Quinta, 12 Novembro 2015 19:23


Um grupo de estudantes ligados à movimentos sociais como Levante Popular da Juventude e Via Campesina iniciou, nessa quinta-feira, 12/11, uma campanha para pautar a utilização de alimentos da agricultura familiar no Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). 

Em uma tenda em frente ao RU, discutiram maneiras de provocar a administração da universidade e os estudantes. “Nós podemos dialogar com a Reitoria, de maneira institucional, nos conselhos da universidade, mas também podemos pensar processos de agitação com os estudantes”, sugeriu a estudante de Psicologia da UFMT, Aleth Amorim. 

Segundo Amorim, a empresa contratada via licitação para servir as refeições do restaurante já se manifestou, informalmente, favorável à utilização de alimentos produzidos pela agricultura familiar. No entanto, ressaltou que não saberia como viabilizar a compra dentro do processo institucional.     

De Rondônia, o estudante de Ciências Sociais, Walisson Rodrigues, contribuiu para o debate, relatando algumas experiências em outras regiões do Brasil. “No RU da Universidade do Rio Grande do Norte todo o alimento vem da agricultura familiar, produzido sem agrotóxico, mais saudável”, afirmou. 

O grupo destacou, ainda, a necessidade de aprofundar o debate sobre os malefícios do uso de agrotóxicos na alimentação, e da política que favorece o agronegócio em detrimento da agricultura familiar. Para isso, os estudantes pretendem organizar um seminário no dia 21/01/16.      

Para saber mais sobre esse debate, acompanhe a página do grupo no facebook: Agricultura Familiar: só falta no RU. 
Veja Fotos:

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Quinta, 12 Novembro 2015 17:37

Circular nº 277/15 

Brasília – DF, 12 de novembro de 2015 

Às seções sindicais, secretarias regionais e aos diretores do ANDES-SN 

Companheiros(as) 

Solicitamos desconsiderar o Informandes especial enviado por meio da Circular 269 e considerar a versão corrigida que segue anexa. 

Pedimos desculpas pelo transtorno e agradecemos a compreensão. 

Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias. 

Profª Marinalva Silva Oliveira

1ª Vice-Presidente

Baixar anexo 1
Baixar anexo 2

Quinta, 12 Novembro 2015 16:35

A Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat-Ssind) participou de ato pela retomada do saneamento público na Câmara dos Vereadores de Cuiabá na manhã dessa quinta-feira (12/11). 

Na ocasião, o comitê pelo saneamento público entregou um manifesto aos vereadores expondo a insatisfação da categoria com a exploração dos serviços, lembrando aos parlamentares que este é um dos direitos básicos garantidos na constituição para manutenção da saúde e qualidade de vida da população. 

 “Para uma empresa privada fazer saneamento ela tem que criar outros problemas, dentre eles o aumento irrestrito da tarifa. Acreditamos que o melhor para todo/as é uma empresa pública de saneamento. Desta forma, ela tem como conseguir recursos a fundo perdido”, diz trecho do documento. 

Durante fala na tribuna livre, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Saneamento Ambiental (Sintaesa), Ideueno Fernandes de Souza, expôs as conseqüências negativas da privatização e pediu a reestatização dos serviços ao invés de leiloarem o saneamento municipal para outra empresa. 

O Comitê pela retomada da Concessão Pública da Água e Saneamento de Cuiabá é formado pela  Central Única dos Trabalhadores de Mato Grosso (CUT/MT), o Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Saneamento Ambiental (Sintaesa) e várias entidades que lutam, desde 2007, pela não privatização da SANECAP. 

Nayara Araújo
Assessoria de Imprensa Adufmat-Ssind 

*Segue, na íntegra, o manifesto entregue aos vereadores de Cuiabá. 

MANIFESTO PELO SANEAMENTO PÚBLICO 

“A população cuiabana vem sofrendo com mau abastecimento de água e a falta de saneamento em Cuiabá, sendo que este é um dos direitos básicos garantidos na constituição para manutenção da saúde e da qualidade de vida. A falsa promessa que a concessão à empresa privada ia resolver os problemas de saneamento caiu por terra. 

Para uma empresa privada fazer saneamento ela tem que criar outros problemas, dentre eles o aumento irrestrito da tarifa. Acreditamos que o melhor para todo/as é uma empresa pública de saneamento. Desta forma, ela tem  como conseguir recursos a “fundo perdido”, como os 300 milhões que Cuiabá perdeu do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) devido a concessão a  empresa CAB.  

Novamente haverá mudanças no saneamento, pois  a CAB será leiloada e a prefeitura quer manter o modelo privado e  aceitando o fato da CAB não ter cumprido as metas do precário contrato de concessão. Nossa posição é que devemos aproveitar a oportunidade para REESTATIZAÇÃO DO SANEAMENTO EM CUIABÁ.

