentos do V Seminário de Estado e Educação;
  4. Encaminhamentos da Coordenação Nacional das Entidades em Defesa da Educação Pública e Gratuita;
  5.  O que ocorrer.

Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

Prof. Alexandre Galvão Carvalho

Secretário-Geral

 

Quarta, 05 Abril 2017 09:41

 

Maria Aparecida Morgado

Dra. em Psicologia Social

 

Declaro meu voto na Chapa 1 pela coerência que existe entre o slogan “ADUFMAT DE LUTA: AUTÔNOMA E DEMOCRÁTICA!” e a prática político-sindical de seus integrantes.

 

Acabo de me aposentar com quase 35 anos de trabalho e tenho acompanhado as diretorias do Sindicato desde o início da carreira. E, para dizer a verdade, ver os colegas da Chapa 1 em ação me deu esperanças para resistir ao inexorável, parafraseando Chico Buarque.

 

Tivemos momentos de grande combatividade de diretorias e momentos de pouca combatividade. Desde o governo Fernando Henrique Cardoso o sindicalismo, em geral, e o ANDES-SN, em particular, veio apresentando certa distensão entre a condução de decisões políticas do Sindicato Nacional e as bases docentes.

 

Evidentemente, naquele momento FHC o chamado Neoliberalismo que vinha sendo implantado no mundo chegou ao Brasil. As consequências desse modelo político-econômico para o sindicalismo brasileiro foi desastrosa, pois tirou dos trabalhadores o poder de barganha nas reivindicações salariais dentre outras.

 

Nossas condições de trabalho docente, assim como nossos salários vieram se depauperando desde então, com melhoras pontuais, tímidas e insuficientes. O nosso salário base foi assimilado a uma colcha de penduricalhos e gratificações disso e daquilo, que podem nos ser subtraídas a qualquer instante.

 

Estamos em um momento político vital para a sociedade brasileira. Foram congelados por muitos anos os investimentos em saúde e educação e os efeitos desse congelamento já se fazem sentir na UFMT e em outras universidades federais e instituições de ensino técnico.

 

Estive na Assembléia do ano passado em que votamos pela paralisação ou não de nossas atividades no primeiro e segundo dia de votação da PEC pelo Senado. A Assembléia estava muito tensa, as posições políticas estavam muito polarizadas. Pude testemunhar a clareza política e paciência com que o professor Reginaldo Araújo e demais integrantes da mesa conduziram a Assembléia. Nesses momentos luta e embate é que o caráter das pessoas se revela.

 

Outros da Chapa 1 presentes na Assembléia divergiram do não à paralisação com clareza, sem perder a paciência e o respeito com os colegas da posição contrária e majoritária. Perdi no voto, mas fiquei feliz em viver aquele momento de maturidade sindical. Eu, que já estava desistindo da luta, recuperei meu fôlego.

 

Militarei no Movimento Sindical como aposentada doravante. Poderemos concordar ou divergir em nossas posições, mas o rumo dado à condução dos debates e embates de nosso interesse está sedimentado. Por um sindicalismo vigoroso na luta, hábil na prática democrática e sempre autônomo! Pela realização da política como arte da negociação! Pela eleição da Chapa 1!

Terça, 04 Abril 2017 20:52

 

A diretoria do ANDES-SN divulgou nesta segunda (3), por meio da Circular 087/17, uma nota na qual ressalta a importância da construção da Greve Geral de 28 de abril para barrar os ataques que os governos federal, estaduais, municipais e o Congresso Nacional têm desferido aos direitos dos brasileiros.

 

A nota avalia que as diversas mobilizações realizadas no mês de março abrem caminho para a intensificação da unidade entre os movimentos sindicais e sociais, na perspectiva de barrar ataques como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16, da contrarreforma da Previdência, e o Projeto de Lei (PL) 6787/16, da contrarreforma Trabalhista.

 

“Entendemos que o Sindicato deve ampliar o seu empenho, a partir das ações da diretoria, das secretarias regionais e das seções sindicais, no sentido de continuar fortalecendo e construindo a unidade entre as diferentes categorias, movimentos sociais e populares, centrais sindicais, sindicatos, frentes e fóruns nos municípios e estados, para construir a Greve Geral”, ressalta a nota da diretoria do ANDES-SN.

