Quinta, 10 Outubro 2024 14:27

 

Quais são as causas das guerras que assustam o mundo em pleno século XXI? Como toda essa violência afeta até mesmo os países que não estão diretamente envolvidos? Qual a relação entre guerras internacionais, conflitos civis, crime organizado e ataques aos povos indígenas? Essas e outras reflexões serão feitas durante duas atividades que serão realizadas na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) na próxima semana, com a presença do professor e pesquisador especialista sobre o tema, Vicente Ferraro. O curso de extensão “Conflitos Civis e Guerras Internacionais: causas, consequências e dinâmicas da violência política”, e a conferência de mesmo título serão gratuitos e abertos a todos os interessados, sendo necessário, apenas, a inscrição prévia por meio do link que será disponibilizado abaixo.

A primeira atividade, o curso, terá duração de cinco dias, carga horária de quatro horas/dia, e ocorrerá de forma presencial, entre 14 e 18/10, sempre das 8h às 11h30, no auditório do Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia (Musear/UFMT). A partir dos tópicos “conflitos civis”, “conflitos internacionais” e “violência política no Brasil”, as aulas abordarão os temas: tipos de violência política e as causas das guerras internacionais; as causas dos conflitos étnicos e civis; conflitos contemporâneos: a guerra Rússia-Ucrânia e Israel-Palestina; as consequências da violência política: crimes de guerra, Direitos Humanos e justiça internacional; e a violência política no Brasil: crime organizado e ataques a terras indígenas.

Na quarta-feira, dia 16/10, haverá uma conferência relacionada ao tema do curso, às 19h, no auditório da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (FACC/UFMT), também com a presença do professor Dr. Vicente Ferraro.

Doutor em Ciência Política/USP, mestre pela Higher School of Economics de Moscou e bacharel em Relações Internacionais/PUC-SP, Vicente Ferraro atua nas áreas: Política doméstica/externa da Rússia, Ucrânia e conflitos do Espaço Pós-Soviético; e Processos de integração, conflitos e relações sociopolíticas em regiões de fronteira. Seu trabalho, divulgando resultados da pesquisa doutoral, foi premiado na convenção mundial da Association for the Study of Nationalities (ASN) em 2021. Suas pesquisas mais recentes abordam o impacto de conflitos em Estados, regimes políticos e identidades. Desde 2010 é membro do Laboratório de Estudos da Ásia (LEA-USP), seção Rússia e Eurásia.

As duas atividades, curso e conferência, estão sendo realizadas pelo Departamento de Sociologia e Ciência Política (Socip) da UFMT, em parceria com os Programas de Pós-Graduação de Direito (PPGD), Estudos de Cultura Contemporânea (PPGECCO), Economia (PPG-ECO), Geografia (PPG-GEO), Política Social (PPGPS), Sociologia (PPGS) e a Fundação Uniselva.

Além da gratuidade, a organização fornecerá certificação, tanto para a participação no curso (75% de presença) quanto na conferência. Para fazer a inscrição basta preencher o formulário aqui

 

Fonte: Divulgação

Sexta, 13 Setembro 2024 15:11

Imagem ilustrativa, remonta ao dia da assinatura da então candidata à Carta de Reivindicações dos Docentes da Adufmat-Ssind durante a campanha 

 

Na última sexta-feira, 06/09, a próxima reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Marluce Souza e Silva, se reuniu remotamente com docentes dos campi do Araguaia e Sinop. Na ocasião, membros do GT Multicampia e Fronteiras da Adufmat-Ssind reforçaram a importância do documento já entregue, solicitando que nenhuma decisão referente a emancipação dos campi seja tomada sem amplo debate com a comunidade acadêmica.

O documento (disponível aqui) foi elaborado internamente e fundamenta a necessidade de aprofundamento do debate sobre as iniciativas, já em curso, que propõem a criação de universidades autônomas a partir dos campi de Sinop e Araguaia.

“O conteúdo deste documento já foi apresentado verbalmente a uma comitiva de políticos do estado que esteve em Barra do Garças no final de junho passado e já havia sido encaminhado à futura reitora da Universidade, professora Marluce. Foi com base neste documento que a ela fez a defesa por mais tempo de discussão sobre o tema na agenda política que teve em Brasília, nos dias 19 e 20 de agosto deste ano. Na última reunião, ela não só reafirmou o apoio à reivindicação dos docentes, como disse considerar o pleito justo, e muito sensato que qualquer projeto de desmembramento só avance depois de esgotado o debate interno, com ampla participação de toda a comunidade acadêmica”, afirmou o coordenador do GT, professor Edson Spenthof.