A água representa a vida! Sem ela nós seres humanos não vivemos. Não aceitamos que o saneamento fique sob controle de interesses privados, defendemos o direito a água direito como um dos direitos humanos”.

Quarta, 11 Novembro 2015 12:19

O juiz federal Cesar Augusto Bearsi, em decisão proferida pela 3ª Vara da Justiça Federal, determinou a manifestação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) sobre a obrigação de fazer (incorporação dos 28%) no prazo de 15 dias, contando a partir da data de publicação e intimação, respectivamente. 

Conforme o advogado Alexandre Pereira, um dos responsáveis pela ação, a publicação deve acontecer na média de uma semana. Ele aponta que a decisão já era esperada. “Já estávamos aguardando essa decisão. Agora, estamos no aguardo do posicionamento da UFMT”, disse. 

Ele explica que no caso da universidade não acatar a decisão, outras medidas serão tomadas. “No caso da UFMT não acatar a decisão do juiz, entraremos com uma petição requerendo que o juiz determine de imediato a incorporação, obedecendo a decisão do Tribunal Regional Federal da Primeira Região”, garante. 

“Se a UFMT cumprir após a manifestação do prazo estabelecido, estará sanado o problema da incorporação”, completa o advogado. 

No mês passado, a Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat-Ssind) repassou nota enviada e assinada pelos advogados Eleni Alves Pereira e Alexandre Pereira, referente ao andamento no processo nº 0011167-24.2015.4.01.0000, correspondendo ao agravo de instrumento por meio do qual se obteve o prosseguimento do processo de execução da obrigação de fazer (incorporação de 28,86%), até então suspenso. 

Nayara Araújo
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

Terça, 10 Novembro 2015 12:40

A relação do Fundo público com o Mercado financeiro foi o foco do XVIII Encontro Nacional de Assuntos de Aposentadoria do ANDES-SN e 6º Encontro de Aposentados e Aposentáveis da UFPE realizado de sexta-feira (6) a domingo (8) pelo ANDES – Sindicato Nacional juntamente com a Associação dos Docentes da UFPE (ADUFEPE). Nos três dias do evento, o auditório Prof. Paulo Rosas recebeu aproximadamente 100 participantes de todo o país.

A prof. Rejane Dias, diretora da Regional NE2 do ANDES-SN, faz uma avaliação muito positiva do Encontro que reuniu 26 seções sindicais de todo o país. “Os temas foram muito pertinentes, propícios e atuais por isso conseguiram promover articulações com tudo que estamos vivenciando”, disse a professora que coordenou o evento pela regional.

Para o professor Guilherme Varela, coordenador do GT de Aposentados da ADUFEPE, o evento foi um sucesso principalmente pelas abordagens tão urgentes para a categoria. “Conseguimos reunir vozes de lideranças nacionais mostrando que docentes devem se unir contra as perdas dos nossos direitos e contra os constantes ataques aos trabalhadores” avalia Varela, coodenador do evento pela ADUFEPE.

Embora o encontro seja destinado aos aposentados, as temáticas atenderam às questões de interesse dos professores ativos e de todos os servidores.  Por isso, grande parte do público do Encontro foi composta por professores da ativa. 

Na sexta-feira (6), as temáticas foram "Dívida, Apropriação do Fundo Público e suas consequências para as Políticas Sociais” e “Conjuntura, Crise do Capital e aprofundamento da contrarreforma previdenciária”. No Sábado (7) os debates foram sobre “Lutas pela reversão da contrarreforma da previdência: PEC 555 e reestruturação da carreira”, e “Fundos de Pensão e ataques aos direitos dos trabalhadores”. Domingo (8), o Grupo de Trabalho de Seguridade Social e Assuntos de Aposentadoria  (GTSS/A) do ANDES-SN se reuniu. 
Veja fotos:

Fonte: ADUFEPE

Terça, 10 Novembro 2015 12:32

Circular nº 272/15 

Brasília – DF, 9 de novembro de 2015 

Às seções sindicais, secretarias regionais e aos diretores do ANDES-SN 

Companheiros(as) 

Conforme deliberação da última reunião do setor das IFES, estamos enviando diversas peças de divulgação, como parte daCampanha nacional contra a PEC 395/2014, PLC 77/15, PL 4643/12 e FUNPRESP, para ajudar na mobilização. 

A orientação é que as seções sindicais imprimam e distribuam pelas instituições de ensino, de forma a dialogar com a comunidade acadêmica e, principalmente, com a categoria docente. 

