Quarta, 22 Julho 2015 14:23

Desconto variável de 3% até 11% (variável de três por cento até onze por cento) nas tarifas aéreas nacionais das companhias Azul, Tam, Avianca e Passaredo no ato da emissão do bilhete aéreo.

Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 825, Centro, Cuiabá

Quarta, 22 Julho 2015 12:57
15% (quinze por cento) de desconto em todos os serviços oferecidos.
 
Horário: De terça-feira  a quinta-feira das 09:00 hrs às 17:00 hrs 
 
Endereço: Rua Senador Villas Boas, nº 275, Bairro Popular, Cuiabá/MT.
 
Telefone: 65 3634-9493 | 65 3623-1511
 
Quarta, 22 Julho 2015 12:48
50% (cinquenta por cento) de desconto na primeira sessão e 10% (dez por cento) de desconto nas demais sessões.
 
Endereço: Avenida Itália, nº 17, sala 01,  Bairro Jardim Itália, CEP 78060-755
(esquina com a Rua Bolonha)
 
Telefone: (65) 3025-1533
 
 
Quarta, 22 Julho 2015 12:45

30% ( trinta por cento) de desconto nas consultas
Endereço: Rua São Benedito, nº 392 - Cuiabá - Lixeira 
Telefone: (65)2127-7752 
Email: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. 

Quarta, 22 Julho 2015 08:25

Artigo enviado pelo Prof. Jose Domingues de Godoi Filho, intitulado SELICpor Silvio Caccia Bava, em anexo. 

Olá, Pessoal.

Uma bela e contundente análise (em anexo) de motivos que se somam às nossas justificativas para a continuidade da greve em busca de nossas reivindicações.São argumentos importantes para não nos curvarmos frente às indecorosas propostas do governo. Resistir nunca foi tão necessário.
Trata-se do Editorial do Le Monde Diplomatique, edição de julho 2015, escrito  por Silvio Cássia Bava com o título de“Selic” :
- “Se tomarmos como referência a taxa Selic de dezembro de 2014, veremos que até junho de 2015 ela subiu de 11,75% para 13,75% ao ano. Esse crescimento de dois pontos percentuais sobre uma dívida pública federal de R$ 2,451 trilhões representa um pagamento extra dos juros da dívida da ordem de R$ 49 bilhões – valor pouco menor do que o ministro Levy se esforça por amealhar com os cortes nos gastos federais.
Como podemos então compreender essa engenharia, segundo a qual o governo corta fortemente as políticas sociais e reduz o orçamento de todos os ministérios para reunir algo como R$ 60 bilhões com vistas a garantir os recursos para pagar os juros da dívida pública federal e, ao mesmo tempo, aumentando a Selic, eleva o gasto público em R$ 49 bilhões?”
Na UFRJ, de acordo com projeção apresentada pela administração central, o déficit da universidade pode bater a casa dos R$ 300 milhões até o final do ano. “Isso contando com o orçamento cheio, sem cortes”, frisou o reitor Roberto Leher. 
E na UFMT, qual é a situação? E nas demais IFE? Fica como sugestão para o CNG e os CLG’s, se for o caso, apurarem.
Não deixem de ver também a didática entrevista de Amir Khair na edição de junho de 2015 do Le Monde Diplomatique Brasil. http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1881.
Abraços e boas reflexões.

Prof. José Domingues

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Terça, 21 Julho 2015 09:18

 

JUACY DA SILVA*

Em pouco mais de dois anos  e quase quatro meses, o Papa Francisco  faz mais uma viagem internacional, desta vez aos  três países com maiores índices de pobreza, indígenas  e seus descendentes da América do Sul: Equador, Bolívia e Paraguai, bem no coração do continente.

Nessas viagens Francisco  tem aproveitado tanto para dialogar com a própria igreja, que sofre  quanto para levar suas mensagens de fé, de esperança, de justiça, de equidade e caridade; avivando a fé de milhões de católicos, quanto para abrir e aprofundar um diálogo inter-religioso e intersocial.

Suas recentes cartas apostólicas e Encíclicas não deixam dúvida que aos poucos está revolucionando tanto as estruturas da Igreja quanto as práticas de evangelizar. No diálogo interno, com o mundo católico, tem estimulado a discussão  sobre temas  até  então proibidos ou que eram tratados de forma velada, jamais com a coragem e ao mesmo tempo com a humildade que Francisco  trata dos mesmos.