De acordo com o docente, a próxima reitora trouxe também a informação de que, no encontro realizado em 20/08 na Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação (MEC/Sesu), a diretora Tânia Arruda afirmou que, por determinação do próprio presidente da República, nenhuma nova universidade será criada em seu atual mandato, apenas novos campi.

O documento do GT Multicampia e Fronteiras, já apresentado também em assembleia da categoria docente e disponibilizado nos canais oficiais da Adufmat-Ssind, está sendo encaminhado, agora, aos autores de projetos de lei que propõem o desmembramento dos campi da UFMT em Sinop e no Araguaia, além de outras autoridades e instituições locais, estaduais e federais.

 

Luana Soutos
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Segunda, 02 Setembro 2024 15:13

 

A Adufmat-Ssind convida toda a comunidade acadêmica para o debate “Então tá, vamos conversar sobre assédio na UFMT?”, que será realizado na próxima quarta-feira, 04/09, a partir das 14h. O encontro será híbrido, presencialmente no auditório da Adufmat-Ssind e também pelo GoogleMeet (assista aqui).

As convidadas para debater o tema são a advogada, mestranda em Política Social da UFMT e presidenta da Associação de Pós-graduandos da instituição (APG-UFMT), Priscila Stella, a professora da UFMT e diretora da Adufmat-Ssind, Clarianna Martins da Silva, e também a professora Thiélide Pavanelli, diretoria da Associação dos Docentes da Unemat (Adunemat- Seção Sindical do Andes-Sindicato Nacional).

O debate abordará as propostas que estão sendo debatidas no âmbito da construção de uma política para combater todos os tipos de assédio dentro da universidade. Também serão ponto de pauta da próxima assembleia do sindicato, já convocada para a quinta-feira, 05/09.

Não perca, participe e contribua!

Terça, 20 Agosto 2024 10:21

 

 

Os servidores públicos perdem diversos direitos com a aposentadoria.

 

Por isso, depois de tantos anos de dedicação, defendemos que a universidade, como nossa empregadora, também se responsabilize pelas condições de vida e saúde dos servidores públicos aposentados.

 

Uma das formas de fazer isso seria a institucionalização de uma política de atenção aos servidores públicos aposentados, que passa pela criação de equipes, mas também de ações de ensino, pesquisa e extensão, voltadas ao segmento. E é possível que já tenhamos ações neste sentido sendo desenvolvidas dentro da UFMT.   

 

Por isso, a Adufmat-Ssind convida a comunidade acadêmica para dialogar sobre o tema, com o objetivo de construir uma proposta que será apresentada à Reitoria que assumirá a administração em outubro, indicada pela consulta informal este ano.

 

O encontro será nessa quarta-feira, 21/08, às 8h30, na Adufmat-Ssind.

 

Esperamos vocês! Todas as contribuições serão bem-vindas.  

Quinta, 23 Maio 2024 11:22

 

Cuiabá recebe o jornalista Breno Altman para o lançamento do livro “Contra o Sionismo - Retrato de uma Doutrina Colonial e Racista” no dia 04 de junho, às 19h, no auditório da Adufmat, na UFMT.

Aberto ao público, o evento de lançamento contará com um bate papo sobre o livro e a história do sionismo na Europa e nas terras palestinas, onde a doutrina chegou à sua maior representação: o genocídio em curso do povo palestino.

Com mediação do fotógrafo e jornalista Ahmad Jarrah, a mesa conta com a presença da professora doutora do Departamento de História da UFMT, Ana Maria Marques, e do diretor da Sociedade Beneficente Muçulmana de Cuiabá, Assan Salim.

Será uma oportunidade para ampliar os conhecimentos sobre a história da colonização da Palestina pelo estado sionista de Israel, ouvir relatos de quem vivenciou o apartheid na Palestina ocupada, e adquirir uma cópia da obra de Breno Altman.

>>>> Mais informações pelo Instagram @comitepalestinamt

 

Fonte: Divulgação

Terça, 14 Maio 2024 16:58

A Adufmat-Ssind realizou, nesta segunda-feira, 13/05, uma Live sobre os motivos da greve docente, que está sendo construída em âmbito nacional desde abril, em conjunto com outras categorias da Educação federal.

Os motivos vão inúmeros, mas a centralidade é a recomposição do orçamento das universidades federais, que receberam, em 2023, metade do que recebiam em 2013. “Os ataques às universidades foram no sentido de tentar desmontar as instituições por meio do orçamento cada vez mais reduzido”, afirmou a diretora geral adjunta da Adufmat-Ssind, Lélica Lacerda, que mediou o debate.

Esse desmonte repercute na falta de estrutura adequada para ensino, pesquisa e extensão, indisponibilidade de bolsas de pesquisa e políticas de permanência, moradia, alimentação, falta de condições adequadas para as aulas de campo, isto é, tudo que interfere de forma negativa na qualidade da formação dos próprios estudantes.

Assim, as convidadas, Clarissa Rodrigues (2ª vice-presidente da Regional Leste do ANDES-SN) e Leia Oliveira (técnica-administrativa da UFMT) demonstraram que, apesar da grave situação, o Governo Federal insiste em não avançar no diálogo.

A professora Clarissa Rodrigues traçou um histórico da greve a partir das tentativas de avançar no diálogo realizadas desde janeiro de 2023, passando pela formação das mesas geral, setorial e específicas. Atualmente, diante da pressão da greve, que tem tomado força com a adesão de novas instituições, o Governo tem tentado limitar as negociações aos pontos de pauta “não financeiros”. Mesmo assim, pouco ou nada fez com relação às solicitações de revogação de normativas e leis que atacam direitos, como as Reformas Trabalhista e da Previdência e a Emenda Constitucional 95 (Teto de Gastos).

A servidora técnica-administrativa, Leia Oliveira, por sua vez, destacou a importância da unidade das categorias. “A história de luta da UFMT sempre se deu pela unidade das categorias, não apenas para as reivindicações salariais, mas pela melhoria das condições de trabalho e da própria universidade”, afirmou. Em outro momento, lembrou que nenhuma das conquistas se deu por meio de outra ferramenta que não a greve. “Há outras formas de mobilização, sim. Nós resistimos muito durante o Governo Bolsonaro, e resistência também é uma forma de luta. Mas em todos esses anos de universidade e de militância, pelo que eu me lembre, não tivemos nenhuma conquista sem greve”, pontuou.

Os técnicos-administrativos (TAEs) estão em greve desde a primeira quinzena de março. Neste momento, são 57 instituições com TAEs paralisados. Entre os docentes, 46 universidades federas e sete institutos federais e cefets já estão em greve, e outras duas instituições aprovaram indicativo de greve para maio, totalizando 55 unidades federais de ensino.

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Segunda, 01 Abril 2024 13:33

 

No dia 1º de abril de 1964, generais fascistas, apoiados por uma esquadra de navios de guerra estadunidenses, destituíram o presidente João Goulart e tomaram o poder. Após isso, impuseram ao país 21 anos de torturas, assassinatos, genocídio e ataque aos direitos dos trabalhadores.

O povo brasileiro foi submetido a 21 anos de tirania e o atual governo do PT, mesmo após um ano e três meses de ter tomado posse, ainda não reorganizou a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, criada em 1995 e extinta por Bolsonaro.

O relatório da COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE reconheceu oficialmente 434 morto(a)s e desaparecido(a)s durante o período.

Para jamais esquecer daqueles que tombaram na luta e da impunidades dos torturadores da ditadura militar, venha participar da mesa de debate: Ditadura Nunca Mais, a Importância da Luta Por Memória Verdade e Justiça.

 

Data e horário: Quinta-feira (04/04), às 9h
Local: Adufmat-Ssind

 

Lembrar para nunca esquecer, ditadura militar nunca mais!

Quinta, 30 Novembro 2023 15:21

 

 

Na próxima segunda-feira, 04/12, às 13h30, o auditório da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat-Ssind) receberá uma atividade do I Encontro Mato-grossense sobre Violência Política de Gênero. Será uma roda de conversa aberta a todas as participantes que queiram compartilhar suas experiências e pensar propostas de políticas públicas capazes de mudar o histórico do estado, que está entre os mais agressivos do país.  

 

O evento, que será presencial, mas também terá transmissão online, será coordenado por professoras e também pesquisadoras da área. A advogada Priscila Stella Munhoz é uma delas. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Política Social da UFMT (PPGPS), seu trabalho pretende desvelar como têm sido registradas e tratadas as situações de violências políticas de gênero em Mato Grosso entre 2021 e 2023.     

 

“A minha pesquisa é sobre a violência política de gênero em Mato Grosso. Em 2021 foram sancionadas duas leis, a Lei 14.192 que acrescentou no Código Eleitoral o crime de violência política de gênero, e a Lei 14.197, que acrescentou no Código Penal o crime de violência política que pode ter incidência em casos de violência política contra a mulher. Acontece que há uma banalização e normalização das violências de forma estrutural e institucional e quando falamos em violências contra as mulheres é ainda mais complicado”, explica a pesquisadora.

 

Dois casos recentes explicitam a atualidade dessas leis: o impeachment de Dilma Rousseff e o assassinato da vereadora Marielle Franco. De acordo com Munhoz, há um protocolo de julgamento com perspectiva de gênero do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que trata também de casos de violência política contra a mulher. Por isso, o ideal seria que o Poder Judiciário e todos os órgãos que atuam com ele tivessem uma análise de julgamento e atuação com perspectiva de gênero.  

 

As leis observadas versam sobre a participação política das mulheres em diversos âmbitos, não apenas o partidário. “A lei que alterou o Código Eleitoral se refere exclusivamente a candidatas em período ou mandato eleitoral. Já a lei do Código Penal encontra uma objetividade jurídica que está relacionada à ampla participação política das pessoas e, quando a gente fala das mulheres, à mulher que ocupa qualquer cargo de poder e decisão para além do mandato eletivo, da política institucional, do Legislativo, de ocupar um cargo político público. A gente está falando da mulher que é representante sindical, que está no movimento social, que é presidente de bairro; tanto a que já está quanto a que pretende se candidatar”, conclui.

 

Para a professora Dra. Dejenana Campos, do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), campus Cel. Octayde Jorge da Silva, a violência política de gênero está representada em qualquer ato que pretenda excluir as mulheres dos espaços de debate e decisão. “A violência política de gênero afasta as mulheres do espaço de poder e decisão. É qualquer ato com o objetivo de excluir a mulher do espaço político, impedir ou restringir seu acesso ou induzi-la a tomar decisões contrárias à sua vontade. Nós precisamos dialogar, classificar, mapear e diagnosticar os tipos de violência que as mulheres sofrem na política institucional e eleitoral, para melhor orientar o debate público, fortalecendo a democracia do nosso país. Nosso tempo urge! Nós precisamos de mais mulheres no poder e mais poder para as mulheres”, completa.

 

Desrespeito a outros Direitos Humanos

 

A Roda de Conversa do I Encontro Mato-Grossense sobre Violência Política de Gênero está inserida numa programação que envolve também debates sobre outros temas relacionados aos Direitos Humanos.

 

A professora Edir Almeida, que leciona desde 1996 no curso de Ciências Contábeis da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), explica que esta atividade já é realizada há muitos anos, mas que, pela primeira vez, reunirá as três instituições. “Esse evento é resultado de uma soma de esforços das instituições, que têm afinidades nas temáticas de Direitos Humanos. Assim, nós resolvemos fazer uma programação coletiva, criar um calendário de atividades e a fazer um bloco de eventos. A gente já fazia isso tradicionalmente, de forma separada ou com outros parceiros. Então, esse ano, a gente continuou essa tradição e conseguiu associar as três instituições em torno desse esforço coletivo”, relata.

 

Além do debate sobre violência política de gênero, também haverá mesas com temáticas relacionadas às políticas voltadas às questões das desigualdades raciais, violências contra povos e comunidades tradicionais - cujos direitos têm sido aviltados em função de atividades predatórias como garimpo, madeireiras, centrais hidrelétricas -, acolhimento da população imigrante ou refugiada e garantia de segurança alimentar e nutricional, especialmente para a população em situação de vulnerabilidade. Os encontros serão realizados nos municípios de Cuiabá e de Cáceres.

 

“Serão várias atividades, painéis, mesas, rodas de conversa, atos. Por exemplo, no dia oito, em Cáceres, nós faremos o plantio de árvores numa escola, onde há um curso de Agricultura Urbana e Agroecologia. Com isso a gente tem a proposta de reafirmar o papel social da universidade, através das suas várias atividades. Trazer essa discussão sobre políticas públicas, para entender o que o Estado, o que o Poder Público está fazendo para mitigar essas questões”, destaca.

             

Como participar?

 

O I Encontro Mato-Grossense sobre Violência Política de Gênero será presencial e também terá transmissão online.

 

Será uma roda de conversa para que todas possam dialogar, partilhar e construir ações de enfrentamento às violências políticas que atravessam a vida de todas as mulheres candidatas e ocupantes de espaços políticos de poder e decisão.

Para se inscrever, basta preencher as informações solicitadas no link abaixo: https://forms.gle/noQ8z8jeCK16FQif6

 

Haverá certificação para os participantes do evento. Confira a programação completa:

 

 

 

 

 

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Segunda, 06 Novembro 2023 09:26

 

LOCAL E PLATAFORMA: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Instituto de Educação (IE); YouTube: NEPREUFMT. Evento hibrido.

DATA: 27 a 30 de novembro de 2023.

INSCRIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO

As inscrições para participação da XVI JORNADA DESIGUALDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA são gratuitas e poderão ser feitas acessando a página do SemiEdu (Eventos paralelos) e clicando no link: https://www.even3.com.br/xvii-jornada-desigualdades-raciais-na-educacao-brasileira-39959 9/ 

CRONOGRAMA 

 

 

CERTIFICAÇÃO

Receberão certificados os inscritos que, comprovadamente, via registro de presença, participarem de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades deste evento.

REALIZAÇÃO

Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Relações Raciais e Educação (Nepre/UFMT).

SOBRE O EVENTO

A Jornada Desigualdades Raciais na Educação Brasileira realizará em 2023 sua 17ª edição. Trata-se de um evento acadêmico-científico, realizado, anualmente, pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Relações Raciais e Educação (NEPRE), paralelo ao Seminário Educação-Semiedu, atividade de realização anual do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). A primeira edição foi realizada em 2007, conforme notícia publicada no dia 10 de novembro de 2007 e que ainda pode ser acessada por intermédio do link http://www.reporternews.com.br/noticia/198978/UFMT_sedia_I_Jornada_Desigualdades_Ra ciais_na_Educacao_Brasileira. Trata-se de evento realizado pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Relações Raciais e Educação (NEPRE), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

PÚBLICO ALVO

Evento aberto para a comunidade geral e intelectuais, docentes da Educação Básica, estudantes de cursos de graduação e estudantes de Pós-Graduação, militantes de movimentos sociais e do movimento social negro.

SOBRE O NEPRE

O Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Relações Raciais e Educação (Nepre), realizador da Jornada Desigualdades Raciais na Educação Brasileira, foi fundado no ano 2001. Tem como objetivos principais: realizar ações pedagógicas de extensão, estudos e pesquisas sobre a dimensão racial do fenômeno educativo, paralelamente à disseminação dos conhecimentos sobre o tema; nuclear pesquisadores, estudantes e interessados no tema das Relações Raciais e Educação, no que se refere a negros e afrodescendentes; divulgar os conhecimentos sobre relações raciais e educação junto à população em geral e, em especial, aos profissionais da educação; promover eventos, tais como palestras, mesas-redondas, jornadas, encontros, seminários, etc. e produzir publicações sobre o tema.

COMENTÁRIO

“Com a XVII Jornada, nós realizamos mais um projeto do Nepre, no sentido de promover ações que contribuam para o melhor entendimento sobre desigualdades raciais na educação brasileira. Por isso, discutiremos sobre os “20 anos da Lei n. 10.639/2003: currículo, práticas pedagógicas e experiências interdisciplinares para Educação das Relações Étnico-Raciais”, esperando que, assim como nos anos anteriores, a Jornada se constitua como um espaço de interlocução, debates e aprofundamento de conhecimentos para pesquisadores e pesquisadoras, docentes da educação básica, estudantes, movimentos sociais e o público em geral que se interesse por essa temática.” (Profa. Dra. Candida Soares da Costa, Coordenadora do Nepre/UFMT)

PROGRAMAÇÃO

O Nepre realiza a XVII Jornada Desigualdades Raciais na Educação Brasileira convidando docentes da Educação Básica e Educação Superior, estudantes, pesquisadores e pesquisadoras, gestores dos sistemas da educação e o público geral a participar, ativamente, de toda a programação do evento: atividades culturais, rodas de conversa, mesa-redonda, oficina, que contará como sempre, com a participação de convidadas e convidados locais de diferentes regiões e instituições brasileiras. A programação será divulgada nas mídias sociais do Nepre e posteriormente em outras matérias e sites jornalísticos.

Contatos:

E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Instagram e Facebok: @nepreufmt_

 

 

Quarta, 01 Novembro 2023 15:50

 

 

O Grupo de Políticas Educacionais (GTPE) da Adufmat-Ssind convida todos os interessados em debater e pensar alternativas de luta em defesa da Educação brasileira para participar da reunião que será realizada no  dia 08/11, às 18h, no formato virtual. 

A professora Luciane Gomes será a responsável por problematizar a discussão sobre o Projeto de Lei do Novo Ensino Médio (PL 5230/23). 

Os interessados devem solicitar o link à Secretaria da Adufmat-Ssind no dia do evento, por meio dos telefones (65) 99686-8732 e (65) 99696-9293.