 

Alexandre Galvão, secretário-geral do ANDES-SN, afirma a Greve Geral de 28 de abril é produto de uma intensa mobilização, de vários setores, inclusive do Sindicato Nacional, que vem há mais de um ano trabalhando por isso. “Diante dessa conjuntura de profundos ataques aos direitos sociais, nós precisamos dar uma resposta à altura para o governo Temer e sua base aliada. É fundamental a mobilização dentro das universidades brasileiras, no sentido de mostrar para toda a categoria e toda a comunidade acadêmica que só com essa greve conseguiremos derrotar esses ataques. O ápice dessa mobilização, nesse momento, será a Greve Geral do dia 28”, reforça o docente.

 

Galvão conclui destacando a necessidade de mobilização local para a construção de um grande paralisação nacional. “Temos que trabalhar nos estados e municípios, construindo a unidade, buscando parar literalmente o Brasil no dia 28 de abril. Ninguém deve trabalhar nesse dia, para que o governo perceba que os trabalhadores não estão brincando, e que não aceitarão essas contrarreformas”, finalizou.

 

Confira aqui a nota da diretoria do ANDES-SN

 

Centrais sindicais divulgam panfleto unificado

 

As Centrais Sindicais que convocam a Greve Geral para o dia 28 de Abril, entre elas a CSP-Conlutas, produziram um panfleto que denuncia os prejuízos que as contrarreformas da Previdência e Trabalhista, além da terceirização, trarão para a vida de todos nós trabalhadores.

 

Confira aqui o panfleto

 

 Fonte: ANDES-SN

Terça, 04 Abril 2017 20:48

 

Circular nº086 /17

Brasília, 3  de abril de 2017

 

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s diretora(e)s do ANDES-SN

 

 

Companheiro(a)s,

 

 

Convocamos Reunião Conjunta dos Docentes dos Setores das IFES e IEES/IMES conforme o que se segue:

 

Data: 19 de abril de 2017 (quarta-feira)

Horário: início às 9h e término previsto para as 18h

Local: Sede do ANDES-SN (SCS, Quadra 2, bloco C, Ed. Cedro II, 3º andar – Brasília/DF)

Pauta:

1 – Informes

2 – Organização das atividades de mobilização do dia 28 de abril (Greve Geral) e luta contra a PEC 287

3 – Encaminhamentos

 

 

Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

 

 

Prof. Alexandre Galvão Carvalho 

Secretário Geral

Terça, 04 Abril 2017 20:40

 

Nessa quarta-feira, 05/04, os docentes da Universidade Federal de Mato Grosso decidem quem coordenará a diretoria do Sindicato da categoria pelos próximos dois anos. A Adufmat - Seção Sindical do ANDES é uma entidade classista que atua fortemente desde 1978.

 

Atualmente, a diretoria é formada por sete membros, que desempenham funções de presidente, vice-presidente, tesoureiro, secretário, diretor de Imprensa, diretor de Assuntos Socioculturais, e diretor de Assuntos de Aposentadoria. Além disso, os Grupos de Trabalhos orientam as políticas do sindicato a partir de estudos com temas como Comunicação e Artes, Carreira, Ciência e Tecnologia, Fundações, História do Movimento Docente, Política Agrária, Urbana e Ambiental, Política de Classe para as questões Etnicorraciais, de Gênero e de Diversidade Sexual, Política Educacional, Política de Formação Sindical, Seguridade Social e Assuntos de Aposentadoria, e Verbas.

 

Em 2017, duas chapas disputam o pleito: a chapa 1, “Adufmat de Luta, Autônoma e Democrática”, com perfil de atuação mais político, e a chapa 2, “Inovação e Inclusão em Foco”, com discurso mais voltado para a moralização e eficiência sindical.  

 

Os últimos debates realizados entre as chapas em Cuiabá nessa segunda-feira, 03/04, diferentemente dos iniciais, mostraram um caráter mais apelativo, com acusações que acabaram por esvaziar o debate político, o que gerou críticas por parte dos sindicalizados.

 

No entanto, as divergências já destacadas desde o início pela escolha dos nomes, e aprofundadas pelas propostas e discursos, se mantiveram evidentes durante as falas.

 

A íntegra dos debates realizados em Cuiabá estão disponíveis no canal da Adufmat-Ssind no Youtube, assim como as entrevistas realizadas com os candidatos de ambas as chapas (clique aqui para acessar). O material de campanha e programas apresentados pelos grupos também foram publicizados no site da entidade. Veja essas e outras informações, como a lista de sindicalizados aptos a votar e locais onde as urnas estarão dispostas na página oficial do sindicato.

 

A eleição dessa quarta-feira, 05/04, ocorrerá das 8h às 21h.

 

Fotos na Galeria de Imagens abaixo.

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

          

Terça, 04 Abril 2017 19:08

 

Governo federal apresentou cortes de R$ 42,1 bilhões no orçamento aprovado

 

O governo federal anunciou, na sexta-feira (31), um corte de R$ 42,1 bilhões no orçamento aprovado para o ano de 2017. O Ministério da Educação (MEC) teve um dos maiores cortes: R$ 4,3 bilhões, o que representa uma diminuição de 12% no montante anteriormente definido em R$ 35,74 bilhões.

 

O Ministério da Defesa perdeu R$ 5,75 bilhões, o Ministério das Cidades teve corte de R$ 4,17 bilhões, o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil de R$ 5,13 bilhões, e o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário perdeu R$ 2,25 bilhões. Houve cortes menores em outras pastas – a única que escapou do ajuste foi a de Saúde.

 

Cláudio Ribeiro, 2º vice-presidente da Regional Rio de Janeiro e um dos coordenadores do Setor das Instituições Federais de Ensino (Setor das Ifes) do ANDES-SN, critica a medida de Michel Temer, ressaltando que a educação sofre, há anos, com sucessivos cortes de orçamento. “Todo ano esses cortes vêm ocorrendo, mas, nesse ano, a situação deve se agravar por conta da aprovação da Emenda Constitucional (EC) 95. Ao contrário do que o governo alardeou ano passado, não havia garantia de aumento de investimento na educação, e esses cortes demonstram isso”, afirma.

 

“A política de ajuste fiscal, que coloca a contabilidade financeira acima dos direitos sociais promove esses cortes orçamentários. A gravidade é maior agora, porque, além dos cortes acumulados de anos anteriores, o orçamento executado desse ano servirá de referência para os próximos anos”, completa Cláudio.

 

O docente ressalta que, com os sucessivos cortes, a manutenção das atividades de ensino, pesquisa e extensão nas universidades federais fica ainda mais difícil. “Em 2017 já está acontecendo um grande contingenciamento de verbas nas universidades federais. As instituições já não estão recebendo o 1/12 mensal completo ao qual teriam direito pelo orçamento. Não se consegue honrar compromisso de pagamento de serviços terceirizados, de bolsas estudantis, etc. Estamos vivendo um estrangulamento do orçamento das universidades, o que impede a manutenção de oferta de educação de qualidade”, avalia.

 

Por fim, Cláudio Ribeiro alerta a categoria sobre a possibilidade de, com os cortes, o governo federal apresentar a terceirização como solução aos problemas financeiros da educação. “Com a terceirização colocada em pauta, e agora aprovada, a leitura desses cortes tem de ser feita de maneira mais ampla. A terceirização afetará a categoria docente, e, com tantos cortes, o governo em breve poderá apresentá-la como uma solução mágica para a manutenção das universidades, o que significará o fim do caráter público das universidades”, conclui o coordenador do Setor das Ifes do ANDES-SN.

 

Aumenta repasse de dinheiro público para faculdade de Gilmar Mendes

 

O Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), do qual o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes é sócio, é uma das instituições privadas que não sofre com os cortes orçamentários da educação. Entre 2014 e 2016, o IDP viu um aumento dos repasses do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) ao seu caixa em 1,7%. O ministro, entretanto, não se vê moralmente impedido de julgar ações relacionadas ao Fies e ao repasse de dinheiro público a faculdades privadas.

 

 Fonte: ANDES-SN