Quarta, 21 Março 2018 10:05

 

A última reunião da Coordenação Nacional de Entidades Em Defesa da Educação Pública e Gratuita (Conedep) definiu que o III Encontro Nacional de Educação (ENE) será realizado nos dias 3, 4 e 5 de agosto de 2018. O local ainda será definido nas próximas semanas, de acordo com condições de infraestrutura. O I ENE, em 2014, foi realizado no Rio de Janeiro (RJ). O II ENE, em 2016, aconteceu em Brasília (DF).

A reunião da Conedep ocorreu na sede do ANDES-SN, na capital federal, nos dias 16 e 17 de março. Além da definição da data, as entidades presentes fecharam a programação do ENE, baseada nas deliberações da reunião de fevereiro do Conedep, nas sugestões das entidades e na avaliação dos dois últimos encontros.

“Teremos mais tempo para as plenárias e também mais tempo de debate nos grupos, uma reivindicação que surgiu a partir da avaliação dos dois primeiros encontros”, afirma Jacqueline Lima, 1ª vice-presidente da Regional Planalto do ANDES-SN e uma das coordenadoras do Grupo de Trabalho de Política Educacional (GTPE) do Sindicato Nacional. A docente relata que uma comissão foi constituída para construir um texto orientador ao III ENE, e que os grupos também estão trabalhando em diagnósticos da situação da educação brasileira.

Nas próximas semanas, com o texto orientador e os diagnósticos prontos, a Conedep definirá o local do III ENE e divulgará as orientações para realização das etapas preparatórias municipais, estaduais e regionais.

 

Fonte: ANDES-SN

Quarta, 21 Março 2018 09:24

 

Professores, estudantes, representantes de movimentos sociais e de centrais sindicais participaram, durante o Fórum Social Mundial, de uma atividade ampla em defesa da educação pública no país. O espaço marcou o lançamento, na Bahia, da Frente Nacional em Defesa das Instituições Públicas do Ensino Superior. Estiveram representados na mesa o ANDES-SN, o Fórum das ADs – que reúne as seções sindicais das universidades estaduais baianas -, Sinasefe, Fasubra e as reitorias da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).

 

Na ocasião, foi demarcada a importância de universalizar o debate sobre ensino público para além dos muros da academia. As falas e saudações convergiram no sentido de ampliar a frente para setores que não sejam apenas da educação. A proposta, para este ano, é que a ação unitária ganhe força em todos os estados do país. A frente é uma iniciativa nacional do ANDES-SN, em conjunto com demais entidades do setor da educação. 

“Nesse momento de crise e retrocessos os nossos desafios são muitos. O primeiro deles é o de não perdemos o que conquistamos. Por isso, não podemos aceitar o sucateamento da educação pública. Precisamos fazer uma marca sobre a necessidade intransigente de defesa das universidades públicas, federais, estaduais e municipais em diálogo com todas as categorias. A universidade pública é um patrimônio da sociedade, foi conquistada com muita luta e deve ser defendida por todos. Convocamos todos para somarem forças nessa luta”, disse Eblin Farage, presidente do ANDES-SN.

 

Leia na íntegra o manifesto pelo lançamento da Frente Nacional em Defesa das Instituições Públicas do Ensino Superior.

 

Luta Estadual


Sérgio Barroso, coordenador do Fórum das ADs, destacou a importância da Frente para a realidade da Bahia. Barroso denunciou os ataques do governo Rui Costa (PT) às universidades estaduais baianas e o corte de mais de R$ 200 milhões no custeio e investimento das instituições desde 2013. A realidade de arrocho salarial dos docentes, com a maior perda acumulada em 20 anos, também foi denunciada.

“A realidade da educação da Bahia é de muitos ataques. Entendemos que, apesar de ser local, trata-se de uma política nacional. O que acontece com a Uerj é um exemplo disso. É importante que a frente nacional ganhe força nos estados unificando a resistência e o enfrentamento nacionalmente”, afirmou Sérgio representando as Associações Docentes baianas.

 

Marielle presente!


O espaço também homenageou a memória da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco (PSol), e Anderson Pedro Gomes, ambos assassinados a tiros na noite da última quarta-feira (14). As representações políticas defenderam que a luta por uma educação pública para todos é também uma luta em nome de Marielle.

 

Fonte: ANDES-SN (com imagens do Fórum das ADs)

Quarta, 21 Março 2018 07:41

 

O jornal A Folha de São Paulo divulgou, nesta terça-feira (20), a notícia de que o governo federal enviou ao Conselho Nacional de Educação (CNE) proposta de atualização das Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio para permitir que até 40% da carga horária do ensino médio seja ministrada à distância.