Temas como o sacramento da comunhão para os separados ou recasados; a questão do homossexualismo, do celibato, a questão dos padres  casados, o papel dos leigos e leigas na igreja, a pedofilia que denigre clérigos e a Igreja, a corrupção no Banco Vaticano e na própria Igreja não tem escapado aos olhares e orações de Francisco, este papa que veio do fim do mundo, como ele mesmo o disse ao ser escolhido para ocupar o Trono de São Pedro.

Depois do papado de Gregório III, que governou a Igreja Católica entre 731 e 741, nascido na Síria, são mais de 1.270 anos que um papa não europeu é escolhido.  Francisco foi o primeiro  papa do continente Americano, da América Latina e do Sul  e também o primeiro papa jesuíta a assumir o trono de São Pedro, escolhendo muito apropriadamente  o nome em homenagem  a São Francisco de Assis, o santo dos pobres e do meio  ambiente.

Talvez por todas essas  razões podemos entender a urgência que Francisco trabalha  para dar uma nova cara para a Igreja, um pouco mais comprometida com o destino dos pobres, dos excluídos, sua condenação às práticas de violência e preconceitos, as guerras, os conflitos e a prepotência  dos governantes e o materialismo dos portentados. De nada adianta amealhar poder e riqueza,  nada disso é levado ao final de nossa vida aqui na terra, parece querer dizer Francisco em suas mensagens, por isso  sua ênfase na caridade, na equidade , na justiça social e na solidariedade e nos cuidados com a natureza.

Aos líderes nacionais e internacionais ele os exorta às boas práticas da governança, o uso do poder para promover ações voltadas  aos pobres e não para  enriquecerem ainda mais os ricos. Por  tabela  faz uma condenação constante a corrupção no governo, na sociedade e na Igreja. Aos ricos ele os exorta para que sejam mais humildes, menos prepotentes, menos egoístas, menos materialistas e a ajudarem a cuidar das obras da criação, onde o meio ambiente merece  um grande destaque. Foi neste sentido que escreveu recentemente a chamada ENCÍCLICA VERDE, para que todos tenhamos um pouco mais de respeito e cuidado com o meio ambiente, reduzindo o consumismo e a degradação ambiental.

Nesta viagem a América  do Sul, em  um de seus pronunciamentos na Bolívia,  talvez movido pela compaixão frente à pobreza e exclusão social, econômica e política, Francisco enviou um duro recado tanto aos países ricos quanto aos ricos que exploram os pobres ao condenar de forma explícita o capitalismo, pela forma como o mesmo continua explorando o povo e disse que a economia  precisa  ser mais solidária  e humana, ou seja, precisamos colocar limites na busca desenfreada pelo lucro. Neste contexto voltou a condenar a destruição do meio ambiente na busca desenfreada por resultados imediatistas,  esquecendo-se de que o passivo ambiental acabará sendo pago por todos, principalmente, pelos mais pobres e as gerações futuras.

Francisco  fala mais diretamente ao coração dos pobres, razão pela qual  é tão aplaudido em todas as suas viagens, inclusive a que fez ao Brasil e nesta atual aos países mais pobres da América do Sul. Oxalá  também os poderosos, os governantes e as elites que se dizem cristãos  e a maioria desses que se dizem católicos ouvissem e praticassem o que Francisco  tem dito. Com  certeza o mundo, nossos países e nossas sociedades seriam muito melhores, livres das mazelas que tanto infelicitam o povo,  principalmente os menos afortunados.

Suas mensagens  também  são dirigidas diretamente à Igreja para que volte-se mais  voltem- aos pobres, os  humildes e  excluídos, razão maior de seu pontificado. Nossos países , o mundo e a Igreja tem muito a aprender com Francisco.

*JUACY DA SILVA, professor universitário, fundador, titular e aposentado UFMT, mestre em sociologia. E-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Twitter@profjuacy Blog  www.professorjuacy.blogspot.com

Terça, 21 Julho 2015 07:38
12% nas compras à vista com pagamento em dinheiro e 10% para pagamento com cartão de débito e crédito, sendo o crédito podendo ser parcelado em até 3x (três vezes).
 

Endereço: Shopping 3 Américas, Sala 119 e 103 Av. Brasília, 146 - Jardim das Américas Cuiabá - MT, 78060-601?.


Telefone:(65) 3023-7572.
 
Terça, 21 Julho 2015 07:36

Tabela de preços a consultar junto a Conveniada.


Endereço:Avenida Tenente Coronel Duarte, 1667 - Dom Aquino, Cuiabá - MT, 78015-500.
Telefone: (65) 3054-0177.
Quinta, 16 Julho 2015 07:17

Benedito Pedro Dorileo 

O destino muitas vezes centenário das bibliotecas na humanidade foi sempre o de compor a base educacional do povo, fecundando a sabedoria para a liberdade e a cultura para o avanço do conhecimento. Destinam elas, ademais neste século XXI, com ofertas de mídias digitais e redes sociais com meios compartilhados, compor o arsenal de afinação da inteligência, do avigoramento da ciência e da tecnologia.

Temos, em Cuiabá, a biblioteca pública estadual, criada em 26 de março de 1912, encimando o nome de Estêvão de Mendonça, com 120 mil títulos, organizada no Palácio da Instrução, que ali deve permanecer sempre. Ainda, a biblioteca municipal Manoel Cavalcante Proença; outra na Universidade de Cuiabá, tantas no Estado, como na Universidade Estadual, com sede em Cáceres, a do Centro Universitário de Várzea Grande, bibliotecas das Faculdades regionais, das particulares, e ainda as dos Colégios. A Academia Mato-Grossense de Letras e o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso estabeleceram dever a Casa Barão de Melgaço abrir permanentemente as portas da sua biblioteca.

Por razão memorativa, neste ano de 2015, há de ser considerada a Biblioteca Central da Universidade Federal de Mato Grosso, em seus 35 anos de organização, em 1980, no campus-sede, em Cuiabá. Suas raízes estão fincadas, ora na antiga Faculdade Federal de Direito, que, em 2014, completou 80 anos, quando das primeiras clarinadas jurídicas na Praça da República, em 1934; ora no Instituto de Ciências e Letras, criado em 1966, com cursos de graduação distribuídos em diversos prédios públicos cedidos provisoriamente na capital mato-grossense, para onde acorriam estudantes e professores. Todos eles embalados na campanha pela Universidade Federal.

Na iniciante UFMT, em 1971, sacrificamos salas de aula para reunirmos os acervos, participando os estudantes, até que, em 5 de março de 1980, houve a instalação definitiva da biblioteca central com sede própria, em ampla área construída. Nesse ano, regulamentou-se a biblioteca regional do campus de Rondonópolis. Foi a primeira diretora, Dinalva Gomes de Paiva, que programou e difundiu a Feira do Livro Universitário Latino-Americano – Flula.

No dia em que o edifício da administração superior for levantado, com previsão ‘ab ovo’ na vertical, a biblioteca central retomará o espaço de ocupação. Devem ser lembradas as aquisições e doações de acervos bibliográficos particulares, como a doação da biblioteca do professor Cesário Neto, com 2.800 obras de Linguística e de Literatura, inaugurando a sala especial em memória do poliglota, filósofo e filólogo; como também a sala Rubens de Mendonça, com obras do historiador.

Nos dias que correm, a biblioteca central tem as portas cerradas com vedação imposta pela greve, a provocar clamor da população cuiabana. O movimento paredista, reincidente para conquista de meios e recursos, desenvolve sua programação à procura de resultados; todavia, pode logo devolver o funcionamento do universo dos livros – abrir as três portas para ingresso dos consulentes, universitários ou não.

No alvorecer do campus em Cuiabá, em 1970, sementes foram lançadas, brotaram árvores, nasceram jardins, precedendo à biblioteca. Marco Túlio Cícero, filósofo, tribuno e estadista romano (106-43 a.C.) proclamou: ‘se tiveres uma biblioteca com jardim, terás tudo’. Manda a inteligência que a barricada seja afastada dos portais da biblioteca central. Facultem o retorno para o encantado namoro da mocidade com os livros, já enfadonha pelo amor da distância. Livro aberto é cérebro que fala. Professor também é estudante um grau a mais. Que a esperança não morra nas praças infames da droga e da criminalidade.

Também é inteligente comemorar os 35 anos da biblioteca central da UFMT, revitalizando o campus desolado pelo silêncio, o qual pode ser interrompido pelo canto entoado por Castro Alves: ‘ Oh! bendito o que semeia / Livros à mão cheia / E manda o povo pensar’...                                                         

                                                                            Benedito Pedro Dorileo é

                                                                            Advogado e foi reitor da UFMT

Quinta, 16 Julho 2015 07:16

10% (dez por cento) de desconto referente aos valores dos Planos Fitness (musculação + circuito funcional), Hidromix e desconto de 10% (dez por cento) referente ao valor da taxa de adesão.