Informamos que todas essas artes serão divulgadas periodicamente no perfil do ANDES-SN no facebook, e que a orientação é que as seções sindicais compartilhem e deem ampla divulgação a partir da postagem na página do Sindicato Nacional. 

Sendo o que temos para o momento, enviamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias. 

Profª Marinalva Silva Oliveira

1ª Vice-Presidente

Anexo 1
Anexo 2
Anexo 3
Anexo 4
Anexo 5

Terça, 10 Novembro 2015 12:25

Circular nº 269/15

Brasília – DF, 9 de novembro de 2015 

Às seções sindicais, secretarias regionais e aos diretores do ANDES-SN 

Companheiros(as) 

Conforme deliberação da última reunião do setor das IFES, estamos enviando o Informandes especial, como material de mobilização, com ênfase na PEC 395/2014, PLC 77/15, PL 4643/12 e MP 676/15 (obrigatoriedade de adesão ao FUNPRESP). A orientação é que as seções sindicais imprimam e distribuam pelas instituições de ensino, de forma a dialogar com a comunidade acadêmica e, principalmente, com a categoria docente. 

Informamos que este Informandes especial foi divulgado no perfil do ANDES-SN no facebook, e que a orientação é que as seções sindicais compartilhem e deem ampla divulgação a partir da postagem na página do Sindicato Nacional. 

Sendo o que temos para o momento, enviamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias 

Profª Marinalva Silva Oliveira

1ª Vice-Presidente

Baixar documento na íntegra ...

Terça, 10 Novembro 2015 12:17

A presidente Dilma Rousseff sancionou, na manhã de quinta-feira (5), a adesão automática dos Servidores Públicos Federais (SPF) ao Funpresp, fundo de pensão complementar que usa as contribuições dos trabalhadores para especular no mercado financeiro sem garantir retorno no momento da aposentadoria. A adesão automática foi sugerida pelo próprio Funpresp ao Congresso Nacional, visto que o fundo não esperava tão baixa adesão voluntária nos últimos anos, e foi incluída como emenda na Medida Provisória 676/2015, aprovada em 8 de outubro. 

A sanção presidencial, divulgada pelo Diário Oficial da União (DOU), faz com que todos os SPF com remuneração superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social que ingressem no serviço público a partir de 3 de janeiro de 2016, sejam automaticamente inscritos no fundo de pensão. Os servidores têm até 90 dias para pedir o cancelamento de sua adesão com direito à restituição integral de suas contribuições.  

“Nós vamos arguir a inconstitucionalidade dessa lei, e, a partir de avaliação em conjunto com a nossa Assessoria Jurídica Nacional, tomar as medidas necessárias contra ela. A lei é inconstitucional porque o Funpresp é uma opção, e o que é opcional não pode ter adesão automática. O servidor público tem o direito de decidir por não aderir”, afirma Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN.  

“Recomendo que as seções sindicais notifiquem os setores de recursos humanos de suas universidades de que a lei é inconstitucional e não pode ser aplicada. Vamos, também, em conjunto com as demais categorias do serviço público federal, por meio do Fórum dos SPF, lutar pela revogação desse dispositivo”, completa Rizzo. 

Marcelise Azevedo, da Assessoria Jurídica Nacional (AJN) do ANDES-SN, afirma que a adesão automática a um fundo de previdência complementar é inconstitucional. “O novo texto da lei fere o princípio constitucional da facultatividade, que é base de qualquer previdência complementar”, diz a advogada. 

Diga não ao Funpresp 

A Campanha Diga Não ao Funpresp-Exe, elaborada pelo ANDES-SN, foi um dos fatores que provocou baixa adesão dos docentes ao Regime de Previdência Complementar a ponto de, em setembro de 2013, representantes dos Ministérios da Previdência, do Planejamento e da Educação (Mpas, Mpog e MEC) procurarem o Sindicato Nacional para um diálogo. Dados da própria Fundação de Previdência Complementar dos Servidores Federais dão conta de que, desde a oficialização do fundo de pensão, no início de 2013, a carreira docente foi a que mais teve recém-ingressos no serviço público federal, contudo, foi a que apresentou o menor percentual de adesão, com média de 7%. Na época da reunião com o governo, o secretário de Políticas de Previdência Complementar do Mpas, Jaime Faria Junior, disse que a cartilha feita pelo Sindicato Nacional induziu o servidor a não aderir ao fundo. 

Fonte: ANDES-SN

Terça, 10 Novembro 2015 12:11

O Núcleo de Estudos Sobre a Mulher e Relações de Gênero/UFMT (NUEPOM) realizará, entre os dias 25 e 27/11, o Seminário "Imprensa e Ditadura Feminista".  

As inscrições são gratuitas e haverá certificação aos participantes. 