 

A proposta seria uma regulamentação da contrarreforma do Ensino Médio, aprovada em 2017, na qual consta a possibilidade de ensino à distância. Segundo a Folha, o CNE já começou a discutir a proposta, que prevê que os estudantes possam estudar “remotamente” até dois dias por semana.  

 

Olgaíses Maués, 3ª vice-presidente do ANDES-SN e uma das coordenadoras do Grupo de Trabalho de Política Educacional (GTPE) do Sindicato Nacional, critica o projeto por considerar que ele precariza o trabalho docente e as condições de estudo dos estudantes de escolas públicas, gerando uma maior divisão de qualidade entre estudantes cujos pais têm condições de pagar uma escola privadas e aqueles que não têm.

 

“Isso vai gerar um ensino médio dualista. Nos colégios com aulas presenciais estudarão os filhos da elite e nos colégios públicos, com aulas à distância, estudarão os filhos dos trabalhadores, com grande prejuízo na formação. O projeto traz prejuízos aos professores e aos estudantes. Só não tem prejuízo para o mercado. É um grande retrocesso”, afirma.

 

“Há uma fome do mercado de ter mais esse filão para explorar, buscando abrir escolas que priorizem o EAD. Isso significa menos professores, menos formação dos professores, pouca estrutura física, etc. Isso é flexibilização e precarização do trabalho docente, e pode ser usado para substituir a falta de professores ao invés de realizar concursos”, completa Olgaíses Maués.

 

A diretora do ANDES-SN cita ainda o prejuízo aos estudantes. “Teremos jovens que não terão acesso completo ao processo de ensino e aprendizagem presencial. O ANDES-SN tem posição contrária ao uso do ensino à distância na formação inicial do Ensino Superior, quando estudantes já têm outro nível de maturidade. Imagine como isso se dará com estudantes ainda mais novos, no Ensino Médio”, conclui a docente, que ressalta que o uso da tecnologia é importante para complementar o processo educativo, mas não deve ser utilizada para substituir o ensino presencial.

 

Apesar do aumento do alcance do acesso à internet, segundo dados do IBGE divulgados no final do ano passado, referentes à 2016, quase 40% dos domicílios brasileiros ainda não tem conexão à rede.

 

Confira a cartilha do ANDES-SN: "A Contrarreforma do Ensino Médio: o caráter excludente, pragmático e imediatista da Lei nº 13.415/2017"

 

Fonte: ANDES-SN

Terça, 20 Março 2018 14:50

 

Mais uma vez o direito básico de manifestação está sendo impedido por policiais. Hoje, no Brasil, os sindicatos progressistas, os movimentos sociais e a sociedade organizada que lutam por melhores condições de vida vêm sendo ameaçados por ordens emanadas daqueles que estão no poder e que tentam, de todas as formas, calar as vozes dos oprimidos e dos explorados que são os trabalhadores.

 

O fato se repete agora no Hospital Universitário de Brasília (HUB) onde os e as profissionais de saúde estão reivindicando seus direitos referentes à carga horária. Em função disso, a Tropa de Choque da Polícia foi acionada para impedir essa manifestação.

 

A conjuntura é de violência aos direitos básicos dos cidadãos e das cidadãs. Há um aprofundamento da perseguição àqueles e àquelas que lutam pela vida, o que inclui emprego, moradia, terra, transporte público dentre outros aspectos. A cada manifestação a mão pesada da polícia comandada por autoridades passageiras cai sobre a cabeça de cada um.

 

A perda de direitos promovida pelo governo ilegítimo do Temer vem, a cada dia, se agravando direta ou indiretamente, seja pela implementação das contrarreformas como a trabalhista, a lei da terceirização, a lei do teto dos gastos e outras. Também, a intervenção militar no Rio de Janeiro, a ameaça da privatização da Petrobras, da Água, dos Correios, da Educação e de outros bens, direitos e serviços.

 

O ANDES-SN manifesta-se na defesa dos direitos e presta sua solidariedade às trabalhadoras e aos trabalhadores da saúde do HUB que estão em uma mobilização na luta pelos seus direitos Resistência e Luta tem que ser as consignas que nos movem nesse período de arbítrio e barbárie no qual o Brasil está imerso.

 

 

Brasília, 20 de março de 2018

 

 

 

 

Diretoria do ANDES-Sindicato Nacional

 

 

Segunda, 19 Março 2018 12:53

 

 

Conforme edital publicado em 26/02/18, para seleção de produtor audiovisual que deverá trabalhar o material de 40 anos da Adufmat-Seção Sindical do ANDES, após a análise dos documentos entregues, a entidade divulga o resultado dos aprovados para a próxima fase do processo (em ordem alfabética):

 

Danielle Bertolini da Silva

Maurício Rodrigues Pinto

 

Os candidatos mencionados acima devem comparecer ao sindicato na próxima quarta-feira, 21/03/2018, a partir das 14h, para a etapa de entrevistas.

 

 

Adufmat-Ssind

 

 

 

Segunda, 19 Março 2018 10:50

 

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O Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
 
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Benedito Pedro Dorileo

 

 

O sentido da beleza independe do desejo, como contemplação pura da arte. No teatro, o ator assume o comportamento humano em sua magnificência, generosidade, grosseria, indignidade, vulgaridade e maldade – exprime o caráter do ser em sociedade. Platão sustenta uma existência autônoma da beleza, distinta do suporte físico, tal como a feiura externa e beleza interior.

A UFMT, em 1972, foi questionada pelo MEC do porquê criar um Departamento de Artes, já que não possuía um só curso na área. Difícil, todavia, explicado. Estava germinando a extensão. A ‘universitas’, essencialmente, prevalecia. Do espernear para consertar os cursos preexistentes, adaptar-se às circunstâncias históricas para não perder a oportunidade de legar uma Instituição superior fincada no cerrado cuiabano, onde há pouco prevalecia ‘a dor e o ranger de dentes’, diante do esquecimento do Centro-Oeste brasileiro.

Os três antigos colegas salesianos, Gabriel, Dorileo e Attílio, liderados pelo primeiro, tiveram coragem e contaram com o apoio dos companheiros professores e técnicos fundadores, e fizeram. Continuar é obrigação.

Da Arte praticada, com a primeira chefia de Marília Beatriz, chegou-se, em 1982, com o Teatro Universitário. O Estado não possuía uma sala de espetáculo na concepção hodierna, com os requisitos que a tecnologia oferece. Aplauso a Júlio Müller que, neste sertão bravio, deu-nos o Cineteatro na década de 1940, quando o nosso meio de comunicação era o Rio Cuiabá e o telegrama de Rondon.

Se o italiano Aldo Calvo, o homem reformador do teatro de Milão, após a segunda grande guerra, foi convocado, ou se o polonês Igor Sresnewski também veio definir a acústica, tivemos gente nossa como Fernando Pace que, além de atuar na parte interna, criou o museu dos tachos de cobre do Rio-abaixo, trazendo exemplares de tamanhos diversos – peças que carregam a história da industrialização da cana, com vanguardismo e dor da escravidão – devem ser juntados, novamente, no foyer para que todos sintam e pesquisem. A jovem UFMT recebeu pela vez primeira todos os reitores das Universidades Brasileiras, compondo o Conselho – que foi responsável pela Reforma Universitária de 1968 – que extinguiu, corajosamente, a cátedra para democratizar o ensino superior com o Departamento. O Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, nestes tempos, foi relegado pelas universidades públicas, sob o impulso da República disposta, intensamente, à multiplicação de sindicatos.

Tínhamos a XXIV reunião em Cuiabá. No palco, o reitor Gabriel e Tônia Carrero inauguraram, no dia 26 de janeiro de 1982, o Teatro Universitário, com a presença do Ministro de Educação Ruben Ludwig. A primeira dama do teatro brasileiro Fernanda Montenegro declinou da honraria para indicar a beleza de Maria Antonieta de Farias Portocarrero, nascida na antiga capital federal. Estava lá a autora da obra O Monstro de Olhos Azuis. O colunista da Folha de São Paulo, Ruy Castro asseverou: ‘Tônia Carrero era maior que a vida’, dado o seu passamento neste mês de março, no dia 3, com 95 anos de idade. Foi ícone do teatro, com brilho, ainda, na televisão e no cinema. O derradeiro papel, em ‘ Um barco para o sonho’, peça dirigida pelo neto Carlos Thiré; e no cinema, em ‘ Chega de Saudade’, de Laís Bodanzky, em 2007.

Segue logo a estreia, em 8 de fevereiro seguinte, com apresentação da peça de Mário de Andrade, Macunaíma, homenageando o ator e o  autor brasileiros. Sob direção de Antunes Filho, foram 4 dias de apresentação. Em dado momento apenas, o talco revestia o corpo nu. Resplandecia o lado plástico da peça, personagens e luzes. A grande imprensa brasileira fez o registro.

Antes, João Felício dos Santos, autor de Xica da Silva, visitando o campus em obra inaugural, exclamou, e produziu página inteira em Jornal de Minas, afirmando: ‘ a coisa de bom que o MEC apoiava, estava em Coxipó da Ponte, em Cuiabá’.

Incorporou o Teatro Universitário no objetivo dos fundadores, em estender o quanto possível o conhecimento de maneira imediata para o povo. A Extensão foi cogitada intensamente, em meio ao ferro e cimento, ensino e pesquisa audaciosa do Projeto Aripuanã. Em 1976, a UFMT, em Seminário no Rio de Janeiro, aprovava o Manual de Extensão da UFMT para todas as Universidades, com Maria Manuela na coordenação. Curso e serviço devem ser levados o quanto possível para a sociedade. A Universidade é antes de academia uma Agência do Desenvolvimento. Temos docentes e técnicos em nível de excelência que introduzirão os estudantes nesta filosofia do servir, já – principalmente, nestes tempos em que a corrupção corroeu as finanças e a alma dos brasileiros.

 

                                                                           Benedito Pedro Dorileo

                                                                         é advogado e foi reitor da UFMT

 

Segunda, 19 Março 2018 10:22

 

Segunda, 19 Março 2018 10:03

 *Atualizada às 12h37 do dia 20/03/18 para inclusão de informações complementares (Circular nº 73/18)

 

 

 

Circular nº 071/2018

Brasília(DF),  16 de março  de 2018

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s diretora(e)s do ANDES-SN

 

Companheiro(a)s,

 

Convocamos reunião do Grupo de Trabalho de  Ciência & Tecnologia - GTC&T do ANDES-SN conforme o que segue:

Data: 6 de abril de 2018 (sexta-feira)

Horário:

Início: às 9h

Término:  às 17h

Local: Sede do ANDES-SN (SCS, Quadra 2, Bloco c, Ed. Cedro II, 3º Andar – Brasília/DF)

 

Pauta:

 

1. Informes

 

2.   Continuação da Pauta da reunião de fevereiro

 

Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

 

Prof. Giovanni Felipe Ernst Frizzo

2º Secretário

 

 

Circular nº 073/18

Brasília(DF), 20 de março de 2018

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s diretore(a)s do ANDES-SN

 

           Companheiro(a)s,

 

Em complementação à Circular nº071/18, que convocou a reunião do Grupo de Trabalho de Ciência e Tecnologia (GTC&T) do ANDES-SN, encaminhamos a pauta, conforme o que se segue:

 

Pauta:

 

1.  Informes; 

2. Análise do Decreto nº 9.283/2018, que regulamenta o Marco Legal de CTI (participação da Assessoria Jurídica Nacional-AJN);

3. Análise do Projeto de Lei nº 5.243/2016, que autoriza a criação da EMBRAPA TEC;

4. Discussão sobre propostas para C&T, referente ao Manifesto da  Frente de Esquerda, lançado no dia 20 de fevereiro.

 

            Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

                                                              

Profª. Olgaíses Cabral Maués

3ª Vice-Presidente

 

Segunda, 19 Março 2018 09:59

 

Circular nº 072/2018

Brasília(DF),  16 de março  de 2018

 

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s diretora(e)s do ANDES-SN

 

Companheiro(a)s,

 

Convocamos reunião conjunta dos Grupos de Trabalho:  GTC&T, GTPE e GT-Verbas do ANDES-SN conforme o que segue:

Data: 7 e 8 de abril de 2018 (sábado e domingo)

Horário:

Início: às 9h  do dia 7/4

Término:  às 13h do dia  8/4

Local: Sede do ANDES-SN (SCS, Quadra 2, Bloco c, Ed. Cedro II, 3º Andar – Brasília/DF)

 

Pauta:

1. Informes

 

2.   Construção do Documento sobre Financiamento e Orçamento da Educação.

 

Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

 

Prof. Giovanni Felipe Ernst Frizzo

2º Secretário

Segunda, 19 Março 2018 09:55

 

Circular nº 067/18

Brasília(DF), 16 de março de 2018

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s diretore(a)s do ANDES-SN

 

                                               

Companheiro(a)s,

 

                       Em cumprimento às resoluções congressuais do ANDES-SN, atinentes ao Plano de Lutas dos Setores, convocamos reunião conjunta dos setores das IFES, IEES-IMES, GT CARREIRA, GTPFS e GTPE, conforme o que segue:

 

                       Data: 13 e 14 de abril de 2018 (sexta-feira e sábado)

                       Início: às 14h do dia 13/4

                       Término: às 18h do dia 14/4

                       Local: Sede do ANDES-SN (SCS, Quadra 2, Bloco C, Ed. Cedro II, 3º andar).

 

           Convocamos, ainda, a reunião do Setor dos Docentes das IFES, nos seguintes termos:

 

                       Data: 15 de abril de 2018 (domingo)

                       Início: às 9h

                       Término: às 18h

                       Local: Brasília/DF (a ser definido)

          

            As informações sobre pauta e programação serão encaminhadas posteriormente.

            Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.        

 

Prof. Giovanni Felipe Ernst Frizzo

2º Secretário