Quarta, 02 Maio 2018 15:32

 

É preciso cercar de solidariedade e apoio as famílias que moravam no prédio que desabou na madrugada desta terça-feira (1°) no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. O prédio de 24 andares desabou após um grande incêndio que se alastrou rapidamente.

 

 

Segundo informações iniciais, no local moravam cerca de 150 famílias sem teto. As buscas por vítimas ainda estão em andamento, mas já há confirmação de uma morte e dois desaparecidos. As famílias foram levadas para abrigos da Prefeitura.

 

Infelizmente, é mais uma tragédia que atinge o povo pobre e trabalhador e destrói o teto e o pouco que tinham. Há informações, de que várias famílias eram imigrantes.

 

O prédio pertencia à União e era uma antiga instalação da Polícia Federal. Em declarações iniciais, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e o governador Márcio França (PSB) tentam responsabilizar os moradores, dizendo que “é preciso convencer as pessoas a não morar desse jeito”, como se isso fosse uma escolha dessas famílias e não uma necessidade.

 

São Paulo é uma das cidades com maior número de déficit habitacional do país. Ao mesmo tempo, também possui centenas de imóveis desocupados, a maioria utilizada apenas para especulação imobiliária.

 

A CSP-Conlutas afirma que a responsabilidade pela falta de moradia no país e por tragédias como essa são de responsabilidade dos governos que não têm uma política habitacional séria. Ao contrário, o que vemos a cada dia mais são cortes nos orçamentos para políticas habitacionais.

 

Não à toa o presidente Michel Temer (MDB) foi escorraçado pela população ao visitar o local da tragédia na manhã desta terça-feira, aos gritos de “ladrão” e “corrupto”. A política de Temer e dos governos, de cortes nas áreas sociais, redução de direitos, precarização dos serviços públicos e aumento do desemprego, é que empurram milhões de famílias à pobreza e situações como a falta de um teto para morar.

 

A Central se solidariza com os moradores e chama suas entidades filiadas a fazerem o mesmo com toda ajuda possível.

 

Como bem afirma a nota do Movimento Luta Popular, filiado à Central, quando um de nossos atingidos, todos nós somos!

 

Fonte: CSP Conlutas

Quarta, 02 Maio 2018 14:02

 

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O Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
 
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Roberto Boaventura da Silva Sá

Dr. em Jornalismo/USP; prof. de Literatura/UFMT

 

Envolto ao clima do 1º de maio, reflito sobre os recentes acontecimentos que envolveram o PT e sua militância. Até agora, eu nada publicara sobre a prisão de Lula. Meu silêncio, ainda que não fizesse parte de razões cínicas, não escapava da covardia acadêmica, algo nada nobre.

 

Mas, afinal, de que “razão cínica” quero falar?

 

Respondo, usando parte das considerações que César Benjamin – um dos fundadores do PT – fez publicar no artigo “O triunfo da razão cínica” (Revista Caros Amigos, n. 80; nov/2003).

 

Há quinze anos, César deixava o PT. De seus motivos, destaco:

 

  1. “O PT está morrendo... suas posições históricas - sobre previdência, transgênicos, política econômica, FMI ou qualquer outro assunto - estão sempre prontas a ser sacrificadas no balcão em que se fazem as negociações...”;
  2. “Os que construíram o PT e não se corromperam nele não têm mais lugar... É tênue a separação entre política e negócios. Candidatos a deputado, até ontem assalariados, falam em levantar 10 ou 20 milhões para suas campanhas, sabe-se lá de que forma... Não há mais pudor...”;
  3. A crise do PT é a mais profunda da esquerda... A cooptação do PT pelo sistema de poder é a mais vergonhosa de todas, pois vem desassociada de qualquer ganho real para a base social que ele deveria representarLula aceitou ser o algoz dessa base...”;
  4. No lugar da verdade, marketing, dissimulação e engodo, uma enorme operação de deseducação política. No lugar de uma ação coletiva, um líder que... começa a se considerar semideus (“Eu sou uma ideia”, já disse Lula). No lugar de um projeto, espertezas... No lugar de diálogo, ameaças, chantagens, nomeações, demissões. No lugar da luta de ideias, movimentos sempre nas sombras. É o triunfo da razão cínica”
  5. “Aos pobres, Lula pede infinita paciência, enquanto atende com presteza... os financiadores de campanhas...”.

 

O artigo de César foi ignorado.

 

Não tardou, e, em 2005, explodiu o escândalo do Mensalão do PT. Mesmo diante de fatos, os cínicos, incluindo intelectuais, saíram dizendo que aquilo não passava de artimanhas das elites.

 

Não eram. Eram conchavos do PT com agentes das elites. Resultado: líderes do Partido foram condenados e presos. Dali em diante, o PT passou a promover uma divisão social, perguntando: e os outros (corruptos do PSDB et alii)?

 

Sua preocupação (a do “nós”) com os “outros” foi bem maior do que a ética devida. Na sequência, mais sofisticado e perverso, nova bomba: o Petrolão, ou seja, corrupção tipo outra camada do mesmo bolo podre.

 

Tanta falta de ética não isentaria, ad aeternum, Lula, hoje, devidamente preso. Outros petistas e líderes de outros partidos, igualmente corruptos, deverão ter direito aos mesmos metros quadrados. É necessário. Nossa democracia não pode sofrer golpe nesse processo em curso; aliás, seria o único até agora.

 

E é justamente em cima da palavra “golpe” que a razão cínica se revitaliza, tornando-se longeva. Que apeados do poder e apartados das tetas do Estado chorem, é normal. Senhores feudais e absolutistas também já derramaram lágrimas. Agora, é demais que intelectuais e artistas, que se enganaram um dia, queiram continuar se enganando.

 

Qual é o problema de – à lá Cazuza – reconhecer que nossos heróis morreram todos? Intelectuais também erram. Todavia, se insistirem em erros, há ditados populares que machucam, mas definem bem a postura.

 

Enfim, o cinismo de artistas e intelectuais me preocupa. Isso ajuda a consolidar a mentira de que Lula seja preso político. Não é.

 

Simples (e complicado) assim.

 

Segunda, 30 Abril 2018 14:52

 

A intensificação dos ataques à saúde pública nos últimos anos e a atuação de grandes grupos econômicos, dentro e fora do governo, para acabar com o Sistema Único de Saúde (SUS) acendeu um sinal de alerta neste mês de abril, considerado o mês da Saúde, em decorrência do dia 7, Dia Mundial da Saúde.

A Federação Brasileira de Planos de Saúde (FBPS) realizou no último dia 10, em Brasília (DF), o 1º Fórum Brasil - Agenda Saúde, com o tema “a ousadia de propor um Novo Sistema de Saúde”, que contou com a participação do Ministério da Saúde. No encontro, foi proposto um modelo de planos populares privados de saúde, que seriam "acessíveis" a população mais pobre do país. Cerca de 70% dos brasileiros não possuem plano de saúde particular, segundo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e 71,1% da população foram a estabelecimentos públicos de saúde para serem atendidos, em 2015, segundo o IBGE.  

“A proposta dos planos populares é um engodo, pois os planos farão apenas o atendimento ambulatorial, fragmentando o atendimento, e ignorando o atendimento de média e alta complexidade, consequentemente, os usuários terão que recorrer ao SUS e ficarão desassistidos”, explicou a professora Maria Inês Souza Bravo, representante da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde (FNCPS) – composta por fóruns de saúde e entidades, entre elas, o ANDES-SN -, criada em 2010 para questionar e lutar contra a privatização da saúde pública, que ocorre desde a década de 1990.

Segundo a representante do FNCPS, desde a criação do SUS em 1988 – fruto de muita luta dos movimentos sociais, entidades e profissionais da saúde -, há um apelo pela sua implementação efetiva e para a realização da reforma sanitária.

“Vimos cada vez mais, em governos anteriores, o crescimento dessa privatização não clássica, com as Organizações Sociais (OS), a Ebserh. E com o governo ilegítimo do Temer, os ataques se aprofundaram e a articulação com o setor privado e os subsídios aos planos de saúde privados, também, se ampliaram. Além de mudanças políticas, por exemplo, como a de atenção básica, que está sendo modificada sem passar pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), ou a política de Saúde Mental”, explica.

A coordenadora do FNCPS cita como perigosa outra articulação feita por 33 operadoras de planos de saúde, desde 2015, que culminou no lançamento em 2017 de um documento chamado “Coalizão Brasil” - uma proposta de saúde para o Brasil. “Entre as propostas estavam à ampliação da privatização, com o questionamento da gestão direta da administração pública, ataques ao Regime Jurídico Único e aos concursos públicos, defesa de modelos privatizantes não clássicos, como as Organizações Sociais (OS), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), Ebserh, e a redução da participação popular, acabando com o CNS e criando o conselho de saúde suplementar, que seria formado por pessoas indicadas pelo governo”, alertou Maria Inês.

Lutas
Nos últimos meses, os 21 fóruns estaduais que compõem a FNCPS tem se articulado para realizar diversas manifestações pelo país contra o desmonte da saúde pública. A última reunião, realizada na capital federal, nos dias 14 e 15 de abril, reuniu 17 representações dos fóruns, entidades e forças políticas para debater questões organizativas da Frente, bem como a agenda de lutas para 2018. Na quarta-feira (25), na cidade do Rio de Janeiro, os manifestantes dialogaram com a população transeunte da Estação Central do Brasil, sobre a importância do SUS e os ataques a saúde pública, mote da campanha.

“Neste mês de abril, que consideramos o mês da Saúde, fizemos atos em diversas cidades do país e o próximo será em Niterói (RJ). Precisamos iniciar um diálogo com a população e mobilizá-la em defesa do SUS”, ressaltou Maria Inês.

 

Fonte: ANDES-SN

 

Segunda, 30 Abril 2018 14:50

 

Em assembleia realizada na Universidade de Brasília (UnB), nessa terça-feira (24), os técnicos-administrativos da instituição decidiram por paralisar as atividades como protesto contra os cortes feitos no orçamento do Ministério da Educação (MEC) para o campus. Os trabalhadores terceirizados também decidiram pela greve. De acordo com o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub), Maurício Sabino, cada categoria vai manter as atividades com o mínimo de funcionários determinado por lei.

Durante a assembleia, foi informado à comunidade acadêmica que a reitora da UnB, Márcia Abrahão Moura, concordou em rever algumas das medidas que a administração vinha adotando para reduzir o déficit da entidade, como a demissão de cerca de 40% dos servidores terceirizados e a dispensa de aproximadamente mil estagiários.

A reitoria adiou em mais 30 dias a dispensa dos estagiários, que aconteceria no final de abril. Ela também ficou de estudar um modo de rever o modelo dos contratos de terceirização, para evitar as demissões. Por conta disso, serão realizadas, nos próximos dias, várias reuniões técnicas com empresas e terceirizados para avaliação de todos os documentos.

Violência contra estudantes
Na manhã desta quinta-feira (26), estudantes da UnB realizaram um ano na Esplanada dos Ministérios, caminhando do Museu da República até a sede do MEC. Em mesa pública realizada na última semana na universidade, o Ministrério não enviou representantes para debater sobre a situação da instituição – com um déficit da ordem de R$ 93 milhões nas contas deste ano.

Ao chegarem ao prédio do MEC, os estudantes foram reprimidos com violência pela Polícia Militar, que fez uso da cavalaria, com bombas de gás, spray de pimenta, balas de borracha. Quatro estudantes foram detidos, sendo que 1 já foi liberado. Advogados populares estão prestando auxílio ao movimento. 

Os estudantes mantém a ocupação da reitoria da UnB, iniciada no ultimo dia 12, se revezando em acampamento no espaço.

“Temos de resistir contra este descaso contra a universidade pública e a tentativa de privatização do ensino superior. Sabemos que é isso que está por trás dos cortes no orçamento da UnB e das demais universidade pública brasileira”, afirmou Vanessa Vieira, uma das integrantes do movimento de ocupação a reitoria, em entrevista à Rede Brasil Atual.

“Estamos buscando a realização de assembleias e decisões majoritárias para fazer um movimento com unidade e coerente, mas que fique bem claro: vamos batalhar com todo empenho pelo nosso direito de concluir um curso superior e impedir a continuidade desse estado de exceção implantado no país”, acrescentou.

Investimentos congelados
A principal questão referente às dificuldades observadas na UnB – que também são observadas em outras universidades públicas – é a Emenda Constitucional 95 que estabeleceu um teto para gastos públicos por período de 20 anos, limitando o já escasso orçamento das Instituições Federais de Ensino (IFE). Além disso, desde 2015 os recursos repassados para as IFE vêm sofrendo cortes.

Imagem 1 (Fasubra): Ato da comunidade acadêmica da UnB no dia 10 de abril

Imagem 2 (Mídia Ninja): Cavalaria avança contra estudantes em frente ao MEC

 

Fonte: ANDES-SN (com informações da Rede Brasil Atual)

 

 

 

Segunda, 30 Abril 2018 12:10

A Diretoria no uso de suas atribuições regimentais convoca todos os sindicalizados para Assembleia Geral Ordinária a se realizar:
 
 
Data: 04 de maio de 2018 (sexta-feira) 

Local: AUDITÓRIO DA ADUFMAT  

Horário: às 07:30 horas com a presença mínima de 10% dos sindicalizados e às 08:00 horas, em segunda chamada, com os presentes.
 

Pontos de Pauta:
 
01) Informes;
02) Análise de Conjuntura;
03) Cortes Orçamentários das Instituições Federais de Ensino e o Restaurante Universitário (RU) da UFMT.



 
Cuiabá, 30 de abril de 2018.
 
 
 
Reginaldo Silva de Araujo
Presidente / ADUFMAT SSind

 

Segunda, 30 Abril 2018 09:14

 

Sede da CONDSEF, 13 horas.

 

Entidades presentes: ANDES-SN (Renata Rena e Wanderley Padilha) – ASFOC-SN (Paulo H. Garrido e Apoena Faria/Assessoria) - CONDSEF/FENADSEF (Rogério Expedito) – CSP/CONLUTAS (Eduardo Zanata/Assessoria) - FENAJUFE (Mara Rejane Weber e Gerardo Alves Lima Filho) - FENASPS (Laurizete Gusmão) - SINAIT (Marco Aurelio Gonsalves) – SINASEFE (Paulo Reis) - SINDIRECEITA (Breno Rocha e Ricardo Ramos Jr.)

–  UNACON-Sindical (Rudinei Marques).

 

Ausência justificada: FENAPRF

 

 

 

Pauta aprovada:

 

1)   Informes das Entidades e avaliação da Conjuntura;

2)   Campanha Salarial;

3)   Campanha de valorização dos servidores públicos;

4)   Posicionamentos sobre Rateios; e

5)   Outros encaminhamentos.

 

 

Iniciou-se a reunião ás 13h15 e os trabalhos da Mesa Diretora ficaram sob responsabilidade de Paulo H. Garrido (ASFOC-SN) e Rogério Expedito (CONDSEF), com a relatoria de Marcelo Vargas (CNESF).

 

 

1)     Informes das Entidades e avaliação da conjuntura.

 

 

ANDES-SN - ANDES-SN - O ANDES realizou nos dias 13 e 14 de abril reunião conjunta dos grupos de trabalho em cumprimento a deliberação do 37 congresso. Vários temas foram debatidos como forma de aprofundamento de deliberações já existentes, mas que fazem parte do cotidiano das universidades, institutos e cefet's. No dia 15/04 foi realizada reunião do setor das federais que além do debate de conjuntura fez encaminhamentos para o próximo período como: 1- fortalecimento, através da organização de plenárias unificadas, da realização do 1º de Maio classista – dia internacional de luta dos

 

trabalhadores – reafirmando as posições defendidas pelo ANDES-SN; 2 – Realização de rodada de Assembleias Gerais até o dia 27 de abril, com a proposta de debater cronograma de agitação/mobilização no sentido de construir a luta pela revogação da EC 95, a Reforma Trabalhista e a Lei de Terceirizações. Além dos encaminhamentos foi dado o informe em relação ao ato feito em conjunto por técnicos, professores e estudantes da UNB no último dia 09 de abril, em frente ao MEC, contra os cortes de orçamento e também da ocupação da reitoria feita pelos estudantes.

 

SINAIT - Buscando cumprimento do acordo salarial. Participamos do fórum social mundial. Participamos de várias audiências publicas no Senado e Câmara dos Deputados. Participação na V Conferência das Carreiras Típicas de Estado.

 

As Demais entidades presentes fizeram os respectivos informes sem encaminhar registro, por escrito, para o relatório.

 

 

2)     Campanha salarial.

 

– Foram protocolados Ofícios cobrando a resposta do Governo sobre a data da reunião prevista para ate o dia 10 de abril e solicitando a intermediação com o governo da Casa Civil, Ministério Público, Presidências do Senado, Câmara, STF, STJ e OIT. Estes Ofícios foram enviados e protocolados nos dias 16 e 17 de abril de 2018.

 

-   Intensificar debate sobre a Campanha nos locais de trabalho para que se necessário possam construir a greve unificada dos SPF. Para tanto, foi deliberado que caso o governo não de repostas a nossa pauta será feito um dia nacional de lutas no dia 23 de maio de 2018 com paralisações e manifestações.

 

-   foi aprovado participação intensiva nas atividades do dia 01 de maio nos estados

 

Campanha de valorização do Serviço Público.

-   O DIEESE fará a elaboração de um documento que fornecera subsidio para construção de cartilhas sendo definido como eixos a serem apresentados Saúde, Educação, Segurança e Prestação Jurisdicional.

1-   O documento fornecera subsídios para discutirmos os gastos primários tais como manutenção dos órgãos e pessoal.

 

2-     O prazo hábil proposto para elaboração do documento será até o fim do mês de abril/2018.

-   foi deliberado que o material a ser produzido não terá somente o foco nessas eleições.

 

3-   Será criada arte para ser utilizada focando na denuncia da EC95/16

 

3)     Posicionamento sobre os Rateios.

 

-   Foi discutido que a questão financeira é fundamental para participação na manutenção do Fórum tendo em vista que todas as atividades discutidas e aprovadas são rateadas. Neste sentido foi deliberado que somente participam das atividades e constarão nos documentos do fórum as entidades em dia.

 

-   Foi enviado documento pedindo o pagamento do rateio até 10 de maio ás seguintes entidades do FONASEFE (CGTB, CNTSS, CSPB, CTB, CUT, INTERSINDICAL e PROIFES).

 

 

4)     Outros Encaminhamentos e calendário:

 

 

1)     Foi definido que o coletivo sobre saúde complementar será composto pelas seguintes entidades: ASFOC-SN, CONDSEF e FENASPS, DEVENDO SER FEITA CONSULTA A FASUBRA se deseja participar .Este coletivo terá a função de encaminhar as deliberações do seminário sobre saúde complementar .

 

2)     Participação do FONASEFE e FONACATE no ato no MEC no dia

26.4.18. Criar uma Nota.

 

3)     Dia Nacional de Lutas com mobilização e paralisação nos Estados em 23 de Maio/2018.

 

4)     Preparar Moção de Apoio a greve dos companheiros e companheiras do SINDIRECEITA.

 

5)     Será disponibilizado a Carta de Princípios produzida na 5ª Conferencia Nacional sobre Carreiras Típicas de Estado devendo as entidades se posicionarem podendo apresentar sugestões até a

 

próxima reunião onde será discutida a assinatura do FONASEFE ao documento.

 

6)     Rudinei Marques da UNACON informou que foi apresentada emenda pelo deputado Rogério Rosso sobre o pagamento dos dirigentes sindicais liberados ficarem por conta do governo no projeto de intervenção do Rio de Janeiro. Ocorrerá uma reunião com o deputado que será informada a data e local para discutir a emenda.

7)     Próxima reunião do FONASEFE e FONACATE será realizada no dia

15.5.18 às 17 horas, na Sede da CONDSEF (SCS Quadra 2 – Edifício Wady Cecílio – subsolo - Fone: 2103-7200) em Brasília/DF, com a seguinte pauta:

 

 

1)     Informes das Entidades e avaliação da Conjuntura;

2)   Organização do Dia Nacional de Lutas do dia 23.5.18;

3)   Campanha Salarial;

4)   Campanha de valorização dos servidores públicos;

5)     Carta de Princípios    produzida na 5ª Conferencia Nacional sobre Carreiras Típicas de Estado; e

6)   Outros encaminhamentos.

 

 

MOÇÃO

 

 

O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais- FONASEFE composto pelas entidades nacionais e o Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado – FONACATE aprovam a presente MOÇÃO DE APOIO a greve dos companheiros(as) Analistas- Tributários da Receita Federal em todo o Brasil que buscam o cumprimento do acordo salarial assinado há mais de dois anos com o governo federal.

 

O Sindireceita assinou o acordo em março de 2016, em uma negociação iniciada em abril de 2015, e que não vem sendo cumprido até o momento pois é necessário a regulamentação, por intermédio de Decreto, do Bônus de Eficiência e Produtividade, e a sua não finalização vem caracterizando

 

descaso governamental e patente descumprimento por parte do governo federal do acordo assinado, compelindo assim de forma legítima os servidores Analistas-Tributários a deflagrar presente movimento paredista, buscando o atendimento do referido acordo.

 

Diante disto o FONASEFE E O FONACATE entendem como de fundamental importância o bom andamento das negociações com a rápida solução da pauta demonstrando assim por parte do governo o respeito às normas legais, à constituição federal e a população.

 

Assim, reafirmamos nosso apoio e solidariedade a greve dos companheiros(as) Analistas-Tributários da Receita Federal de todo o Brasil  que buscam do governo o cumprimento de sua parte no acordo assinado há mais de dois anos e a regulamentação do Bônus de Eficiência e Produtividade, entre outras demandas, pois entendemos como necessário a definição da justa reivindicação, e assim solicitamos desde já o atendimento do referido pleito que demonstrara por parte do governo o comprometimento com as políticas públicas da Receita Federal do Brasil perante a sociedade.

 

 

 

 

FONASEFE

 

Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federal

 

 

FONACATE

 

Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado

 

 

Relatório elaborado por Paulo H. Garrido (ASFOC-SN) e Rogério Expedito (CONDSEF), com a relatoria de Marcelo Vargas (CNESF).

 

 

 

Saudações Sindicais

 

 

 

 

 

FONASEFE

 

 

Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais

 

 

FONACATE

 

 

Fórum Nacional Permanente das Carreiras Típicas de Estado

Sábado, 28 Abril 2018 12:41

 

Os alunos seguirão com as ocupações, paralisações e manifestações na próxima semana

 

Os estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), fortemente mobilizados em todos os campi – Araguaia, Sinop, Rondonópolis, Várzea Grande e Cuiabá, venceram a primeira batalha contra o aumento da refeição no Restaurante Universitário (RU) nessa sexta-feira, 27/04. No entanto, a suspensão do aumento previsto para o mês de maio não foi considerado o suficiente pelo Movimento Estudantil, e as ocupações, paralisações e manifestações devem continuar até que a administração desista definitivamente da proposta.

 

O anuncio de que o aumento seria suspenso foi dado pelo vice-reitor da instituição, Evandro Soares, após a ocupações do prédio da Reitoria, em Cuiabá, na manhã dessa sexta-feira. A mensagem entregue aos estudantes estava numa folha pautada, escrita a mão. “Eu, Evandro Aparecido Soares da Silva, vice-reitor da UFMT, suspendo a implantação da nova política de alimentação da UFMT para o mês de maio de 2018, em atendimento à reivindicação dos estudantes”, leu o vice-reitor.

 

 

A primeira batalha vencida foi comemorada pelos estudantes. No entanto, as mobilizações devem continuar em todos os campi, com aulas suspensas e ocupações até que a administração se comprometa, de fato, a ouvir a comunidade acadêmica. Há uma grande preocupação, pois algumas ações encaminhadas pela Reitoria da UFMT, à exemplo da proposta de aumento e separação dos estudantes entre quem pode ou não pagar o RU, colocam em risco o caráter público da universidade.

 

“Nada garante, não é? Está suspenso para maio, mas aí tem junho, julho, agosto...”, disse a coordenadora do DCE em Rondonópolis, Luana Kawamura.

     

 

Mobilização histórica

 

Durante essa semana, a administração da universidade realizou audiências em todos os campi, e perdeu em todos. Com o apoio declarado dos professores e dos técnicos administrativos, os estudantes realizaram uma mobilização histórica, demonstrando força na organização e nos argumentos contrários aos apresentados pela gestão.

 

Entre as propostas apresentadas pelos estudantes estão a auditoria do contrato com a empresa licitada, e maior autonomia na universidade na gestão do RU.

 

Em Sinop, os alunos paralisaram todas as atividades do campus, e chegaram a reunir mais de mil estudantes na assembleia realizada no dia 24/04, que representa mais de 50% do total de alunos do campus. Na noite de sexta-feira, 27/04, os estudantes decidiram novamente manter a mobilização. “A Reitoria realizou a audiência aqui hoje de manhã e a proposta foi a mesma apresentada nos outros campi. Decidimos agora a noite permanecer em greve”, disse o estudante Pedro Sandmann.

 

Os estudantes de Rondonópolis aprovaram paralisação estudantil, e não haverá nenhuma atividade no campus na próxima semana. Eles entregaram um documento à administração reivindicando a formação de uma comissão local para discutir a questão do Restaurante Universitário. Essa demanda foi acordada na audiência realizada no campus na quarta-feira, 25/04.

 

Audiência em Rondonópolis

No campus do Araguaia a mobilização também permanece. “A gente decidiu manter ocupado até o dia 07, quando haverá uma reunião do Consuni [Conselho Universitário] e a gente vai pedir a suspensão do calendário acadêmico. Depois disso, nós vamos pensar as próximas ações do DCE”, disse o coordenador do DCE, Pedro Rezende.

 

Os estudantes do campus de Várzea Grande intensificaram a mobilização nos últimos dias, e ocuparam o Bloco Didático no campus de Cuiabá, onde terão aulas até que o campus fique pronto [sem data prevista]. O campus é um dos mais prejudicados pelos cortes de recursos, já que os cursos de Engenharia - a maioria dos oferecidos no campus - estão sendo ministrados desde o início sem as condições adequadas.

 

 

Em Cuiabá, os estudantes também pretendem continuar com as ocupações.

      

 

Luana Soutos

Assessoria de Imprensa da Adufmat-Ssind

 

Sábado, 28 Abril 2018 12:07

 

O 1º de Maio é uma data valiosa aos trabalhadores. Representa a luta internacionalista e com cunho de classe, independente de patrões e governos de plantão.

 

 

Diferente do que dizem os patrões, 1º de Maio não é Dia do Trabalho, não é dia de festa com empresários. É Dia de Luta dos Trabalhadores.

 

 

 

Esta data serve para nos lembrar que entre patrões e trabalhadores não há conciliação e que os governos burgueses atuam de acordo com os interesses de seus aliados: a burguesia.

 

Expressa que as conquistas da nossa classe não são obtidas facilmente. Na maioria das vezes, exigem muita luta e custam vidas.

 

Confira os materiais

 

Cartaz

 

Viral

 

 

Legado de classe, independente e internacionalista

 

A CSP-Conlutas como faz desde a sua fundação, toma este legado para si, fazendo do 1º de Maio uma data de luta, classista e internacionalista.

 

Por isso, este ano não será diferente e a nossa Central participará de atos independentes que denunciem os ataques dos governos e dos patrões, exijam Fora Temer e a prisão e confisco dos bens de todos os corruptos e corruptores, seguindo desta forma as resoluções da SEN (Secretaria Executiva Nacional) da entidade.

 

Estamos sofrendo as consequências da Reforma Trabalhista aprovada pelo governo Temer. Assistimos ao aumento das demissões, a flexibilização de contratos e salários, a precarização do trabalho, principalmente por causa das terceirizações, além dos contratos temporários, que dificultam ainda mais o acesso dos trabalhadores à Previdência Social.

 

A Reforma da Previdência não foi aprovada porque a pressão e mobilização dos trabalhadores foram determinantes para a derrota do governo. Apesar do recuo das direções das centrais majoritárias em vários momentos, tivemos dias de paralisação e mobilizações, a Greve Geral de 28 de abril, a ocupação de Brasília em 24 de maio e tantas outras ações.

 

Temer queria limitar ainda mais as regras para a aposentadoria, o que impossibilitaria parcela significativa da classe de se aposentar. Não conseguiu, mas tenta outros ataques como as privatizações.

 

Portanto, as luta contra as reformas neoliberais do Governo Temer estão em nossas bandeiras centrais.

 

Como também já decidiu a SEN da Central, não participaremos de manifestações em defesa de Lula, como fazem as demais centrais. Essa não é uma tarefa dos trabalhadores.

 

Internacionalista

O nosso 1º de Maio é unificado com os trabalhadores que lutam contra os mesmos planos neoliberais que se proliferam pelo mundo.

 

Recentemente, lutaram bravamente os trabalhadores nicaraguenses, que derrotaram a reforma da Previdência do presidente Daniel Ortega, ainda que a custa de 27 mortes.

 

A classe trabalhadora europeia luta há dez anos contra os chamados planos de austeridade, em que as multinacionais e banqueiros, com a cumplicidade de um sistema político corrupto (lá também), tentam aumentar seus lucros, jogando a crise nas costas dos trabalhadores ao atacar empregos, salários e direitos históricos. Os ferroviários franceses se encontram em forte mobilização contra a redução de direitos e ataques à aposentadoria.

 

Na Argentina, os trabalhadores também protagonizam grandes mobilizações.

 

Este é o campo da nossa Central no 1º de Maio. Participar de atos de luta, independentes de patrões e de governos e atos internacionalistas.

 

História da classe trabalhadora de todo o mundo

A história do 1º de Maio remonta ao ano de 1886, na cidade de Chicago (Estados Unidos), final do século XIX quando a industrialização emergia nos Estados Unidos.

 

No dia 1º de maio daquele ano, milhares de trabalhadores foram às ruas defender melhores condições de trabalho. A principal bandeira era a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas por dia. Fizeram uma Greve Geral.

 

Os conflitos continuaram nos dias que se seguiram. Houve repressão policial às lutas e resistência dos que lutavam.

 

No dia 4 de maio, em forte enfrentamento, sete policiais foram mortos e a represália foi uma brutal repressão, que assassinou doze trabalhadores e deixou dezenas de pessoas feridas.

 

A Segunda Internacional Socialista aprovou em seu congresso de fundação, ocorrido em Paris, França, em 1889, uma homenagem a esses trabalhadores, criando o Dia Internacional dos Trabalhadores, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.

 

Esse é o legado da data aos trabalhadores do mundo. Este é o campo da CSP-Conlutas.

 

1º de Maio classista, independente e internacionalista

 

– Fora Temer e corruptos do Congresso Nacional!

 

– Prisão e confisco dos bens de todos os corruptos e corruptores!  

 

– Contra a Reforma da Previdência!

 

– Pela revogação da Reforma Trabalhista e da Lei das Terceirizações!

 

– Por emprego, salário e direitos!

 

– Não às privatizações. Abaixo todas as medidas de ajuste fiscal dos governos!

 

– Pela desmilitarização PM!

 

– Contra a criminalização das lutas e do povo pobre!

 

– Direito à moradia!

 

– Por Reforma agrária e urbana!

 

– Contra o machismo, o racismo, a LGBTfobia e todas as formas de opressão!

 

Fonte: CSP Conlutas

Sexta, 27 Abril 2018 21:11

 

Circular nº 119/18

 

Brasília(DF), 26 de abril de 2018

 

 

 

Às seções sindicais, secretarias regionais e à(o)s diretora(e)s do ANDES-SN

 

Companheira(o)s,

 

Convocamos reunião do Grupo de Trabalho de Seguridade Social e Assuntos de Aposentadoria – GTSS/A do ANDES-SN, conforme o que segue:

 

Atividade: Reunião do GTSS/A

Data: 7 de junho de 2018 (quinta-feira)

Local: Curitiba-PR

Horário:

Início: às 17h e término às 21h

Pauta: Defesa do Sistema Único de Saúde - SUS

 

Solicitamos à(o)s diretore(a)s que entrem em contato com o funcionário Rogério, o mais breve possível, para as providências de passagem, seguindo os procedimentos estabelecidos na Circular nº 374/17.

 

Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e universitárias.

 

 

 

Prof. Alexandre Galvão Carvalho

Secretário Geral

 

Sexta, 27 Abril 2018 20:40

 

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O Espaço Aberto é um canal disponibilizado pelo sindicato
para que os docentes manifestem suas posições pessoais, por meio de artigos de opinião.
Os textos publicados nessa seção, portanto, não são análises da Adufmat-Ssind.
 
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 Por Roberto de Barros Freire*
 

Aqui no Brasil se costuma se apropriar de expressões estrangeiras sem se atentar para o seu significado ou sentido. Ou, pior ainda, sem sequer saber do que se trata, ou mesmo se as expressões estão certas. Um caso emblemático é a expressão que está na boca de todos, repetida a exaustão na atualidade: fake news.


Tenho para mim que o problema não é de um dilema entre a verdade e a falsidade, como a máxima em inglês sugere, mas antes entre mentira e verdade. No primeiro caso temos um problema de conhecimento ou epistemológico, a pessoa não conhece a verdade e repete o que ouviu falar ou aprendeu erroneamente. Quando a humanidade afirmava que a Terra era o centro do universo não estava mentindo, apenas tinha um conhecimento falso sobre o universo. No segundo caso, temos um problema ético, a pessoa sabe a verdade, mas enuncia uma mentira, o que leva os demais a pensamentos falsos.


Todos nós podemos ter pensamentos falsos quando estamos presos a ignorâncias, a superstições do passado, ou medos absurdos por desconhecer o mundo ou a realidade. Isso, no entanto, não é um problema de caráter, mas de ignorância; não é algo a ser punido ou reprimido, mas esclarecido, pois a pessoa já foi punida pela ignorância de não saber a verdade e ficar enunciando falsidades. Outra coisa muito diferente é quando alguém lança notícias mentirosas, afirmações deliberadamente falsas para que as pessoas tenham visões errôneas e deturpadas de algum acontecimento ou pessoa.


O que se assiste no mundo não é um acúmulo de notícias falsas, mas antes notícias mentirosas que os incautos e precipitados espalham pelas redes sociais, falseando ocorrências e pessoas com intuito nítido de prejudicar, bagunçar ou deturpar a realidade. Ainda que o autor da mentira quase sempre passe despercebido ou desconhecido, o fato é que a maior parte das pessoas crédulas e tolas espalham pelos quatro cantos do mundo as informações mentirosas. Os mentirosos com certeza merecem algum tipo de punição, mas eles são parte do problema. Tão sério quanto são as massas de pessoas ignorantes a repicar e repetir qualquer porcaria que recebe pelas redes sociais. Quanto mais estúpido e absurdo os enunciados, mais acreditam e disseminam para suas redes de contato.


Na verdade, a falta de compromisso com a verdade começa com as massas da população, que por vezes acredita falsamente que querem ajudar o mundo, quando é parte importante do caos de notícias atuais, onde nada parece confiável. Sem se aterem se é verdade, sem pensarem a respeito, apenas encaminham o que recebem, sem critério ou crítica, sem se certificar se é sequer razoável ou plausível. Se os mentirosos são ruins, as pessoas que divulgam suas notícias contribuem em muito para que a maldade se amplie.


Ora, o fato é que o problema está se tornando bem sério na atualidade, porque os meios de comunicação são mais rápidos e a abrange quase a humanidade inteira. E depois de lançada uma calúnia, uma mentira, só com muita dificuldade se consegue provar a inocência, e ainda assim se tem desconfiança do acusado. Há casos de pessoas linchadas que eram inocentes, só porque alguém falou que era culpada, e um enorme número de tolos acreditarem.


Creio que as pessoas deveriam pensar mais antes de lançarem para frente tudo que ouvem ou leem, e antes de querem fazer justiça, que busquem ser justas, que verifiquem as informações, que consultem pessoas mais sábias ou de melhor senso. Não é porque algum parente ou conhecido falou que é verdade, pois que esses podem se enganar, tanto quanto qualquer um, até mesmos os sábios. Logo, antes de tomar partido contra ou a favor, verificar a autenticidade e veracidade do fato ou ocorrido. Que cada um procure não espalhar mais mentiras do que aquelas que ouvimos dos políticos.
 

*Roberto de Barros Freire
Professor do Departamento de Filosofia/UFMT
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