As palestras serão ministradas por Amelinha Teles e Mirla Cisne, duas grandes referências nacionais da área.   

Abaixo a programação do evento e os links para inscrição e mais informações.

Segunda, 09 Novembro 2015 18:13

As ações do Comitê em Defesa da Educação Pública e Gratuita contra a aprovação da PEC 395/14 têm tido boas respostas em Mato Grosso. Após diversas manifestações por meio de material gráfico, cartas, ato no aeroporto, contato com as assessorias, entrevistas e debate realizado na manhã dessa segunda-feira, 09/11, três deputados federais já se manifestaram e devem votar contra a PEC no segundo turno – dois deles foram favoráveis na primeira votação. 
 
A PEC 395/14 altera a redação do inciso IV do artigo 206 da Constituição Federal, que garante gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais. Se aprovada, o novo texto determinará a “gratuidade do ensino público nos estabelecimentos oficiais, salvo, na educação superior, para os cursos de extensão, de pós-graduação lato sensu e de mestrado profissional, exceções para as quais se faculta sua oferta não gratuita, respeitada a autonomia universitária”. Para o Comitê, esse pode ser um caminho sem volta para a cobrança, em breve, de outros cursos, inclusive de graduação.   
 
“Não é uma coisa simples. Alguns deputados chegaram a colocar como se fosse ‘só a pós-graduação’. Mas essa é a expressão do aprofundamento dessa política de privatização da universidade pública”, disse o presidente da Associação dos Docentes da UFMT (Adufmat-Ssind), Reginaldo Araújo, durante o debate sobre “Educação Pública e Gratuita, e PEC 395/14, realizado nessa segunda-feira no Sindicato.   
 
Somente o deputado Ságuas Moraes (PT) compareceu. Ele se declarou contrário à aprovação da PEC, mantendo sua posição na votação da proposta em primeiro turno. 
 
Por meio da assessoria, o deputado Carlos Bezerra (PMDB) desculpou-se pela ausência, e garantiu que seu voto mudará no segundo turno de votação da PEC 395/14. Agora ele será contrário à sua aprovação. “O PMDB tem um histórico de luta em defesa da educação pública”, informou seu assessor. 
 
O deputado Valtenir Pereira (PROS) havia confirmado presença no debate, mas devido ao atraso em outra agenda, não conseguiu chegar a tempo em Cuiabá. No entanto, ele se colocou à disposição do Comitê e agendou reunião para a manhã da próxima sexta-feira, 13/11. Valtenir também votou favorável à PEC 395/11 e o Movimento está confiante de que ele mudará seu voto no segundo turno. 
 
Também foi contrário à PEC 395/14, no primeiro turno, o deputado Ezequiel Fonseca (PP). Dessa forma seriam, até o momento, quatro deputados favoráveis e quatro contrários. O Comitê continuará desenvolvendo ações para que os parlamentares que votaram a favor da PEC se manifestem e, se possível, reconsiderem seus votos.       
 
Durante o debate na Adufmat-Ssind, Ságuas afirmou que sua trajetória como estudante do curso de medicina da UFMT é o motivo que orienta seu voto contrário à PEC 395/14. “Eu estudei na universidade federal, até mesmo porque não podia pagar um curso particular. Participei de várias mobilizações estudantis contra privatizações e terceirizações que ajudaram a fortalecer a universidade”, ressaltou. 
 
Ele destacou que a maioria dos estudantes de pós-graduação é recém formado e ainda não tem estabilidade financeira para pagar o curso. 
 
A representante do Sindicato dos Servidores Técnico-administrativos da UFMT (Sintuf/MT), Elisete Hurtado, solicitou o deputado que intervenha junto aos seus pares para que não aprovem a PEC.   
 
Para o parlamentar, há condições de reverter a aprovação da PEC 395/14 na Câmara. “A maioria dos deputados que votou favorável foi pego de surpresa, não teve a oportunidade de debater a proposta e refletir sobre seus efeitos”, afirmou.          
 
Em sua intervenção, o professor da UFMT, Roberto Boaventura, destacou que a lógica de privatização do Estado é sustentada desde o governo Collor no Brasil, e solicitou que o deputado também transmita ao ministro Aluízio Mercadante o descontentamento dos trabalhadores da educação após quase cinco meses de greve sem ser recebidos pelo responsável pela pasta.      
 
Nove entidades fazem parte do Comitê em Defesa da Educação Pública e Gratuita: ADUFMAT, DCE/UFMT, SINTUF/MT, APG/UFMT, ADUNEMAT, SINASEFE/MT, SESDIFMT, SINTRAE/MT, FITRAE MT/MS  
 
Luana Soutos 
Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind